segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Certas Coisas Nunca Passarão.







George Harrison: All Things Must Pass (1970)

Não tenho muito o que falar desse album, exceto que é um daqueles discos mágicos que marcam uma vida. Um daqueles discos cujas músicas carrego comigo onde vou.
Muitas dessas canções foram compostas ainda na época dos Beatles, mas competir com a força criativa (e dos egos) de Lennon/McCartney era dureza. Quando a parede da barragem estourou e a banda acabou, da forte correnteza emergiu essa obra-prima memorável, que acabou levando de roldão os primeiros esforços solo pós-Beatles dos ex-colegas. Engolfou a todos. A vida tem disso.

O line-up também dispensa quaisquer comentários adicionais. Esse era o tempo em que músicos tocavam nos discos dos amigos pela simples vontade de...bem, tocar e curtir. Tanto é que naquela época não era raro um ou outro nome não ser citado nas fichas técnicas, por questões contratuais entre gravadoras. Por exemplo, em uma das minhas caixas do "All Things" Clapton não era mencionado. Peter Frampton somente foi citado quando da edição remasterizada de 2001. Imagine-se hoje em dia, se os marqueteiros iriam deixar de divulgar com espalhafato a presença de Eric em um disco de algum artista.

Originalmente um disco LP triplo, foi comercializado em uma caixa, que igualmente continha um poster de George e as letras, nos envelopes dos LPs. A ficha técnica vinha impressa na parte interna da caixa.
As músicas estão aqui apresentadas na ordem original. Na versão CD, dupla, temos os lados 1, 2 e 3 no CD 1, e os lados 4, 5, e 6 (os dois últimos são jam sessions) no CD 2.

Mantive a ordem das faixas, em homenagem à obra original, igual à do LP.
Esta NÃO é a versão estendida lançada em 2001.

Band members:
Guitars: George Harrison, Eric Clapton, Dave Mason, Peter Frampton
Bass guitar: Klaus Voormann, Carl Radle
Orchestral arrangements: John Barham
Keyboards: Gary Wright, Bobby Whitlock, Billy Preston, Gary Brooker
Drums and percussion: Ringo Starr, Jim Gordon, Alan White, Phil Collins, Ginger Baker
Harmonica - George Harrison
Pedal steel guitar (with talk box): Pete Drake
Tenor saxophone: Bobby Keys
Trumpet: Jim Price
Rhythm guitars and percussion: Badfinger

Track List:
Side One
1. "I'd Have You Anytime" (George Harrison/Bob Dylan) 2:56
2. "My Sweet Lord" 4:38
3. "Wah-Wah" 5:35
4. "Isn't It a Pity (Version 1)" 7:08

Side Two
1. "What Is Life" 4:22
2. "If Not for You" (Bob Dylan) 3:29
3. "Behind That Locked Door" 3:05
4. "Let It Down" 4:57
5. "Run of the Mill" 2:49

Side Three
1. "Beware of Darkness" 3:48
2. "Apple Scruffs" 3:04
3. "Ballad of Sir Frankie Crisp (Let It Roll)" 3:46
4. "Awaiting on You All" 2:45
5. "All Things Must Pass" 3:44

Side Four
1. "I Dig Love" 4:55
2. "Art of Dying" 3:37
3. "Isn't It a Pity (Version 2)" 4:45
4. "Hear Me Lord" 5:46

Side Five (Apple Jam)
1. "Out of the Blue" (Jim Gordon/Carl Radle/Bobby Whitlock/Eric Clapton/Gary Wright/George Harrison/Jim Price/Bobby Keys/Al Aronowitz) 11:14
2. "It's Johnny's Birthday" (Based upon "Congratulations" - Bill Martin/Phil Coulter) 0:49
3. "Plug Me In" (Jim Gordon/Carl Radle/Bobby Whitlock/Eric Clapton/Dave Mason/George Harrison) 3:18

Side Six (Apple Jam)
1. "I Remember Jeep" (Ginger Baker/Klaus Voormann/Billy Preston/Eric Clapton/George Harrison) 8:07
2. "Thanks for the Pepperoni" (Gordon/Radle/Whitlock/Clapton/Mason/Harrison) 5:31

Todas as músicas, exceto onde anotado, de George Harrison.
Produção: George e Phil Spector.




[RS] [149MB @192kbps CBR]

domingo, 30 de agosto de 2009

Boteco do Seres - The Waterboys


The Waterboys (1988) Fisherman's Blues

The Waterboys é uma banda fundada pelo vocalista e guitarrista escocês Mike Scott, que fez sucesso na década de 1980.

"Fisherman's Blues", é o quarto álbum da banda, foi lançado em 1099 pelo selo Chrysalis, e é considerado o melhor álbum da banda. Nele os Waterboys retomam o estilo original da banda, uma mistura de 'traditional Irish music', 'country music' e 'rock and roll'.

Personnel:
Mike Scott - vocals, guitar, piano, hammond organ, drums, bouzouki
Anthony Thistlethwaite - saxophone, mandolin, harmonica, hammond organ
Steve Wickham - violin
Trevor Hutchinson - bass guitar, double bass
Roddy Lorimer - trumpet
Kevin Wilkinson - drums
Peter McKinney - drums
Dave Ruffy - drums
Colin Blakey - piano, flute, border horn
Fran Breen - drums
Vinnie Kilduff - guitar
Noel Bridgeman - tambourine, congas
Jay Dee Daugherty - drums
Mairtín O'Connor - accordion
Alec Finn - bouzouki
Charlie Lennon - violin
Brendan O'Regan - bouzouki
Tomás Mac Eoin - vocals
Paraig Stevens - bells
Jenne Haan - vocals
Ruth Nolan - vocals
Rachel Nolan - vocals
The Abergavenny Male Voice Choir - vocals

Tracks:
# CD 1
01 - Fisherman's Blues 04:25
02 - We Will Not Be Lovers 07:00
03 - Strange Boat 03:05
04 - World Party 05:27
05 - Sweet Thing 07:10
06 - Jimmy Hickey's Waltz 02:04
07 - And A Bang On The Ear 09:12
08 - Has Anybody Here Seen Hank 03:17
09 - When Will We Be Married 02:59
10 - When Ye Go Away 03:43
11 - Dunford's Fancy 01:02
12 - The Stolen Child 06:53
13 - This Land Is Your Land 00:53

# CD 2
01 - Carolan's Welcome 02:49
02 - Killing My Heart 03:52
03 - You In The Sky 05:46
04 - When Will We Be Married 02:39
05 - Nobody 'cept You 03:04
06 - Fisherman's Blues 05:48
07 - Girl Of The North Country 04:23
08 - Lonesome And A Long Way From Home 03:04
09 - If I Can't Have You 03:29
10 - Rattle My Bones And Shiver My Soul 02:37
11 - Let Me Feel Holy Again 06:08
12 - Meet Me At The Station 03:22
13 - The Good Ship Sirius 00:42
14 - Soon As I Get Home 12:01

CD 1
[RS] [131MB @320kbps]


CD 2
[RS] [137MB @320kbps]


Covers

sábado, 29 de agosto de 2009

BOTECO DO SERES - BTO


BTO (1986) Live! Live! Live!
[Hard Rock]
Line-up:

Randy Bachman - Lead Guitar, Vocals
C.F. "Fred" Turner - Bass, Vocals
Tim Bachman - Guitar, Backing Vocals
Garry Peterson - Drums
Billy Chapman - Piano on "Takin' Care of Business"

Track list:
1. "Hey You" (Randy Bachman) 3:57
2. "Mississippi Queen" (F. Pappalardi, L. West) 4:06
3. "Sledgehammer" (Randy Bachman) 4:45
4. "Fragile Man" (Randy Bachman) 4:03
5. "Bad News Travels Fast" (Randy Bachman) 3:52
6. "You Ain't Seen Nothing Yet" (Randy Bachman) 3:37
7. "Roll On Down the Highway" (C.F. Turner, Robbie Bachman) 4:30
8. "Takin' Care of Business" (Randy Bachman) 5:38



[MU] [78MB]

Gravado pela Curb Records este Disco contém gravações "ao vivo" da turnê de 1985, dos shows de Tallahassee, FL e Detroit, MI quando de uma reunião do BTO a partir de 1983 até 1986. Desta reunião foi gerado também o álbum "You Ain't Seen Nothing Yet" de 1983 e um Greatest Hits de 1986.

