Mostrando postagens com marcador The Rolling Stones. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador The Rolling Stones. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Morcegando: The Rolling Stones


The Rolling Stones (1978) Pearls At Swine
[Bootleg - Studio]

Formed: 1962 - London - England
Genre: Rock
Representative Albums: Aftermath, Between the Buttons, Beggars Banquet, Let It Bleed, Sticky Fingers, Exile on Main St, Some Girls

Members:
Mick Jagger – lead vocals, harmonica, keyboards, guitar
Keith Richards – guitars, vocals, bass, keyboards, percussion
Charlie Watts – drums, percussion
Ronnie Wood – guitars, backing vocals, bass, drums, percussion
Bill Wyman – bass, synthesizer

Tracks:
# Disc 1
01 - Welcome To Woodstock 01:30
02 - Miss You (False Start) 00:37
03 - Miss You 06:49
04 - Respectable 03:23
05 - The Fat Man 02:05
06 - Star Star 03:44
07 - Sweet Home Chicago 02:24
08 - Crackin' Up 04:00
09 - Cocksucker Blues 06:53
10 - When The Whip Comes Down 05:12
11 - Play With Fire 02:55
12 - No Expectations 02:26
13 - Tell Me 05:26
14 - Hip-Shake 03:05
15 - Respectable Jam 02:52
16 - Don't Look Back 03:17
17 - Gimmie Shelter (Take 1) 01:40
18 - Gimmie Shelter (Take 2) 04:10
19 - Love In Vain 04:46
20 - Brown Sugar (False Start) 01:26
21 - Brown Sugar 03:25
22 - Jamming With Ian 01:44
# Disc 2
01 - All Down The Line 03:55
02 - Honky Tonk Women 02:44
03 - Happy 03:31
04 - Prodigal Son 03:08
05 - More Jamming 02:00
06 - Hot Stuff 02:47
07 - Instrumental Little Cocksucker 06:02
08 - Sweet Little Rock'n Roller 02:30
09 - Crazy Mama 07:26
10 - Before They Make Me Run 02:08
11 - Beast Of Burden 07:25
12 - Memory Motel 03:23
13 - Tumbling Dice 02:45
14 - Shattered 04:20
15 - Far Away Eyes 04:23
16 - Let's Spend The Night Together 05:23
17 - Beautiful Delilah 02:57
18 - It's Only Rock'n'roll 06:37

Disc 1
[RS] [162Mb @320kbps]


Disc 2
[RS] [158Mb @320kbps]


Ouça: Welcome To Woodstock

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Morcegando: Rolling Stones


Rolling Stones (1970, 2009) Get Yer Ya-Ya’s Out!: The Rolling Stones in Concert
40th Anniversary Deluxe Box Set

O primeiro CD deste box é a versão remasterizada do álbum original; o segundo contém 5 faixas de versões inéditas de músicas dos Stones; e o terceiro, 12 faixas de versões também inéditas, gravadas por B.B. King e Ike & Tina Turner, em shows de abertura.

Band:
Mick Jagger – lead vocals and harmonica
Keith Richards – guitar, background vocals, and dobro on "Love in Vain"
Mick Taylor – guitar
Charlie Watts – drums
Bill Wyman – bass guitar
# Additional personnel
Ian Stewart – piano on "Carol", "Little Queenie", and "Honky Tonk Women"
J. P. Hawkes – tambourine


Tracklist:
# Disc 1 (Original album)
1. Jumpin' Jack Flash 4:03
2. Carol 3:46
3. Stray Cat Blues 3:47
4. Love In Vain 4:56
5. Midnight Rambler 9:04
6. Sympathy For The Devil 6:51
7. Live With Me 3:02
8. Little Queenie 4:33
9. Honky Tonk Women 3:34
10. Street Fighting Man 4:04

Disc 1
[RS] [67MB @VBR]



# Disc 2 (Unreleased tracks)
1. Prodigal Son 4:04
2. You Gotta Move 2:18
3. Under My Thumb 3:38
4. I'm Free 2:47
5. (I Can't Get No) Satisfaction 5:38

Disc2
[RS] [24MB @VBR]



