Bessie Mae’s Dream (2003) Blind Man Sunsent
Bessie Mae’s Dream (uma Senhora banda)
Conheci a Bessie Mae’s Dream (BMD) no excelente blog rockclaro (hoje temporariamente inativo; torço – e acho que falo por todos que gostam da boa musica – para que logo volte à ativa, porque os discos ali postados, muitos de bandas estreantes ou com pouca estrada, na sua maioria, se mostraram lapidares; dou meu testemunho: de todos que eu baixei, que eu desconhecia, não me arrependi de nenhum; ao contrário, passei a admirá-los, o que comprova, ao menos para mim, obviamente – não tenho a presunção de decidir por ninguém o que presta e o que não presta –, o bom gosto do blogueiro Paulinho Claro, administrador do rockclaro, bom gosto, aliás, também presente na requintada apresentação gráfica do blog), mas, infelizmente, não pude baixar o disco da banda então ali disponibilizado, “Blind Man Sunset” (disponível agora aqui; fruto de uma compulsão, devo confessar, mas que, no fim, se revelou gratificante), porque o link para o download fora deletado. Entretanto, fiquei bastante interessado no disco, principalmente pelos rasgados elogios que lhe fez o Paulinho Claro, com estas literais palavras:
“-interessante.
-ocasionalmente excêntrico.
-seção rítmica incrível.
-vocal tecnicamente competente.
-5 das 9 músicas tem mais de 10 minutos.
-elementos de britrock com influências de Zappa.
-o batera tocou no 13th floor elevators.
-em 1998 lançaram TIME TO BURN.
-em 1999 com participação de TOM CONSTANTEN (Grateful Dead) lançam seu segundo cd self-titled.
-em 2003 esse: BLIND MAN SUNSET.
CARA...OUVE ISSO!!!!!”
Pus-me, então, à cata do disco; tão louvado assim, partindo a louvação de quem partiu, ruim é que não poderia ser (já falei sobre o bom gosto do Paulinho Claro; faltou dizer que o seu bom gosto foi justamente o norte seguro que eu precisava para ir atrás da sua indicação, diante do frustrado download). Contudo acabei constatando que a tarefa não seria assim tão fácil, como a princípio imaginara. De cara descobri que nenhum site ou blog compartilhava o dito-cujo (nem torrent); por sinal, a BMD e os seus discos, na Internet, são muito pouco difundidos, pra não dizer nenhum pouco; um ou outro site que vende downloads de música apresenta o cd “Blind Man Sunset”; quanto aos outros discos, neca; o próprio site da BMD, cujo endereço encontra-se estampado no encarte do cd (www.bessiemaesdream.com), está à venda... (Ô Psit! Caiu uma perguntinha aqui: por que alguém o iria comprar?). Mas consegui uma palhinha das músicas (aqueles 30 segundos iniciais disponíveis para audição) que compõem o CD, através do site CDBaby, e percebi um potencial sonoro bastante promissor (olha o bom gosto do Paulinho Claro funcionando), que, a meu ver, merecia aprofundamento. Mas pra encurtar o causo, que nóis aqui temos prauzo pra terminar (como diz o Língua de Trapo, na divertida Desdéti, do CD “Como É Bom Ser Punk”), acabei comprando o disco. E não me arrependo; valeu muito a pena (nem foi tão caro: 11 dólares e alguns centavos, na Amazon – atenção: não é merchandising; é informação –, com frete incluído; para se ter uma idéia da pechincha, uma manjada loja virtual brasileira de cds e dvds importados – a única, aliás, com um acervo razoável – vende o disco (agora mesmo – 27/8/09, às 1h5min – chequei o preço) a R$71,73 (não é engano não; é isso mesmo), fora o transporte...; depois ainda querem que a gente prestigie a indústria e o comércio brasileiros. Desse jeito? Sai fora. Xô); realmente, o disco é tudo o que o Paulinho Claro falou, e que, portanto, não preciso repetir (está ali em cima); vou me permitir, porém, discordar do Paulinho num ponto: acho que a banda recebeu mais estímulo da Allman Brothers Band (os longos e excelentes solos de guitarra e teclado – mais de guitarra –, com um fantástico acompanhamento de fundo, são o ponto forte da BMD, mas os seus arranjos, em comparação com a ABB, soam mais leves; parecem mais soltos; é difícil explicar; só garanto que a banda não é em absoluto mais um clone da ABB) do que do Frank Zappa (honestamente, não consigo distinguir características zappanianas