Boteco do Seres by Dugabowski: Bessie Mae’s Dream


Bessie Mae’s Dream (2003) Blind Man Sunsent

Bessie Mae’s Dream (uma Senhora banda)

Conheci a Bessie Mae’s Dream (BMD) no excelente blog rockclaro (hoje temporariamente inativo; torço – e acho que falo por todos que gostam da boa musica – para que logo volte à ativa, porque os discos ali postados, muitos de bandas estreantes ou com pouca estrada, na sua maioria, se mostraram lapidares; dou meu testemunho: de todos que eu baixei, que eu desconhecia, não me arrependi de nenhum; ao contrário, passei a admirá-los, o que comprova, ao menos para mim, obviamente – não tenho a presunção de decidir por ninguém o que presta e o que não presta –, o bom gosto do blogueiro Paulinho Claro, administrador do rockclaro, bom gosto, aliás, também presente na requintada apresentação gráfica do blog), mas, infelizmente, não pude baixar o disco da banda então ali disponibilizado, “Blind Man Sunset” (disponível agora aqui; fruto de uma compulsão, devo confessar, mas que, no fim, se revelou gratificante), porque o link para o download fora deletado. Entretanto, fiquei bastante interessado no disco, principalmente pelos rasgados elogios que lhe fez o Paulinho Claro, com estas literais palavras:
“-interessante.
-ocasionalmente excêntrico.
-seção rítmica incrível.
-vocal tecnicamente competente.
-5 das 9 músicas tem mais de 10 minutos.
-elementos de britrock com influências de Zappa.
-o batera tocou no 13th floor elevators.
-em 1998 lançaram TIME TO BURN.
-em 1999 com participação de TOM CONSTANTEN (Grateful Dead) lançam seu segundo cd self-titled.
-em 2003 esse: BLIND MAN SUNSET.
CARA...OUVE ISSO!!!!!”
Pus-me, então, à cata do disco; tão louvado assim, partindo a louvação de quem partiu, ruim é que não poderia ser (já falei sobre o bom gosto do Paulinho Claro; faltou dizer que o seu bom gosto foi justamente o norte seguro que eu precisava para ir atrás da sua indicação, diante do frustrado download). Contudo acabei constatando que a tarefa não seria assim tão fácil, como a princípio imaginara. De cara descobri que nenhum site ou blog compartilhava o dito-cujo (nem torrent); por sinal, a BMD e os seus discos, na Internet, são muito pouco difundidos, pra não dizer nenhum pouco; um ou outro site que vende downloads de música apresenta o cd “Blind Man Sunset”; quanto aos outros discos, neca; o próprio site da BMD, cujo endereço encontra-se estampado no encarte do cd (www.bessiemaesdream.com), está à venda... (Ô Psit! Caiu uma perguntinha aqui: por que alguém o iria comprar?). Mas consegui uma palhinha das músicas (aqueles 30 segundos iniciais disponíveis para audição) que compõem o CD, através do site CDBaby, e percebi um potencial sonoro bastante promissor (olha o bom gosto do Paulinho Claro funcionando), que, a meu ver, merecia aprofundamento. Mas pra encurtar o causo, que nóis aqui temos prauzo pra terminar (como diz o Língua de Trapo, na divertida Desdéti, do CD “Como É Bom Ser Punk”), acabei comprando o disco. E não me arrependo; valeu muito a pena (nem foi tão caro: 11 dólares e alguns centavos, na Amazon – atenção: não é merchandising; é informação –, com frete incluído; para se ter uma idéia da pechincha, uma manjada loja virtual brasileira de cds e dvds importados – a única, aliás, com um acervo razoável – vende o disco (agora mesmo – 27/8/09, às 1h5min – chequei o preço) a R$71,73 (não é engano não; é isso mesmo), fora o transporte...; depois ainda querem que a gente prestigie a indústria e o comércio brasileiros. Desse jeito? Sai fora. Xô); realmente, o disco é tudo o que o Paulinho Claro falou, e que, portanto, não preciso repetir (está ali em cima); vou me permitir, porém, discordar do Paulinho num ponto: acho que a banda recebeu mais estímulo da Allman Brothers Band (os longos e excelentes solos de guitarra e teclado – mais de guitarra –, com um fantástico acompanhamento de fundo, são o ponto forte da BMD, mas os seus arranjos, em comparação com a ABB, soam mais leves; parecem mais soltos; é difícil explicar; só garanto que a banda não é em absoluto mais um clone da ABB) do que do Frank Zappa (honestamente, não consigo distinguir características zappanianas no som da BMD; só se for no lance guitarreiro, porém aí não me sinto à vontade para palpitar, porque não sou músico), mas é uma questão de opinião, que inclusive fica em aberto; quem quiser dar seu pitaco, fique à vontade (convém explicar: o convite à manifestação, ao debate, à crítica, já existe sempre, implícito, nas postagens – não consultei o SN para afirmar isso, mas confio que ele não vai discordar de mim –; o convite que eu faço agora, explícito, é somente para dar ênfase; sacaram? ). Apenas para não fugir à minha cartilha – é, aquela ladainha: mostrar, sempre que possível, um pouco da história das bandas cujos discos estão sendo disponibilizados para download –, acrescento às palavras do Paulinho Claro uma pequena (e muito pobre, diga–se de passagem, em texto e conteúdo; mas foi a única que encontrei) biografia da BMD, sem data e sem autoria, extraída do site “CDBaby”, lançada a título de comentário ao cd “Blind Man Sunset” (o “allmusic”, desta vez, decepcionou – o que me obriga (no específico caso, por enquanto; vou resistir mais um pouco), a dar a mão à palmatória ao Edson, do GB, que, sabidamente, é um crítico acerbo do famoso guide –; não traz uma linha sequer sobre a banda, além de “brindá-la” com uma discografia capenga; só contempla o disco “Blind Man Sunset”; os outros dois, segundo o site, foram pra cucuia...). Segue, então, a indigente biografia, em tradução livre do inglês (e bota livre nisso; peloamordedeus; vou ter sorte se algum brasileiro ou lusitano versado no idioma ianque não comparar os dois textos; senão vai sobrar pra mim, frouxo, frouxo...), com a retirada somente do seu parágrafo final, porque desimportante, desatualizado e desencaixado (às vezes lanço mão da minha coleção de prefixos) do contexto histórico da banda:
“Em certos momentos, eu percebi que estava na presença de algo verdadeiramente especial... Explorando texturas musicais que eu nunca ouvira. Hipnotizante” – Jambase.com
Baseada em Charlotte, Carolina do Norte, a Bessie Mae's Dream foi fundada em 1996 por Jerry Shaver, Marcus Cheek e Danny Thomas, sendo que o último foi baterista do 13th Floor Elevators, banda psicodélica dos anos 60 de Rocky Ericson. Depois de vários anos tocando no Sul, Bessie Mae's Dream lançou, em 1998, o disco “Time To Burn”. A imprensa desmanchou-se em elogios, tendo inclusive o Charlotte Observer declarado que se tratava de uma banda hippie que sabia tocar grooves.
Embora “Time To Burn” tenha impressionado Dick Latvala (Dick's Picks) e David Gans (Deadhead Hour), vários dos membros da banda, incluindo Danny Thomas, acabaram abandonando-a. Após um breve hiato, o grupo voltou reformulado no final de 1998.
A Bessie Mae's Dream completou seu segundo CD, homônimo, no outono de 1999. O álbum contou com participação especial de Tom Constanten (Grateful Dead), em duas das onze músicas do disco.
Em 13 de dezembro de 2000, uma apresentação ao vivo do grupo, divulgada no programa Uncle Dave's Dead Air, da rádio WNCW, de Spindale, Carolina do Norte, alcançou a marca de 100.000 ouvintes. Com torres de transmissão espalhadas pela Carolina do Norte, pela Carolina do Sul e pelo Tennessee, a rádio WNCW tem divulgado a banda nos últimos três anos, com a inclusão do seu recente álbum, “Blind Man Sunsent”, na sua programação normal.
A boa impressão causada pela banda na imprensa permaneceu: em dezembro de 2000, o grupo recebeu uma crítica favorável na Relix e um e-mail entusiasmado (de fã mesmo...) de Ken Babbs e Ken Kesey!!!
Ademais, a banda conseguiu se apresentar pela primeira na cidade de Nova York, em 27 de março de 2001, no Wetlands Preserve, com bastante público, muita dança e uma concentração de celebridades.
No Smilefest de 2001, lugar do primeiro grande concerto do Bessie Mae's, a banda fez o show de abertura com Tom Constanten como convidado especial. O grupo permaneceu no palco por mais de duas horas, e recebeu uma resposta entusiasmada do público e um genuíno pedido de bis.
Em 20 de fevereiro de 2002, a Bessie Mae's Dream apresentou-se pela segunda vez ao vivo nos estúdios da rádio WNCW, em Spindale, durante mais de uma hora e meia.
Em pleno verão de 2002, a banda começou a ganhar admiradores nos Estados do Atlântico Médio (mid-Atlantic). E, em 15 de fevereiro de 2003, celebrou o lançamento do seu terceiro disco, “Blind Man Sunset”, com uma festa no Visulite Theater, em Charlotte, que teve mais de 350 pessoas na platéia. (Comentário meu: traduzi “attendance”, no original, como sinônimo de auditório, assistência, e não de serviço, assessoramento, porque duvido muito que a produção da festa tenha contratado mais de 350 pessoas para atendê-la... não acredito que a banda, por melhor que fosse, na época, tivesse um cacife assim tão grande para bancar tamanho rega-bofe – balada, para os mais jovens –, até porque tudo leva a crer que o que rolou por lá foi um show e não uma festa propriamente dita, com convidados, garçons, rango, bebidas,penetras,etc; ah, esse meu tradutor automático de inglês; qualquer hora deleto ele sem dó nem piedade...; bem que a Jennifer Connelly podia vir aqui, de vez em quando, e me dar uma mãozinha nas traduções; é... não seria nada mal; nada mal mesmo).
Pra terminar: sei que vou pagar um mico, mas, azar... vou pagar mesmo assim; confio no taco da banda para me ressarcir. Conhecem aquele xarope da TV Shoptime que fica repetindo: comprem, comprem, comprem? Pois é, vou imitá-lo (sem pagar royalty; tá tudo acertado); só que o meu bordão não será o mesmo do chato; mudei o verbo, sem mudar o estilo; então aí vai: baixem, baixem, baixem o disco da BMD; não vão se arrepender.