# Disc 3 (Unreleased tracks of other artists)
1. B.B. King - Everyday I Have The Blues 2:27
2. B.B. King - How Blue Can You Get 5:30
3. B.B. King - That's Wrong Little Mama 4:11
4. B.B. King - Why I Sing The Blues 5:16
5. B.B. King - Please Accept My Love 4:52
6. Ike & Tina Turner - Gimme Some Loving 0:50
7. Ike & Tina Turner - Sweet Soul Music 1:16
8. Ike & Tina Turner - Son Of A Preacher Man 2:49
9. Ike & Tina Turner - Proud Mary 3:07
10. Ike & Tina Turner - I've Been Loving You Too Long 5:40
11. Ike & Tina Turner - Come Together 3:36
12. Ike & Tina Turner - Land Of A Thousand Dances 2:40

Disc 3
[RS] [61MB @VBR]

quinta-feira, 23 de julho de 2009

When This You See, Remember Me...




"When This You See, Remember Me..."


Esse disco contém músicas inéditas?
Não.
Ok...versões diferentes dessas músicas tão conhecidas?
Também não.
Por qual motivo está sendo postado?
Neste mês de julho, há 40 anos, falecia Brian Jones. Esta postagem é em homenagem a ele, grande músico, pedra (rolante) angular na formação dos Stones, criador do grupo.
Este disco também foi dedicado pela banda a ele. Na capa interna, há um pequeno poema:

"When this You see,
Remember me, and bear me in your mind.
Let all the world say what they may,
Speak of me as you find"

A coletânea 'Through The Past, Darkly" (Big Hits Vol.2) foi e é, muito importante para mim. Não só pelas músicas em si (claro), não só pela capa em formato de octógono (!) (misteriosamente, a gravadora Odeon, detentora dos direitos da Decca no Brasil, não utilizou o famigerado sanduíche de plástico na edição brasileira. O release brasileiro tinha capa dupla, e em cores, exatamente igual à versão americana do disco; uma completa raridade naqueles dias).

Mas o que tem esse disco, além do que foi escrito, de tão importante?

Com os amigos ou sozinho, esse disco, essa coletânea, foi muito escutado e mesmo agora em sua versão digital, traz consigo um tanto daquela época mágica.

Brian Jones (28/02/1942 - 03/07/1969)


Band members
• Francamente, precisa escrever?


Track listing
A ordem das músicas segue a distribuição original dos dois lados do disco.

Lado Um:

1. "Paint It, Black" – 3:20
2. "Ruby Tuesday" – 3:12
3. "She's a Rainbow" – 4:35
4. "Jumpin' Jack Flash" – 3:40
5. "Mother's Little Helper" – 2:40
6. "Let's Spend the Night Together" – 3:29

Lado Dois:

1. "Honky Tonk Women" – 3:03
2. "Dandelion" – 3:56
3. "2000 Light Years from Home" – 4:45
4. "Have You Seen Your Mother, Baby, Standing in the Shadow?" – 2:33
5. "Street Fighting Man" – 3:10

Obs.: o arquivo zipado contém as capas interna e externa em boa resolução.


[RS] [99MB @320kbps CBR]

quinta-feira, 18 de junho de 2009

QuintAlive - Yerblues

Hospedagem, Textos e Ficha Técnica: Yerblues


Hello boys & girls, após ter-se fechado um contrato ultra-maxi-mega-bilhardário com o blog Seres da Noite (rolam boatos de que a negociação deu-se na casa dos quatrocentos bilhões de Kuanzas, tudo definido numa reunião entre os capos das duas corporações na penthouse de Sir Cesar Harley-Davidson, às margens do Sena), aqui estamos para a primeira transmissão conjunta da Radio Yer (MFRAR-VIT, 8 miles high no seu dial) com o Blog Seres da Noite... E a gente não poderia começar de maneira melhor: três dos momentos mais definitivos e insanos da velha e boa música do diabo...

