domingo, 23 de maio de 2010

Point Blank (2009) Fight On


Depois de 27 anos sem gravar, a banda Point Blank reuniu-se em 2008, com três dos integrantes da sua segunda formação, Rusty Burns, John O’Daniel e Phillip Petty, para lançar, no ano seguinte, um disco de inéditas, que é este aqui, e que está aqui só de passagem; em seguida vai engrossar as fileiras da discografia da banda, lá no Collective Collection. Para outras informações sobre a Point Blank, acessem o seu site.















Point Blank (2009) Fight On


Tracklist:
1. Down Not Dead (3:58)

2. Fight On! (5:07)
3. Deep Ellum Women (3:53)
4. Hit The Bottom (4:11)
5. Made Of Stone (4:57)
6. My Soul Cries Out (6:30)
7. Big White Horse (4:41)
8. Out Of Darkness (5:52)
9. Cold Day In Hell (5:22)
10. Undercover Lover (5:12)
11. Short Stack Of Blues (3:52)
Personnel:
Rusty Burns: Guitar, Vocals, Slide Guitar, Synthesizer
John O’Daniel: Vocals
Phillip Petty: Bass
Larry Telford: Keyboards
Mouse Mayes: Guitar, Vocals
David Crockett: Drums, Percussion


18 comentários:

Ed disse...

Grande escolha Duga... esse álbum é ótimo e é o que tem, para mim, uma das melhores músicas do PB, a "My Soul Cries Out". É ouvir para conferir.
Abs,

Anônimo disse...

É isso aí, Ed. Embora os caras já estejam mais pra lá do que pra cá, ainda fazem um hard rock matador (sem trocadilho...). Um abraço.

Ser da Noite disse...

Muito bom este álbum (acabei de ouví-lo), Duga.
Vou atualizar o post deles no collective.
[ ]s

Anônimo disse...

É, Ser, acho que agora foi o último da banda. Fiquei impressionado com a figura do vocalista; acho que a pinta tá pelas caronas... Um abraço.

Ser da Noite disse...

Fala, Duga.
Os caras estão velhinhos mas estão mandando muito bem. Valeu o post.
[ ]s

Anônimo disse...

Tens razão, Ser. De repente, é só impressão minha. Se a gente fosse avaliar pela aparência, o Keith Richard estaria prontinho pra figurar no próximo filme do George Romero... Um abraço.

Sasquepola disse...

Um ótimo disco de uma ótima banda! Obrigado por esse post! Se quem está mais-prá-lá-do-que-prá-cá faz um som assim o segredo é sair dando veneno e plutônio pro pessoal lanchar entre uma sessão de gravação e outra.

Quanto ao filme so George Romero tendo como estrela Keith Richards, não consigo imaginar a trama mas o título sairia algo "Zumbis Que Rolam Não Criam Limo".

Abraços (e novamente grande post!).

Ser da Noite disse...

É verdade, Duga.
Dizem que se o mundo for destruido em uma guerra atômica só as baratas e o Keith Richard sobreviverão.
[ ]s

Sasquepola disse...

Ha! E no fim do fim, quem vai se alimentar de quem? Eu duvido que uma barata tenha culhões para pegar o Keith Richards no mano-a-mano...

Anônimo disse...

Muito bom título, Sasquepola. Também poderia se chamar: "Cheirando as cinzas dos mortos-vivos". Um abraço.

Anônimo disse...

Boa essa, Ser. Não conhecia. Mas faz sentido. Um abraço.

Ser da Noite disse...

Pô, Duga. Agora vc pegou pesado. Só porque o cara cheirou as cinzas do pai...
[ ]s

Sasquepola disse...

Depois ele até tentou se corrigir daquela declaração bisonha, dizendo que havia consumido uma ou outra carreirinha, segurando o vaso onde as cinzas do próprio pai estavam depositadas. Não cheirou a mistura coca/pai strictu sensu. Disse que nunca faria isso.

Sei.

Ser da Noite disse...

Eu acho que ele cheiro as cinzas mesmo. Pura...
[ ]s

Anônimo disse...

Outra sugestão para o filme: "Quebrando o coco do zumbi". E uma pergunta: será que ele não injetou a velha (pra fugir da rotina), que morreu em 2007? Dúvidas, dúvidas...
Um abraço.

Sasquepola disse...

A velha foi na base da cachimbada.

Aponcho disse...

Nuevamente en el clavo Duga, de todo mi gusto, buen post. Y lo de Keith, por mas que quiera negarlo, yo sinceramente creo que se lo mando por los dos carriles, y cada una de este porte...
Saludos!

Anônimo disse...

Gracias, Aponcho. E, quanto ao Keith, mais uma opinião de peso... Vou reuni-las para um projeto que estou bolando: "As bizarrices do Keith"; já tenho 5.420 páginas rascunhadas... Mas, infelizmente, estou só no início e provavelmente não viverei suficientemente para publicar o livro, em edição bilingue: inglês e mandarim (era pra ser trilingue; mas o iidiche ainda não domino bem; não consigo conjugar o diabo do verbo gastar nesse idioma, bastante utilizado na obra; bate um bloqueio, parece divino). Um abraço.