Músicos:
Marcus Cheek – Lead Guitar, Lap Steel, and Vocals
Jerry Shaver – Guitar and Vocals
Andy Digby – Bass Guitar and Vocals
Jay Brune – VK7 and Other Keyed Instruments
Dom Lausic – Drums
Steve Farmer – Percussion (anything that will create a sound)

Faixas:
1. Dust
2. Groovy Lady
3. Until Now
4. Graze
5. Gutter Boy
6. Blind Man Sunset
7. Circles
8. So Long
9. Unknow (sem menção no encarte do cd; de acordo com o site CDBaby, trata-se de uma radio edit – edição radiofônica? versão para tocar no rádio?; escolham a tradução; o meu tradutor automático pifou de novo... – da faixa 3, Until Now)


[MU] [168MB @320kbps]

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Sexta Básica: Bad Company


Bad Company (1974) Bad Company
[Gold Compact Disc]

Bad Company foi uma banda inglesa de hard rock formada em 1973, com sucessos como "Shooting Star", "Bad Company", "Can't Get Enough Your Love", "Feel Like Makin' Love", "Ready For Love" e "Silver, Blue and Gold".

Seu álbum de estréia, homônimo, foi lançado em 15 de Junho de 1974 pela Swan Song, e figurou entre os cem mais vendidos da década de 1970 na Billboard (5x Multi-Platinum pela RIAA). Nele se encontram alguns dos clássicos do Bad Company, como a faixa título do álbum e "Can't Get Enough".

Personnel:
Paul Rodgers – Vocal, guitar, piano
Mick Ralphs – Guitar, Keyboards
Simon Kirke – Drums
Boz Burrell – Bass

Tracks:
01 - Can't Get Enough 04:17
02 - Rock Steady 03:51
03 - Ready For Love 05:02
04 - Don't Let Me Down 04:19
05 - Bad Company 04:53
06 - The Way I Choose 05:16
07 - Movin' On 03:27
08 - Seagull 04:06


[RS] [143MB @320kbps]

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Quintalive: The Kinks - BBC Sessions (1964-1977)