Chega de blá-blá-blá e vamos detonar logo o primeiro petardo. Vocês já ouviram aquele papo de orgasmo múltiplo? Yeah, yeah... vocês sempre acharam que isso era lenda? Então é o seguinte: Royal Albert Hall, começos de 1970, Led Zeppelin, tour do LZ II. Banda com apenas um ano de idade. Embora Page, Plant, Bonzo & Jones já soubessem que estavam destinados a serem os reis (não dá pra imaginar o contrário ouvindo a performance estarrecedora), os caras atingem a platéia com fúria indomável, típica de quem ainda luta pelo topo absoluto do rock stardom. (Depois de 1972, as performances da Banda continuaram sendo lendárias, mas é inegável que ficaram um pouco confortáveis demais). Versões absolutamente pirantes de Dazed & Confused (aqui no tamanho certo, sem aqueles megalomaníacos 30 minutos de 1972-73 em diante), What Is And What Should Never Be, How Many More Times (20 minutos de puro êxtase, no meio do qual Jimmy emenda o riff de Whole Lotta Love... putz, já imaginaram o que seria esses dois épicos misturando-se numa super-duper-monster-mamma-jam???) e Bring It On Home... Show na íntegra, sem edições, sem overdubs (até prova em contrário, folks). Porrada após porrada sonora direto nas têmporas, nos neurônios, nos nervos, num dos massacres mais emocionais e emocionantes do ano da graça de 1970. E mesmo eu, Whomaníaco, tenho de me render às evidências, Townshend & Cia. "quase" encontraram um competidor à altura de seu imbatível happening de Leeds neste mesmo 1970... Depois dessa experiência no Royal Albert Hall, minha lista de cinco magníficos official live rock concerts está definitivamente alterada, com estes dois eventos no toppermost of the poppermost (huahuahua, lá vem esse mala do Yerblues filosofando)... Esse show é uma transmissão da Radio Yer pra todos os sintonizados, mas especialmente pra maior zepp girl do pedaço, Ms. Cristina, você mesmo Pazó! Apoteose 4 ever!, baby... Cut the crap, man, let the Band booooooogie...


Led Zeppelin - Royal Albert Hall 01-09-1970


01. We ' Re Gonna Groove 03:14
02. I Can't Quit You Baby 06:56
03. Dazed And Confused 15:34
04. White Summer 12:22
05. What Is And What Should Never Be 04:40
06. How Many More Times 20:18
07. Moby Dick 15:22
08. Whole Lotta Love 06:25
09. Communication Breakdown 04:16
10. C ' Mon Everybody 02:32
11. Something Else 02:11
12. Bring It On Home 07:43


Disc 1 [RS] [137MB @320kbps]



Disc 2 [RS] [83MB @320kbps]


Awwwwwwright, pessoal...... na segunda transmissão da noite, Radio Yer delirantemente apresenta Edgar Winter’s White Trash no shake-it-up-baby-now Roadwork ’72…o que você quer? Rhythm & Blues? Gospel? Soul? A lil’ bit Texas, a lil’ bit New Orleans, e acima de tudo Rock & Roll, muuuuuito Rock & Roll? Tudo regado a metais em brasa como não se ouvia desde... desde Ray godammit Charles! Os 49 viciantes minutos de Roadwork te pegarão pelas orelhas, solapando versões estupidificantes de Still Alive & Well, Tobacco Road (wow, 17 minutos de puro e excessivo Blues & Rock Power na testa!) e a melhor cover de Back in The USA ever! No grande momento do show, numa das intros mais cool de todos os tempos, Edgar manda essa: people keep asking: where’s your brother????? Hey, Johnny…e você quase pode ver o mano de Edgar, aquele albino magrelo empunhando a Gibson firebird detonando uma versão arrasadora de Rock and Roll Hoochie Koo junto de outro monstro das six strings, Rick Derringer... e pensar que quase toda a crítica da época acusava Edgar e Cia. de serem posers... se é assim, qual branquelo tocando blues não é poser? E afinal, pose é ou não é um dos atributos importantes de qualquer rocker que se preze, pombas? Na... esses críticos racionalizam demais um gênero que nasceu exatamente da necessidade de usar-se menos a cabeça e mais o rebolado... o negócio é seguinte: se o Edgar e sua trupe posam de rockers, man, eles fingem bem pra cacete, huahuahuahuahua! ‘Nuff Said, fellas, com vocês, Edgar Winter’s White Trash.... wooooo-hooooo....


Edgar Winter & Whitetrash - Roadwork - 1972


01. Save The Planet 07:39
02. Jive, Jive, Jive 03:14
03. I Can't Turn You Loose 03:55
04. Still Alive And Well 04:00
05. Back In The U.S.A. 05:54
06. Rock And Roll, Hootchie Koo 05:43
07. Tobacco Road 17:08
08. Cool Fool 06:06
09. Do Yourself A Favor 04:49
10. Turn On Your Lovelight 07:48


[SB] [89MB @192kbps]