no som da BMD; só se for no lance guitarreiro, porém aí não me sinto à vontade para palpitar, porque não sou músico), mas é uma questão de opinião, que inclusive fica em aberto; quem quiser dar seu pitaco, fique à vontade (convém explicar: o convite à manifestação, ao debate, à crítica, já existe sempre, implícito, nas postagens – não consultei o SN para afirmar isso, mas confio que ele não vai discordar de mim –; o convite que eu faço agora, explícito, é somente para dar ênfase; sacaram? ). Apenas para não fugir à minha cartilha – é, aquela ladainha: mostrar, sempre que possível, um pouco da história das bandas cujos discos estão sendo disponibilizados para download –, acrescento às palavras do Paulinho Claro uma pequena (e muito pobre, diga–se de passagem, em texto e conteúdo; mas foi a única que encontrei) biografia da BMD, sem data e sem autoria, extraída do site “CDBaby”, lançada a título de comentário ao cd “Blind Man Sunset” (o “allmusic”, desta vez, decepcionou – o que me obriga (no específico caso, por enquanto; vou resistir mais um pouco), a dar a mão à palmatória ao Edson, do GB, que, sabidamente, é um crítico acerbo do famoso guide –; não traz uma linha sequer sobre a banda, além de “brindá-la” com uma discografia capenga; só contempla o disco “Blind Man Sunset”; os outros dois, segundo o site, foram pra cucuia...). Segue, então, a indigente biografia, em tradução livre do inglês (e bota livre nisso; peloamordedeus; vou ter sorte se algum brasileiro ou lusitano versado no idioma ianque não comparar os dois textos; senão vai sobrar pra mim, frouxo, frouxo...), com a retirada somente do seu parágrafo final, porque desimportante, desatualizado e desencaixado (às vezes lanço mão da minha coleção de prefixos) do contexto histórico da banda:
“Em certos momentos, eu percebi que estava na presença de algo verdadeiramente especial... Explorando texturas musicais que eu nunca ouvira. Hipnotizante” – Jambase.com
Baseada em Charlotte, Carolina do Norte, a Bessie Mae's Dream foi fundada em 1996 por Jerry Shaver, Marcus Cheek e Danny Thomas, sendo que o último foi baterista do 13th Floor Elevators, banda psicodélica dos anos 60 de Rocky Ericson. Depois de vários anos tocando no Sul, Bessie Mae's Dream lançou, em 1998, o disco “Time To Burn”. A imprensa desmanchou-se em elogios, tendo inclusive o Charlotte Observer declarado que se tratava de uma banda hippie que sabia tocar grooves.
Embora “Time To Burn” tenha impressionado Dick Latvala (Dick's Picks) e David Gans (Deadhead Hour), vários dos membros da banda, incluindo Danny Thomas, acabaram abandonando-a. Após um breve hiato, o grupo voltou reformulado no final de 1998.
A Bessie Mae's Dream completou seu segundo CD, homônimo, no outono de 1999. O álbum contou com participação especial de Tom Constanten (Grateful Dead), em duas das onze músicas do disco.
Em 13 de dezembro de 2000, uma apresentação ao vivo do grupo, divulgada no programa Uncle Dave's Dead Air, da rádio WNCW, de Spindale, Carolina do Norte, alcançou a marca de 100.000 ouvintes. Com torres de transmissão espalhadas pela Carolina do Norte, pela Carolina do Sul e pelo Tennessee, a rádio WNCW tem divulgado a banda nos últimos três anos, com a inclusão do seu recente álbum, “Blind Man Sunsent”, na sua programação normal.
A boa impressão causada pela banda na imprensa permaneceu: em dezembro de 2000, o grupo recebeu uma crítica favorável na Relix e um e-mail entusiasmado (de fã mesmo...) de Ken Babbs e Ken Kesey!!!
Ademais, a banda conseguiu se apresentar pela primeira na cidade de Nova York, em 27 de março de 2001, no Wetlands Preserve, com bastante público, muita dança e uma concentração de celebridades.
No Smilefest de 2001, lugar do primeiro grande concerto do Bessie Mae's, a banda fez o show de abertura com Tom Constanten como convidado especial. O grupo permaneceu no palco por mais de duas horas, e recebeu uma resposta entusiasmada do público e um genuíno pedido de bis.
Em 20 de fevereiro de 2002, a Bessie Mae's Dream apresentou-se pela segunda vez ao vivo nos estúdios da rádio WNCW, em Spindale, durante mais de uma hora e meia.