Radio Yer entrando no ar pra mais uma transmissão imperdível, desta vez trazendo nada menos que uma das Bandas mais espetaculares da história do rock, ladies & gentlemen, The Kinks. Yeah... quem não se lembra daquele riff-monstro ta-rã-rã-tã-rã, ta-rã-rã-tã-rã - e aí entra aquele vocal esquisito e cheio de deboche - girl, you really got me now... woohooo, é um orgasmo, baby... não importa quantas vezes eu escute You Really Got Me (e nessa altura da vida, aos quarenta e uns, creiam-me, já passou do milhar), é só iniciar esse riff, o meu mundo pára e o rebelde que está supostamente domesticado lá dentro do terninho começa a chutar tudo que é porta, as veias saltam na testa e o sistema dá tilt geral... yes, eu confesso, essa é a estória da minha vida, huahuahuahuahua... mas independentemente do que esta música faz com o velho e carcomido Yerblues, se a Banda tivesse composto só esse riff e essa canção, acreditem, já teria garantido seu lugar no hall da fama do Rock... assim é porque esses singelos acordes, tocados dessa maneirinha tosca - e perfeita! - toda vida, são considerados por muitos o marco inicial do garage rock, do hard rock e, se a gente pegar "pesado", até do heavy metal... rapaz, que responsa... pois é, mas felizmente os caras não ficaram só "nisso". Pelo contrário foram uma das Bandas mais longevas (essa é pra ti, Dugabowski!, huahua) e produtivas do velho e bom rock & roll... Eu não vou falar muito sobre os Kinks, porque, convenhamos, há gente melhor que eu pra isso, além de milhares de páginas na web sobre os caras... mas o fato é que, até agora, essa Bandassa ainda não havia estreado nenhum post aqui no Seres-da-Noite (me corrijam se eu estiver enganado!), esquecimento inadmissível, que não podia continuar sem reparos... eu não sei se esse disco é facilmente "encontrável" na web ou não, uma vez que é ripado de cd da minha coleção particular (mas se for, eu tiro uma de Clark Gable e mando a indefectível frankly, my dear, I don't give a damn!, huahuahua)... então, corrigindo e compensando nossa falha, a gente vai mandar na cabeça de vocês uma das melhores compilações já lançadas pela Banda, mostrando o período mais produtivo e significativo dos caras, tudo ao vivo, direto dos vetustos palcos/estúdios da British Broadcasting Corporation, a velha BBC... até pouco tempo, em se tratando de live Kinks, eu só conhecia os oficialescos Live at Kelvin Hall ('60s), Everybody's In Showbiz ('70s) e o One For The Road ('80s), discos que, me perdoem os fãs mais radicais, nunca traduziram o quê era essa Banda (tá, alguns até me contestam essa opinião com alguma razão, alegando que a própria Banda nunca quis saber do "profissionalismo arena", que dominou o rock a partir dos anos 70... mas, cá pra nós, alguém vai contestar que é bom ouvir uma gravação ao vivo minimamente profissional, com a Banda não auto-sabotando seus clássicos??? acho que não, né?)... BBC Sessions fecha essa lacuna na carreira da Banda, gloriosamente. 35 porradas clássicas nos tímpanos e nos sentidos, todas com som redondinho, redondinho... se há alguma falha que a gente possa citar no disco, essa seria os excessos dos locutores que no inicio de quase todas as músicas faziam sua intro, interrompendo a fluência das canções... de fato, os caras são um pé-no-saco, viu? Mas é aquela estória, essas eram transmissões de rádio, pombas... os caras eram pagos pra fazerem aquilo... o que eu me pergunto é: seria possível limar essas intros com os modernos artefatos da tecnologia, sem prejudicar as masters???? Com a palavra, os entendidos... tirante essa pequena chateação, não dá nem pra gente destacar um grande momento dos dois discos, tamanha a qualidade da produção e das performances dos caras (eu gostaria que tivesse Lola e Alcohol... but, what the heck, huahua)... so, stop talkin', you S.O.B., and hit me one more time with that motherf*&$cker riff, tã-rã-rã-tã-rã, tã-rã-rã-tã-rã...


Disco 1
01. Interview
02. You Really Got Me
03. Cadillac
04. All Day And All Of The Night
05. Tired of waiting for you
06. Everybody’s gonna be happy
07. See my friends
08. This strange effect
09. Milk cow blues
10. Wonder where my baby is tonight
11. Till the end of the day
12. Where have all the good times gone
13. Death of the clown
14. Love ’til the sun shines
15. Harry Rag
16. Good luck charm
17. Waterloo sunset

Disco 2
01. Mindless child of motherhood
02. Holiday
03. Demolition
04. Victoria
05. Here comes yet another day
06. Money talks
07. Mirror of love
08. Celluloid heroes
09. Skin and bone, dry bones
10. Get back in line
11. Did you see his name
12. When I turn off the living room
13. Skin and bone
14. Money talks


[SB] [139MB]

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

BLIND FAITH - Live at Hyde Park London


Blind Faith (1969) Live at Hyde Park
[Blues Rock]

Line-up:
Eric Clapton – guitar, vocals
Steve Winwood – organ, bass, guitar, piano, keyboards, vocals, harmonica
Ginger Baker – percussion, drums
Ric Grech – bass, violin, vocals


Track list:

01- Well All Right
02- Sea of Joy
03- Sliping in the Ground
04- Under my Thumb
05- Can't Find my way Home
06- Do What You Like
07- In The Presence of Lord
08- Means to an End
09- Had to Cry Today

Parte 1 [MU] [198MB]

Parte 2 [MU] [198MB]

Parte 3 [MU] [198MB]

Parte 4 [MU] [126MB]

Este material diz respeito à primeira apresentação oficial deste grande conjunto ( Hyde Park, Londres, em 07 de junho de 1969) que, infelizmente, teve curtíssima duração e gravou apenas um e espetacular disco (que irá figurar em nossa Sexta Básica em breve).
A formação deste mega grupo foi precedida de muita ansiedade por parte dos fãns, da imprensa e de todo o meio musical, que adoraram a apresentação, porém, o senso crítico de Clapton o fazia ver que eles ainda tinham muito o que melhorar e estava preocupado que toda aquela expectativa fosse apenas porque esperavam um novo Cream...
De qualquer forma foi uma apresentação espetacular na minha opinião e certamente todos irão apreciar.

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Link Protector

Meus camaradas,

O site "Link Protector" foi considerado um foco de ataques e foi bloqueado (é mole?!?!??).

Vários de nossos links estão utilizando este site. Na medida do possível estou substituindo o Link Protector pelo Lix.in, mas isto vai levar um tempo.

Conto com a colaboração de vocês para indicar, nos comentários, os links nesta condição.

Um abraço a todos.

Terça do Omar: Jay Jesse Johnson


Jay Jesse Johnson (2007) I´ve Got An Ax to Grind

Este es el segundo album de este exelente guitarrista de Indiana, en mi opinión, el mejor de los tres que tiene gravados. Quien todavia no lo haya escuchado provablemente quede sorprendido, pues Johnson es dueño de una técnica depurada junto a una buena pegada. Un buen disco para meter bronca en la vitrola y rebentar los tímpanos del vecino.

Line up:
Jay Jesse Johnson: guitar, vocal
Charlie Huhn (Foghat,Humble Pie,Gary Moore): vocal
Bj Zampa (House of Lords): drums
Ed Corvo (Michel Cleary Band): bass
Matt Zeiner (Dickie Betts): Hammond B3
Steve Shore (Cryer): bass

Tracks:
1. Cradle to the Grave 4:55
2. I Ain't Easy 4:30
3. Big Bad Rhythm 5:25
4. Sittin By the Riverside 6:35
5. Demons 6:38
6. Matter of Time 5:27
7. What Goes Around 4:16
8. I've Got An Ax to Grind 4:45
9. Spell of Winter 5:51
10. Restless Soul 4:20
11. Snake in the Grass 3:57
12. Cold World 6:06


[BD] [138MB @320kbps]

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Yerblues Covers, ou Variações Sobre o Mesmo Tema, vol. 1