And now, ladies & gentlemen, pra fechar, a gente manda um bootleg pro ar… mas peraí, não é somente um bootleg.... it’s The Rolling fuckin’ Stones, on the best fuckin’ bootleg ever!… Quando se trata de Rock & Roll, quer dizer, ROCK & ROLL, não dá, ninguém consegue esculachar uma platéia como Keeeeef, the riffmeister, the ultimate motherf*cker, the son of Berry, the lord of the riffs, the liver legend... e se você põe do lado desse monstro outro chamado Mick Taylor... é quase covardia o que esses dois tocam nestas apresentações.... hey, where’s Jagger, Watts e Wyman nessa equação, porra? Huaahuhuahua... galera, pra vocês terem uma parca noção do que está por lhes atingir, neste boot está a maior performance rock & roll de todos os tempos! Yeah! Só isso, huahua. E isso é terminativo, não sujeito a revisões, avaliações, interpretações, ou qualquer blábláblá do gênero! Eu não tô nem aí se você é punk, gótico, headbanger, grunge, emo (er... huahuahuahuahuahua) ou qualquer outro rótulo que queira, esta versão de Street Fighting Man é simplesmente o ápice definitivo do Rock! É daqueles momentos que fazem qualquer ser humano (digo, qualquer ser humano vivo!) ficar sem ação, esvaziado de qualquer pensamento ou conceito, tão aturdido, despedaçado, perdido, impressionado, estarrecido, ameaçado, eufórico... uns chamam isso de experiência transcendental, outros de nirvana... eu não sei nada disso, mas se uma das explicações que já bolaram por aí dizem que o Rock surgiu como um libelo da emoção sobre a razão, nesta singela e breve performance o gênero ganhou nova dimensão, alcançou outro nível, passou a necessitar de outra definição... e permanece indefinível até hoje!

“Hey! said my name is called disturbance
I’ll shout and scream, I’ll kill the king, I’ll rail at all his servants
Well, what can a poor boy do
Except to sing for a rock & roll band
‘cause in sleepy London town
There’s no place for a street fighting man…”

Pode existir letra mais foda, mais emblemática, mais demoníaca, mais representativa do que é esta porra chamada Rock & Roll???? Pode até ser... mas uma coisa é certa, nunca mais vai aparecer uma Banda que conjugue a composição de uma letra dessas com uma performance tão aterradora, tão desclassificante (pra todo o “resto”, é claro), tão waisted e tão perfeita como esta... Naquela tour de 1973, os Stones estavam, mais uma vez, à beira da dissolução... Mick Taylor ia embora já-já, frustrado e puto-da-vida com Jagger & Richards; Keith ia, supostamente, morrer a qualquer momento; Jagger tinha tinha virado estrela do jet-set, com direito a filantropia e casamento em El Salvador... com tudo isso destroçando a vida pessoal dos caras, eles sobem no palco em Bruxelas e atingem um limite antes apenas suposto em teses acadêmicas, no qual uma Banda de Rock faz com que os neurônios e nervos da platéia não se digladiem, mas fodam loucamente uns com os outros por 4:42 minutos, na velocidade do som... tá na História. Dammit, Yer, você fala pra cacete! Just roll the tape, you shithead


The Rolling Stones - Live, Europe '73


01. Brown Sugar 03:19
02. Gimme Shelter (London) 05:45
03. Happy 03:09
04. Tumbling Dice 05:07
06. Dancing With Mr.D 04:26
07. Doo Doo Doo Doo Doo (Heartbreaker) 05:04
08. Angie 04:36
09. You Can't Always Get What You Want 10:56
10. Midnight Rambler 09:20
11. Honky Tonk Women 03:04
12. All Down The Line 03:34
13. Rip This Joint 02:02
14. Jumping Jack Flash 03:14
15. Street Fighting Man 04:52


[SB] [110MB @192kbps]


Caros ouvintes/bloggers, depois de mais de três horas de puro veneno, a Radio Yer vai encerrando suas atividades por hora, esperando contar com a sua audiência/visita num futuro próximo... Esperamos, sinceramente, que esta transmissão tenha agradado a todos. Gooooooooooood night....

quinta-feira, 7 de maio de 2009

QuintAlive - Duda


Nesta QuintAlive a seleção de álbuns ao vivo fica sob responsabilidade de nosso camarada Duda, um dos mais antigos colaboradores eventuais do Seres da Noite, com cinco álbums Fantásticos.

Valeu pela colaboração, Duda.

Na próxima QuintAlive, a lista do Guzz.

Peguem seus tickets e divirtam-se.

SELEÇÃO E HOSPEDAGEM POR DUDA



The Rolling Stones - Got LIVE If You Want It! (1966)
[Rock]


1. Under My Thumb 2:53
2. Get Off My Cloud 2:54
3. Lady Jane 3:08
4. Not Fade Away 2:03
5. I've Been Loving You Too Long 2:54
6. Fortune Teller 1:56
7. The Last Time 3:07
8. 19th Nervous Breakdown 3:30
9. Time Is on My Side 2:48
10. I'm Alright 2:26
11. Have You Seen Your Mother, Baby, Standing in the Shadow? 2:19
12. (I Can't Get No) Satisfaction 3:04


[SB] [30MB]



Jefferson Airplane - Live At The Monterey Festival (1967)
[Psychedelic Rock]


1. Somebody to Love
2. Other Side of This Life
3. White Rabbit
4. High Flying Bird
5. Today
6. She Has Funny Cars
7. Young Girl Sunday Blues
8. The Ballad of You and Me and Pooneil


[SB] [34MB]



UFO - Live (1972)
[Hard Rock]


1. C'mon Everybody
2. Who Do You Love
3. Loving Cup
4. Prince Kajuku / The Coming of Prince Kajuku
5. Boogie for George
6. Follow You Home


[SB] [43MB]



Deep Purple - Inglewood, Live in California (1968)
[Hard Rock]


1. Hush 4:44
2. Kentucky Woman 4:42
3. Mandrake Root 9:36
4. Help 5:33
5. Wring That Neck 6:00
6. River Deep, Mountain High 9:18
7. Hey Joe 7:57


[SB] [45MB]



Gentle Giant - Playing The Fool (1977)
[Progressive Rock]


1. Just the Same 5:58
2. Proclamation 5:18
3. On Reflection 6:25
4. Excerpts from 'Octopus' 15:39
5. Funny Ways 8:31
6. The Runaway 3:55
7. Experience 5:37
8. So Sincere 10:20
9. Free Hand 7:38
10. Sweet Georgia Brown (Breakdown in Brussels) 1:21
11. Peel the Paint / I Lost My Head (medley) 7:26


[SB] [99MB]

quinta-feira, 12 de março de 2009

QuintAlive - Yerblues


A seleção do QuintAlive desta semana ficou por conta de nosso colaborador, camarada, 'expert' em coletâneas, Guilherme [a.k.a. Yerblues]. Como era de se esperar, uma seleção de bandas de rock de primeira linha, com álbuns fantásticos.

Valeu pela colaboração, Yerblues.

Na próxima semana a lista de Fernando [a.k.a. oneplusone]

Peguem seus tickets e divirtam-se.

SELEÇÃO E TEXTO POR YERBLUES
Track list nos comentários


A noite do pretérito mais que perfeito
(Yerblues)

03 de maio de 1970. Esta foi a data em que uma gravadora perpetrou uma das maiores safadezas contra uma Banda e seus fãs. Foi a data de lançamento do LP (alguém ainda lembra o que é isso?) “Live at Leeds”, que continha seis faixas, todas trazendo estalos dignos do chicote de um gaúcho com síndrome de latin lover ou de um ovo fritando naquela banha que vinha em tijolos brancos (mas que diabos é isso?)... a própria Banda avisava na contracapa da bolacha que o disco era estalado mesmo; que não se tratava de defeito das “agulhas” (Deus meu, eu sou um fóssil!) ou dos aparelhos de som dos consumidores; que era um projeto meio “pirata”... Por isso o layout da capa, a mixagem ruim, o som pior ainda... enfim, o disco era uma joça! Alguns alucinados, sobretudo da imprensa, começaram uma estória de que aquele era “o melhor álbum ao vivo da história do rock” até então... você sabe como é, o público sempre vai atrás desses blá-blá-blás, afinal o que está no jornal é verdade absoluta, senão não estaria no jornal... de maneira que “Live at Leeds” alcançou o status de clássico instantâneo... quem viveu, comprou... e saiu repetindo a estória...