“No rock nada se cria, tudo se copia”.... quantas vezes você já ouviu essa máxima supostamente inteligente? Eu já ouvi isso aos borbotões, dito inclusive por muita gente boa.... é uma discussão muito ampla, é claro, e remete à própria gênese do rock... Little Richard grita que nunca existiu essa estória de rock & roll... pra ele o que sempre existiu é o R&B, gênero que era muito negro para a classe branca aceitar, e que então colocaram branquinhos cantando R&B suavizado e, boom, cunharam o termo rock & roll para aquilo... hell, essa discussão é mesmo ampla... mas eu usei a questão aqui de maneira enviesada, ou seja, apenas pra ilustrar a minha idéia, huahua... é o seguinte, eu não tô aqui pra dizer se o Led Zeppelin ou os Rolling Stones “roubaram” a música dos pioneiros negros, eletrificando tudo e jogando um pastiche na cabeça dos branquelos... pelo contrário, eu tô aqui pra defender o pastiche, huhuahuahuahua... e o pastiche, na sua forma mais descarada, é a cover... é, eu sei que muitos dizem que a cover é uma homenagem, um tributo que as bandas e artistas prestam às suas influências e esses blábláblás... de fato, algumas covers são verdadeiras homenagens, mas na maioria dos casos, o que rola é sacanagem da grossa, apropriação pura e simples (pelo menos lá no Tio Sam pagando um royaltiezinho ao autor).... desde o raiar do rock, rola essa pinimba entre autor e intérprete, e teve gente que construiu carreiras inteirinhas em cima dos outros, a exemplo de Pat Boone (na foto, huahua, falar mal desse cara é pule de dez entre os rockers, mas fazer o quê? olha a pinta do canastra.... além do mais, o cara nunca compôs nada que prestasse e enriqueceu à custa de Little Richard, Chuck Berry e outros heróis do gênero... pior: fazendo cover horrorosa em cima de cover horrorosa)... Aí você pergunta: o que é que eu tenho com isso? Desde que a cover seja boa, tá valendo... é exatamente isso que eu penso! O que é bom vale ser copiado, e a gente terá provas mil nessa nova série que apresento a vocês agora: Yerblues Covers, ou Variações Sobre o Mesmo Tema... as minhas covers preferidas da história do rock... é evidente que a listagem que vocês vão encontrar aqui guarda um caráter muito pessoal, e certamente haverá quem me questione sobre a ausência dessa ou daquela cover duca... assim, se aquela cover que você gosta não estiver por aqui, não se amofine, isso não quer dizer que ela também não seja demais... quer dizer apenas que talvez eu não a conheça ou não a considere assim tão duca, afinal, esta é a minha listagem... então não esperem covers de bandas heavy metal dos anos 80, nem remixes de hits antigos à anos 90, e por aí vai... e também tem o seguinte, o que vocês vão encontrar por aqui não é uma lista definitiva (mesmo porque isso é impossível)... amanhã mesmo eu posso mudar de idéia e incluir alguma que ficou de fora, ou mesmo reavaliar uma cover que eu não achava tão genial assim e inclui-la.... Toda listagem reflete o conhecimento daquele que a compila (neste caso, o pouco conhecimento, huahuahua), mas a ânsia de embarcar num novo projeto sobre rock vinha me enchendo o saco e a vontade acabou sendo maior que a responsabilidade... então, o que se verá por aqui é mais coisa do arco da velha mesmo, huahuahuahua, tudo vasculhado no meu pequeno acervo de cd’s originais, cd-r's e dvd's de mp3... Contei também com a inestimável ajuda do brother Celso, The Loos, que gentilmente me enviou alguns exemplares magníficos, como Merry Clayton, Sam Moore, Stray Dogs, dentre outros... Só pra constar: essa série é dedicada às minhas eternas musas rock & roll, Sílvia H. & C. Pazó (here's my heart & soul, babies)... Isso aí, espero que vocês curtam ouvir tanto quanto eu curti fazer a seleção... 'nuff said, let’s rock...

Em tempo: as capas foram uma gentileza do grande Rato, do excelente blog ratorecordsblog.blogspot.com (valeu, brother!)

The Move: 'Shazam' (1970) com Bonus Tracks







Shazam (1970) e Something Else By The Move (1968)

'Shazam' foi o segundo album lançado pelo The Move. Nessa gravação, Trevor Burton (baixo, guitarra) havia saído, com Rick Price assumindo seu posto.
Foi também o último album com o vocalista original Carl Wayne. Ele tem o vocal principal em todas as músicas, exceto em Hello Susie e Cherry Blossom Clinic Revisited, a cargo de Roy Wood.
O lado um do vinil, ou seja, as três primeiras músicas do CD, são de Roy, sendo as demais canções de terceiros. Fields of People, por exemplo, foi gravada originalmente pelo grupo americano Ars Nova em 1968, uma banda interessante e bastante obscura, que misturava música clássica instrumental e vocal com rock. No entanto, vale dizer que as músicas covers foram gravadas respeitando-se bastante as versões originais porém com extensas partes instrumentais agregadas, criadas pelo The Move.
Em 'Shazam' ficam de vez explicitadas as influências clássicas de Roy; desde o quarteto de cordas em Beautiful Daughter até as citações de obras como "Jesus Alegria dos Homens" de Bach (o Johann Sebastian) , "O Aprendiz de Feiticeiro" de Paul Dukas e "O Quebra-Nozes" de Tchaikowsky, todas na faixa Cherry Blossom Clinic Revisited.
'Shazam' apresenta um trabalho de produção e instrumental bastante sofisticado, com várias camadas de vocais e guitarras, resultando assim em uma obra diferente daquela apresentada no primeiro disco da banda. Nem pior, nem melhor. Somente diferente, sem dúvida um dos melhores discos do The Move.

Vale também prestar atenção nas várias entrevistas, que aparecem ligando algumas das faixas, feitas nas ruas, perguntando sobre o gosto musical das pessoas.

Nesta postagem, estão incluídas faixas bonus do EP(*) ao vivo "Something Else By The Move" de 1968, ainda com Trevor Burton no baixo. Todas covers - Spooky Tooth, Love, The Byrds e Eddie Cochran são aqui homenageados. As faixas de 12 a 15, "bonus do bonus"(**), retirei-as do box de 3 CDs "MOVEments".

Band members:
Carl Wayne: vocals
Roy Wood: guitar, bass, woodwinds, vocals
Rick Price: bass
Bev Bevan: drums

Track List:
1."Hello Susie" (Wood) – 4:55
2."Beautiful Daughter" (Wood) – 2:36
3."Cherry Blossom Clinic Revisited" (Wood) – 7:40
4."Fields Of People" (Day/Pierson) – 10:09
5."Don't Make My Baby Blue" (Mann/Weil) – 6:18
6."The Last Thing on My Mind" (Paxton) – 7:35
Bonus Tracks:
7."So You Want to Be a Rock & Roll Star [Live]"
8."Stephanie Knows Who [Live]"
9."Something Else [Live]"
10."It'll Be Me [Live]"
11."Sunshine Help Me [Live]"
12."Piece of My Heart [Previously Unreleased Live EP Outtakes]"
13."Too Much in Love [Previously Unreleased Live EP Outtakes]"
14."(Your Love Keeps Lifting Me) Higher and Higher [Live]"
15."Sunshine Help Me [Previously Unreleased Live EP Outtakes]"

(*) O EP (Extended Play) era um disquinho de vinil, com diâmetro de compacto simples porém com mais músicas. Era muito usado na Inglaterra. Por exemplo, Magical Mystery Tour dos Beatles foi lançado lá originalmente em formato EP. Aqui no Brasil tínhamos o compacto duplo, algo semelhante.