Mas, peraí... anos depois eu também comprei... e saí repetindo a estória... “eu vi o futuro repetir o passado”... é que em meio aos coriscos que estalavam no céu preto do vinil e aos ovos chafurdando na banha de Leeds, num transe auditivo, eu (ou) vi dois narigudos: um, vestindo um macacão daqueles de frentista do manicômio, destruía cem guitarras por minuto na minha cabeça; o outro implodindo cada pedaço de razão que ainda pudesse restar num sub-desenvolvido crânio sul-americano com uma bateria que mais parecia uma metralhadora... ah, sim... tinha ainda um contrabaixista que fazia com “seu instrumento” o que a gente poderia chamar de “justiça com as próprias mãos” e também um vocalista trajando uma suspeita camisa com braços cheios de franjinhas e que, quando não estava urrando (porra, vá usar licença poética mal assim lá nos infernos, Yerblues!), pensava que seu microfone era algum protótipo de helicóptero... como uma engrenagem bem azeitada, esse amálgama de feiúra, insanidade, suor, barulho, fúria e rock & roll jogava a pá de cal definitiva sobre os 60´s, sepultando os Burt Bacharachs, Jose Felicianos e Sonny & Cher da vida pop e mandando a mainstream hippie e o tal de paz & amor pro diabo e para o LSD que lhes carregassem... eles se chamavam The Who, ou esse tal de rock & roll, como queira, e estavam ali em Leeds, cientes de que tinham uma (ir)responsabilidade para com aquela audiência... no palco, encarnavam uma outra História defronte de um público majoritariamente universitário que só conhecia as fábulas oficiais; aquelas vestidinhas de roupas de domingo e que diziam ser o homem um animal pensante e necessariamente responsável para com seu futuro e o de seu próximo... do you think it´s alright?... sheet, no!!! O futuro era daqui a um minuto e pensar demais lembrava Nixon, De Gaulle, Carrasco Azul, Vietnã, Praga, Paris e o “Brazil” sufocando sob bombas, tanques e escombros de “teorismos” de esquerda e “diretos” de direita... we´re not gonna take it!!!... o narigudo pára e diz que um momento é suficiente pra durar uma eternidade, desde que seja bem alto! Volume, fúria e potência, é disso que se compõe a matéria do nosso momento imortal... a gente vai tatuar isso no seu cérebro... welcome to my life tatoo...

Depois de “Live at Leeds”, nada foi mais o mesmo, nem as bandas, nem os discos ao vivo, nem as platéias do rock, nem eu... o fato é que “Live at Leeds” foi o show parâmetro que todas as grandes bandas da mesma época tentaram alcançar, mas que permaneceu inatingível até 1995, quando as gravadoras lançaram um novo disco do Who, chamado... “Live at Leeds”!

Pois é, 25 anos depois do grande happening, os “guardiões da verdade” (nominalmente, a Polydor inglesa e a MCA americana), juntamente com Pete Townshend, resolveram que era hora de liberar um testemunho mais fiel do que foi aquela noite em “Leeds”, e dessa vez deixando que a fera mostrasse mais alguns dentes e mais incisivamente, para que eles ganhassem mais dinheiro. “Live at Leeds” foi remixado e remasterizado; os estalos “genuínos” foram mandados para Andrômeda (graças aos modernos artefatos da tecnologia); a versão foi solta com mais do dobro do tempo da versão original, contendo várias performances inéditas até então; e estamparam em todas revistas especializadas: “nova versão de Live at Leeds o transforma no maior disco ao vivo não só de sua era, mas de todos os tempos”. Faturaram novamente milhões em cima dos consumidores... right behind you, I see the millions... (só de vingança, a gente ganhou novamente milhões de alucinações ouvindo o “novo” Leeds), mas ainda não era o ponto final na saga de Leeds.

2001, novo milênio, nova oportunidade para uma odisséia no som e na fúria de Leeds, nova oportunidade para faturar uns milhõezinhos a mais (novamente com a participação de Pete, que devia ouvir a letra de “Como nossos pais”, sobre aquela estória do vil metal...). Se os tapes já existiam tratados em 1995, por que não lançaram essa versão em 1995?

Picuinhas à parte, sempre disseram que o grande legado do Who foi “Tommy” (John Entwistle contava que antes de “Leeds”, grande parte do público achava que o nome da Banda era “Tommy” e o disco é que se chamava The Who), e disso sempre discordei... lembro até que numa rodinha de rockers quase saiu porrada numa discussão sobre qual disco era melhor ou mais importante... “cê tá falando besteira, Yerblues, Leeds nem pode ser comparado com Tommy, espumava pelo canto da boca Nélson, meu velho amigo”... doces tempos do far niente... como que presentes na quase porradaria entre mim, “Leedsmaníaco”, e Nelson, meu amigo “Tommysta”, as gravadoras resolveram soltar o show na íntegra, todas as performances que rolaram naquela noite do pretérito mais que perfeito, incluindo “Tommy” quase na íntegra (as faixas “Cousin Kevin”, “Underture” e “Welcome” não constam desta versão ao vivo, pelo menos não na forma em que aparecem em “Tommy”). “Leeds” e “Tommy”, juntos... Cara... será possível?