(**) Está aí, seu Yerblues, a versão de Piece of My Heart. Promessa não é dúvida, é dívida :)





[RS] [102MB @192kbps CBR]

domingo, 23 de agosto de 2009

BOTECO DO SERES - Crazy Horse

Estes dois álbuns foram os últimos realizados pelo Crazy Horse antes da morte de Danny Whitten por overdose de heroina em novembro de 1972. Somente seis anos depois voltaram a fazer novo trabalho solo. Mais uma oportunidade de conhecermos o trabalho solo da banda que acompanha Neil Young há mais de 30 anos.




(1972) Loose





01. Hit And Run
02. Try
03. One Thing I Love
04. Move
05. All Alone Now
06. All The Little Things
07. Fair Weather Friend
08. You Won't Miss Me
09. Going Home
10. Kind Of Woman
11. One Sided Love
12. And She Won't Even Blow Smoke In My Direction
13. I Don't Believe It



[MU] [69MB]



(1972) At Crooked Lake





01. Rock and Roll Band
02. Love Is Gone
03. We Ride
04. Outside Lookin' In
05. Don't Keep Me Burning
06. Vehicle
07. Your Song
08. Lady Soul
09. Don't Look Back
10. 85 El Paso's



[MU] [63MB]

Morcegando: King Hobo


King Hobo (2008) King Hobo

Personnel:
Thomas Juneor Andersson – vocals, guitar
Jean-Paul Gaster – drums
Ulf Rockis Ivarsson – bass guitar
Per Wiberg – keyboards, guitar, vocals

Tracks:
01 - Running 04:18
02 - Leaving Letter Blues 05:53
03 - Rolling In From The Sea 04:09
04 - Swede 03:13
05 - Moonshine 05:12
06 - Four Winds 04:23
07 - From Me To You 04:51
08 - Coffee Break 05:04
09 - Best Of Times 03:25
10 - Mr. Clean 11:44

King Hobo é uma banda de Blues Rock, formada em 2005 na Suécia. A banda lçançou seu primeiro álbum, homônimo, em 01 de maio de 2008, pelo selo Hippodome.


[RS] [47mB @128kbps]

Covers

sábado, 22 de agosto de 2009

Boteco do Seres by Ed: Cracker Blues


Cracker Blues (2009) Entre o México e o Inferno

A banda Cracker Blues foi formada no ano 2000, fortemente influenciada pelo Blues Texano, Rock Sulista Americano e Country, além do blues acústico do Delta do Mississipi. No início, executava repertório composto por obras de Robert Johnson, ZZ Top, Allman Brothers, Jimi Hendrix, Stevie Ray Vaughan, Sonny Boy Willianson II, entre outros, e posteriormente passou a incluir composições próprias em português.

“Entre o México e o Inferno”, primeiro álbum oficial da banda, foi lançado em maio de 2009, contendo 11 músicas próprias, mesclando Blues, Rock e Country, todas com letras em português. O destaque deste trabalho vai para a faixa “Velha Tatuagem”, que tem tido grande aceitação do público, seja em shows ou na internet, e para o trabalho com guitarra slide, predominante nas composições. A produção do disco ficou a cargo de Edu Gomes, da banda Irmandade do Blues, um dos mais reconhecidos produtores do Blues nacional. Nos seus nove anos, a banda obteve grande aceitação tanto do mercado Blues quanto do Rock, tendo se apresentado com sucesso ao lado de músicos consagrados de ambos os estilos, e em casas tradicionais, como o Bourbon Street Music Club, o Centro Cultural São Paulo, Ibira Moto Point, Delta Blues Campinas, Café Piu-Piu, Ton Ton Jazz, Willi Willie, Estância Alto da Serra, Blackmore Rock Bar, Orleans Pub Bragança Paulista, Salão Duas Rodas SP, entre muitas outras. A Cracker Blues valoriza a apresentação visual de seus integrantes, bem como a presença de palco, buscando referências visuais no estilo dos westerns cinematográficos, como chapéus, botas e coletes. Seu trabalho com imagens pode ser conferido na programação visual de seus sites, logotipos e cartazes. Visando aumentar a integração entre as bandas da cena paulistana, a Cracker Blues criou o evento Cracker Blues Convida, no qual uma vez por mês convida artistas de diversos estilos e épocas para uma participação num show. Texto transcrito do site da banda.

Integrantes:
Paulo Krüger - Baixo
Marcelo “Marceleza Bottleneck” Vera - Guitarra e Dobro (violão resonator)
Paulo Coruja - Gaita e Vocal
Larissa Di Nardo - Backing Vocal
Fernanda Tizano - Backing Vocal
Jeferson “Gaucho do Trovão” - Bateria

Músicas:
01 - Bolero Malditoc 04:24
02 - Whisky Cabrón 04:50
03 - Velha Tatuagem 04:58
04 - Sangue De Segunda 03:42
05 - Blues Do Inimigo 04:26
06 - Nascido Em São Paulo 03:55
07 - Tinhoso 04:14
08 - Charles Bronson Blues 01:46
09 - Que O Diabo Lhe Carregue 03:53
10 - Blues 56 - Lobo Do Mar 02:22
11 - Oração Para Um Ordinário 03:01

Link próprio
[RS] [36MB @VBR]



Link para o site da banda.
O bloqueador de Pop-Up deverá ser desabilitado para acesso ao site.


Postado originalmente no Stay Rock

Manassas by Dugabowski

Embora não faltem dados biográficos sobre Stephen Stills na Internet (natural, dada a sua importância para a história do rock), escasseiam informações na rede a respeito do Manassas, grupo de rock que Stills fundou e capitaneou de 1971 a 1973, com dois discos gravados (há, no blog Masterpiece – www.adeodato.blogspot.com/search?q=manassas – a postagem de um concerto do Manassas, de 1972, intitulado “ConcertGeboum, Amsterdam NL”, que não consta, todavia, na discografia oficial da banda). O verbete da Wikipedia sobre o Manassas é muito chocho, e o próprio site oficial do Stephen Stills registra apenas os discos do grupo, sem tecer-lhe comentários. Como a intenção é mostrar, sempre que possível, um pouco da história das bandas cujos discos estão sendo disponibilizados para download, a saída, no caso, foi recorrer mais uma vez ao site “allmusic” (pedindo desculpas àqueles que torcem o nariz para o famoso guia, que não são poucos; mas... fazer o quê? mesmo com todos os seus tropeços informativos, o site continua sendo o bombril da música; nessas horas é que se vê), que apresenta uma sintética – mas alguma, pelo menos – biografia do grupo, assinada por Rob Caldwell, aqui reproduzida em tradução livre, mas preservada, obviamente, a essência dos dados (porém ninguém precisa se preocupar: a tradução pode ser macarrônica, mas o Manassas é muito massa (mesmo infamando, quem resiste a um trocadilho?). Eis, portanto, a minibiografia do Manassas, de Rob Caldwell:

Liderada por Stephen Stills, com Chris Hillman (The Byrds, Flying Burrito Brothers), Paul Harris (músico de estúdio que tocou com B.B. King, Eric Anderson e muitos outros), Joe Lala (Blues Image), Al Perkins (Flying Burrito Brothers), Calvin “Fuzzy” Samuels (Crosby, Stills & Nash) e Dallas Taylor (Crosby, Stills & Nash), Manassas foi uma das mais talentosas reuniões de talentos musicais do seu tempo. Sentindo-se à vontade tocando tanto latin jams, quanto rock, blues, country, folk e bluegrass, a banda também se mostrou uma das mais versáteis na história do rock.
Formada em 1971, a partir das sessões de gravações do terceiro álbum solo de Stills, Manassas desenvolveu uma química tão intensa entre os seus componentes que o seu processo de amadurecimento demorou menos tempo do que o previsto. Mas, mesmo com um álbum pronto (gravado no Criteria Studios, em Miami), o grupo ainda não tinha nome, circunstância que não o impediu de fazer uma pequena turnê, durante a qual, numa estação de trem em Manassas, Virginia, foi tirada uma foto do grupo, de pé, embaixo de uma tabuleta da cidade, daí resultando o nome homônimo da banda e, convenientemente, o nome do primeiro álbum. Soltos no palco e no estúdio, os shows da banda frequentemente se esticavam por três horas. O formato ao vivo consistia, normalmente, num set de abertura, seguida de um solo acústico a cargo de Stills, depois Hillman e Perkins tocando bluegrass, mais um set de rock e country com a banda e fechava com uma sessão acústica com o grupo inteiro.
As excursões do Manassas levaram-no ao circuito mundial, e, em março de 1972, em Paris, Stills conhece a cantora e compositora francesa Veronique Sanson, encontro que acabou em casamento no ano seguinte. Do relacionamento de Stills e Sanson, logo em seguida, nasceu Chris (mais tarde um artista independente). Stills e Lala (juntamente com um membro posterior do Manassas, Kenny Passarelli) também tocaram no disco de Sanson, lançado em 1974, chamado Le Maudit.
Além das suas agitadas excursões, a banda ainda tinha que encontrar tempo para as gravações de outro álbum de estúdio. Entretanto, infelizmente, a inspiração já não era a mesma do seu álbum de estréia. Bebidas e drogas estavam afetando negativamente a qualidade musical do grupo, e muito do material produzido era novo (incluindo uma faixa com Stevie Wonder liderando os vocais). Gravando no mesmo local (Criteria Studios) do primeiro disco, a banda vê os produtores e engenheiros Ron Albert e Howard Albert abandonarem o projeto, frustrados com o trabalho realizado, que só foi completado no Colorado e em Los Angeles. No fim, “Down The Road” não se revelou um disco ruim; ele apenas não pode comparar-se com o seu predecessor.
Outro fator que contribuiu para a dissolução do Manassas foi a sombra sempre presente do grupo Crosby, Stills, Nash & Young. Além disso, a Atlantic Re-cords não promoveu os álbuns do Manassas satisfatoriamente, vislumbrando a banda como apenas mais um projeto paralelo de Stills, sem desvinculação do C,S,N&Y. De fato, em 1973, C,S,N&Y reuniram-se no Havaí para planejar juntos um novo álbum, que no fim fracassou. Stills, então, retornou ao Colorado com a intenção de retornar o trabalho com o Manassas, mas já era tarde para isso. Taylor era agora viciado em heroína e Samuels tinha outros compromissos que o tornavam indisponível. Não dissuadido, Stills preencheu a vaga de Samuels com Kenny Passarelli, baixista que tinha tocado com a Joe Walsh's Barnstorm numa curta turnê que os dois grupos fizeram juntos.
A série de shows que se seguiu foi o canto do cisne para o Manassas, ficando os componentes da banda liberados para outros projetos no final da excursão. Hillman, então, integrou-se ao Souther-Hillman-Furay Band, enquanto Stills retor-nou logo à estrada como artista solo com uma banda especialmente escalada para a turnê, tendo como componentes Donnie Dacus, da banda de Veronique Sanson, o veterano Russ Kunkel e o tecladista Jerry Aiello, com o registro de um disco seu, como solista, logo após a excursão.

Por último, não pode passar em branco, em atenção aos admiradores do Manassas e dos Rolling Stones, uma inconfidência (ou pura bisbilhotice? é difícil dizer agora, como se verá) envolvendo as duas bandas, revelada tanto no livro “1001 discos para ouvir antes de morrer”, com edição dirigida por Robert Dimery (Lisma Editora, Seixal, 2006, p. 270), e ali atribuída a Giancarlo Susanna, que assina, no calhamaço, o comentário sobre o disco homônimo do Manassas (aliás, por aí já se vê a alta cotação do Manassas no meio musical, e não apenas no cenário roqueiro, ao menos com relação ao seu disco de estréia, que se encontra selecionado no afamado e bem-$ucedido tijolo (960 páginas!), malgrado muitas pessoas, de currículos respeitáveis, vejam com desconfiança tais listas, sustentando que se trata de meros caça-níqueis), quanto nas anotações de Rob Caldwell ao mesmo disco, feitas no site “allmusic”, que é a seguinte: Bill Wyman, baixista dos Rolling Stones, que participou da gravação do álbum “Manassas” (segundo Susanna e Caldwell, ele tocou baixo na faixa “The Love Gangster”, embora, estranhamente, no encarte do disco, conste o seu nome como baixista de outras faixas do álbum, mas não de “The Love Gangster”, se bem que realmente lhe creditaram ali a co-autoria da mú-sica; um equívoco, sem dúvida, da gravadora, que inclusive omite o nome do(s) baixista(s) que tocam no lado 2 da versão em vinil; a gravação em cd está contida num único disco, mas o encarte é o mesmo, e a omissão, por isso, também se repete no cd) Wyman, então, teria afirmado – conforme Susanna, a Dallas Taylor; Caldwell não especifica a quem – que apreciaria deixar os Rolling Stones para se juntar ao Manassas, só não o fazendo porque não foi convidado. Será? Sem a confirmação de Wyman ou de Taylor (alguém, por acaso, sabe se um ou outro confirmou a notícia? na Internet, pelo menos, não consta nada a respeito) é impossível matar a charada, como já dito antes. Portanto, vai a dica: quem for curioso e quiser tirar a prova do fato narrado por Susanna e Caldwell, poderá buscar a resposta com o Bill Wymann ou mesmo – a dar-se crédito à versão de Susanna – com o Dallas Taylor, o que não é inviável, já que ambos, ao que consta, estão velhinhos mas vivinhos da silva... A propósito: é bem provável que os Rolling Stones estejam padecendo, desde 1972, de um incômodo complexo de inferioridade. Sim, porque, se for verídica a afirmação de Susanna e Caldwell, Wyman, baixista dos Stones na época, teria deixado subentendido, com a sua bombástica declaração, que considerava o Manassas superior aos ingleses; que outro raciocínio é possível fazer? Descobrir a verdade, portanto, além de recolocar a história do rock nos seus devidos trilhos, o que não é pouco, poderá também acabar com o sofrimento stoniano; de qualquer maneira, é certo que não irá agravá-lo; já é um consolo para os fãs de Mick Jagger & Cia., a esta altura completamente angustiados, e com toda razão. Por isso, é bom os entusiastas do rock pensarem no assunto... seriamente; pode estar em jogo a saúde mental dos Stones...