E lá ia eu me preparando psicologicamente para gastar umas 90 pilas comprando - de novo! - a “nova” versão importada de “Live At Leeds”, quando, andando a esmo pelas lojas de cd desta Capital da Minas paralela e litorânea, ou seja, Vitória, me deparei, assim sem mais, com o novo testamento... “Live at Leeds, Deluxe Edition”... listening to you I get the music... e era como se ele, o cd, estivesse ali, a olhar para mim, a injetar novas cores na tatuagem dentro, a me convidar para a “Amazing Journey”, a me apresentar às novas “Acid Queen” e “Sally Simpson”, enfim, a me apresentar um novo “Tommy”, o Tommy de “Leeds”, mais louco, mais irado, divino, maravilhoso... carne, ossos e rock & roll... (apesar de minha passageira raiva dele, é hilariante a introdução que Pete faz para “Thomas”, a proto-ópera, pop ópera, rock toper... roqueteer... wathever)... tudo isso em versão nacional!!! Minha indignação de consumidor não resistiu... saquei do cartão e tomei o Magic Bus... No caminho, passei na casa do velho “Tommysta” e, juntos, fomos novamente à “Leeds”, 1970, para desfazer as diferenças... lá, ele, convertido à boa nova, me perguntou: pô, brother, engraçado, como um pedaço da eternidade pode caber dentro de um cd? O que eu podia falar?... man, I can`t explain, I can’t explain......




The Who (2001) Live at Leeds
[Deluxe Edition] [Rock]


Disc 1 [SB] [76MB]


Disc 2 [SB] [56MB]



The Guess Who (1972) Live at The Paramount
[bonus tracks] [Rock]


[SB] [84MB]



The Sensational Alex Harvey Band (1975) Live
[Rock]


[RS] [63MB]



The J. Geils Band (1972) Full House
[Blues Rock]


[RS] [48MB]



Rolling Stones (1970) Get Yer Ya Ya's Out
[Rock]


[RS] [87MB]

domingo, 22 de fevereiro de 2009

Boteco do Seres: Rolling Stones


The Rolling Stones (1973) Cocksuckers Blues
[DVD rip] [rock]

Line-up:
Mick Jagger - vocals, harmonica, percussion, guitar, piano
Keith Richards - guitar, vocals, bass, double bass
Bill Wyman - bass, maracas, vocals, double bass
Charlie Watts - drums, percussion, vocals
Mick Taylor - guitar, bass

Track list:
1 - Cocksucker Blues 03:26
2 - Brown Sugar (Alternate Version) 04:03
3 - Brown Sugar 03:47
4 - Starfucker 04:41
5 - Dancing With Mr. D 04:24
6 - Angie 05:07


[RS] [58MB]

"Cocksucker Blues", o DVD, é um documentário dirigido por Robert Frank, que acompanha a tour de divulgação do álbum "Exile on Main Street", em 1972..

Aqui está postada sua trilha sonora.

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

QuintAlive - Ser da Noite


Encerrando o ciclo de posts dos colaboradores oficiais do Seres da Noite, no QuintAlive, a seleção desta semana é minha.

Na próxima semana, o post com as indicações do Edson d'Aquino, do Gravetos & Berlotas.

Peguem seus tickets e divirtam-se.


SELEÇÃO POR SER DA NOITE
Track list nos comentários



The Rolling Stones (2004) Live Licks
[rock]


Disc 1 [RS] [90MB]


Disc 2 [RS] [109MB]



AC/DC (1992) Live
Special Collector's Edition
[hard rock]


Disc 1 [RS] [98MB]


Disc 2 [RS] [86MB]



The Allman Brothers Band (1992) The Fillmore Concerts
[southern rock]


Disc 1 [RS] [88MB]


Disc 2 [RS] [95MB]



Janis Joplin (1972) Joplin In Concert
[blues rock]


[RS] [69MB]



Steppenwolf (1970) Steppenwolf Live
[with bonus track] [hard rock]
[RS] [123MB]