Stephen Stills - Manassas (1972) Manassas

Faixas:
# The Raven
1. Song Of Love
2. (a) Rock & Roll Crazies
2. (b) Cuban Bluegrass
3. Jet Set (Sigh)
4. Anyway
5. Both Of Us (Bound To Lose)
# The Wilderness
6. Fallen Eagle
7. Jesus Gave Love Away For Free
8. Colorado
9. So Begins The Task
10. Hide It So Deep
11. Don1t Look At My Shadow
# Consider
12. It Doesn’t Matter
13. Johnny’s Garden
14. Bound To Fall
15. How Far
16. Move Around
17. The Love Gangster
# Rock & Roll Is Here To Stay
18. What do Do
19. Right Now
20. The Treasure (Take One)
21. Blues Man

# Músicos (The Raven/The Wilderness):
Voices: Stephen Stills, Chris Hillman, Joe Lala, Al Perkins
Guitars: Stephen Stills, Chris Hillman, Al Perkins
Steel Guitar: Al Perkins
Congas, Timbales/Percussion: Joe Lala
Harmonica: Sydney George
Piano, Organ, Eletric Piano, Clavenette: Paul Harris, Jerry Aiello & Stephen Stills
Bass: Calvin “Fuzzy” Samuels & Bill Wyman
Acoustic Bass: Roger Bush
Fiddle: Byron Berline
Mandolin: Chris Hillman
Drums: Dallas Taylor

# Músicos (Consider/Rock & Roll Is Here To Stay):
Voices: Stephen Stills, Chris Hillman, Joe Lala, Al Perkins
Guitars: Stephen Stills, Chris Hillman, Al Perkins
Bottleneck Guitar: Stephen Stills
Steel Guitar: Al Perkins
Organ, Tack Piano & Piano: Paul Harris
Congas, Timbales/Percussion: Joe Lala
Acoustic Guitars: Stephen Stills
Fiddle: Byron Berline
Drums: Dallas Taylor
Expanded Series III Moog Synthesizer programmed by Malcom Cecil and per-formed by Stephen Stills

Part 1
[MU 85MB @320kbps]


Part 2
[MU 77MB @320kbps]




Stephen Stills - Manassas (1973) Down The Road

Faixas:
1. Isn’t It About Time
2. Lies
3. Pensamiento
4. So Many Times
5. Business On The Street
6. Do You Remenber The Americans
7. Down The Road
8. City Junkies
9. Guaguanco De Veró
10. Rollin’ My Stone

Músicos:
Stephen Stills: guitar, slide guitar, piano, organ, bass, and vocals
Dallas Taylor: drums
Chris Hillman : guitar, bass, mandolin, and vocals
Joe Lala: congas, timbales, percussion, and vocals
Al Perkins: pedal steel guitar, guitar, and banjo
Fuzzy Samuel: bass and vocasl
Paul Harris: piano and organ
Joe Walsh: slide guitar
Bobby Whitlock: keyboards, vocals
Sydney George: flute
Jerry Aiello: organ
Charlie Grimes: guitar
Guille Garcia & Lachy Spinol: additional percussion
Pat Arnold: vocals


[MU 69MB @320kbps]

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

QuintAlive by Omar: Gregg Allman


Gregg Allman (1974) The Gregg Allman Tour

Este albun fué gravado durante la primera tourne que Gregg Hallman realizó como solista. Dejando de lado el estilo que siempre caracterizó a los Allman Brothers, Gregg utiliza elementos del Jazz y R&B, motivo por el cual algunos criticos consideran este trabajo como uno de pioneros del Rock-Jazz Fusion.
Un buen disco para escuchar, con destaque para Tommy Dalton en slide, visiblemente inspirado en Duane Allman.

Line up:
Gregg Allman - organ, piano, keyboards, vocal
Scott Boyer - guitar, vocal
Tommy Dalton - guitar, slide guitar, vocal
Chock Lavell - piano
Kenny Tibbets - bass
David Brown - bass
Johnny Lee "Jaimoe" Johnson - drums, conga, percussion
ill Stewar - drums
Annie Sutton - vocals
Randall Bramblett - horn, sax alto, sax soprano
Dave Brown - sax
Hatol Williams - sax
Johnny Sandlin - bass

Tracks:
1. Don't Mess Up a Good Thing 5:06
2. Queen of Hearts 7:43
3. I Feel So Bad 4:47
4. Stand Back 3:32
5. Time Will Take Us 5:51
6. Where Can You Go? 8:10
7. Double Cross 4:41
8. Dreams 7:29
9. Are You Lonely for Me Baby 4:27
10. Turn on Your Love Light 10:45
11. Oncoming Traffic 5:56
12. Will the Circle Be Unbroken 7:21

Part 1
[SB] [88MB @320kbps]


Part 2
[BD] [81MB @320kbps]


Mirror:

[RS] [169MB]]

Morcegando: ZZ Top


ZZ Top (1980) Pine Knob
April 15th, 1980 - Clarkston, MI

'Pine Knob' é um álbum não oficial (bootleg - soundboard), do ZZ Top, gravado em 15 de abril de 1980, durante a Degüello's Tour.

Personnel:
Billy Gibbons - guitar, vocals
Dusty Hill - bass, vocals
Frank Beard - drums

Tracks:
01 - I Thank You 03:29
02 - Waitin' For The Bus 02:41
03 - Jesus Just Left Chicago 04:50
04 - Precious & Grace 02:44
05 - Francine 03:12
06 - I'm Bad, I'm Nationwide 04:21
07 - Manic Mechanic 04:48
08 - Heard It On The X 02:57
09 - Fool For Your Stockings 07:33
10 - Nasty Dogs & Funky Kings 03:52
11 - Barefootin' 03:21
12 - Cheap Sunglasses 04:36
13 - Beer Drinkers & Hell Raisers 03:04
14 - La Grange-Sloppy Drunk-BBQ Medley 08:04
15 - She Loves My Automobile 02:39
16 - Hi-Fi Mama 03:25
17 - Tush 02:47


[RS] [155MB @320kbps]

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Trooper - Hot Shot


Trooper (1979) Hot Shots
[Rock]

Line-up:
Ramon McGuire - Lead Vocals
Brian Smith - Guitar
Tommy Stewart - Drums
Harry Kalesky - Bass
Frank Ludwig - Keyboards

Track list:
01. "The Boys in the Bright White Sports Car"
02. "Baby Woncha Please Come Home"
03. "General Hand Grenade"
04. "Two for the Show"
05. "Ready"
06. "Santa Maria"
07. "We're Here for a Good Time not a long time"
08. "Oh Pretty Lady"
09. "(It's Been a) Long Time"
10. "Round Round We Go"
11. "Moment That it Takes"
12. "Raise a Little Hell"



"Hot Shots" é o quinto álbum de estúdio da banda canadense Trooper, realizado em 1979. O álbum consiste nas suas mais populares canções, com algumas modificações. "Hot Shots" quebrou todos os recordes de venda de álbuns de um álbum canadense, recebendo o disco quádruplo de platina. O principal sucesso do álbum é "The Boys in the Bright White Sport Car".(Wikipedia)
A propósito, este disco foi produzido por Randy Bachman (BTO e The Guesswho).

Entrega Especial do Ed: GK Brothers Blues Band


GK Brothers Blues Band (2003) Together

"Trouxe aqui um álbum muito bom de uma banda desconhecida. O GK Brothers Blues Band. Apesar de serem suíços os caras tocam um blues/rock com muito feeling e muita pegada.
Gostei demais quando ouvi." Ed
Eu também.

Personnel:
Luboš Andršt - guitars
George Kozel - bass
Ron Mortland - vocal, accordion
Erno Šedivý - drums

Tracks:
1 - Let's Work Together
2 - Ramblin'
3 - Along For The Ride
4 - Spoonfull
5 - G. K. Brothers
6 - Leaving Blues
7 - Last Two Dollars
8 - Roadhouse Blues
9 - Cold Sweat

Link próprio
[RS] [101MB @320kbps]

Link original por Zivoin - The Blues Collective