Em pleno verão de 2002, a banda começou a ganhar admiradores nos Estados do Atlântico Médio (mid-Atlantic). E, em 15 de fevereiro de 2003, celebrou o lançamento do seu terceiro disco, “Blind Man Sunset”, com uma festa no Visulite Theater, em Charlotte, que teve mais de 350 pessoas na platéia. (Comentário meu: traduzi “attendance”, no original, como sinônimo de auditório, assistência, e não de serviço, assessoramento, porque duvido muito que a produção da festa tenha contratado mais de 350 pessoas para atendê-la... não acredito que a banda, por melhor que fosse, na época, tivesse um cacife assim tão grande para bancar tamanho rega-bofe – balada, para os mais jovens –, até porque tudo leva a crer que o que rolou por lá foi um show e não uma festa propriamente dita, com convidados, garçons, rango, bebidas,penetras,etc; ah, esse meu tradutor automático de inglês; qualquer hora deleto ele sem dó nem piedade...; bem que a Jennifer Connelly podia vir aqui, de vez em quando, e me dar uma mãozinha nas traduções; é... não seria nada mal; nada mal mesmo).
Pra terminar: sei que vou pagar um mico, mas, azar... vou pagar mesmo assim; confio no taco da banda para me ressarcir. Conhecem aquele xarope da TV Shoptime que fica repetindo: comprem, comprem, comprem? Pois é, vou imitá-lo (sem pagar royalty; tá tudo acertado); só que o meu bordão não será o mesmo do chato; mudei o verbo, sem mudar o estilo; então aí vai: baixem, baixem, baixem o disco da BMD; não vão se arrepender.
“-interessante.
-ocasionalmente excêntrico.
-seção rítmica incrível.
-vocal tecnicamente competente.
-5 das 9 músicas tem mais de 10 minutos.
-elementos de britrock com influências de Zappa.
-o batera tocou no 13th floor elevators.
-em 1998 lançaram TIME TO BURN.
-em 1999 com participação de TOM CONSTANTEN (Grateful Dead) lançam seu segundo cd self-titled.
-em 2003 esse: BLIND MAN SUNSET.
CARA...OUVE ISSO!!!!!”
Pus-me, então, à cata do disco; tão louvado assim, partindo a louvação de quem partiu, ruim é que não poderia ser (já falei sobre o bom gosto do Paulinho Claro; faltou dizer que o seu bom gosto foi justamente o norte seguro que eu precisava para ir atrás da sua indicação, diante do frustrado download). Contudo acabei constatando que a tarefa não seria assim tão fácil, como a princípio imaginara. De cara descobri que nenhum site ou blog compartilhava o dito-cujo (nem torrent); por sinal, a BMD e os seus discos, na Internet, são muito pouco difundidos, pra não dizer nenhum pouco; um ou outro site que vende downloads de música apresenta o cd “Blind Man Sunset”; quanto aos outros discos, neca; o próprio site da BMD, cujo endereço encontra-se estampado no encarte do cd (www.bessiemaesdream.com), está à venda... (Ô Psit! Caiu uma perguntinha aqui: por que alguém o iria comprar?). Mas consegui uma palhinha das músicas (aqueles 30 segundos iniciais disponíveis para audição) que compõem o CD, através do site CDBaby, e percebi um potencial sonoro bastante promissor (olha o bom gosto do Paulinho Claro funcionando), que, a meu ver, merecia aprofundamento. Mas pra encurtar o causo, que nóis aqui temos prauzo pra terminar (como diz o Língua de Trapo, na divertida Desdéti, do CD “Como É Bom Ser Punk”), acabei comprando o disco. E não me arrependo; valeu muito a pena (nem foi tão caro: 11 dólares e alguns centavos, na Amazon – atenção: não é merchandising; é informação –, com frete incluído; para se ter uma idéia da pechincha, uma manjada loja virtual brasileira de cds e dvds importados – a única, aliás, com um acervo razoável – vende o disco (agora mesmo – 27/8/09, às 1h5min – chequei o preço) a R$71,73 (não é engano não; é isso mesmo), fora o transporte...; depois ainda querem que a gente prestigie a indústria e o comércio brasileiros. Desse jeito? Sai fora. Xô); realmente, o disco é tudo o que o Paulinho Claro falou, e que, portanto, não preciso repetir (está ali em cima); vou me permitir, porém, discordar do Paulinho num ponto: acho que a banda recebeu mais estímulo da Allman Brothers Band (os longos e excelentes solos de guitarra e teclado – mais de guitarra –, com um fantástico acompanhamento de fundo, são o ponto forte da BMD, mas os seus arranjos, em comparação com a ABB, soam mais leves; parecem mais soltos; é difícil explicar; só garanto que a banda não é em absoluto mais um clone da ABB) do que do Frank Zappa (honestamente, não consigo distinguir características zappanianas no som da BMD; só se for no lance guitarreiro, porém aí não me sinto à vontade para palpitar, porque não sou músico), mas é uma questão de opinião, que inclusive fica em aberto; quem quiser dar seu pitaco, fique à vontade (convém explicar: o convite à manifestação, ao debate, à crítica, já existe sempre, implícito, nas postagens – não consultei o SN para afirmar isso, mas confio que ele não vai discordar de mim –; o convite que eu faço agora, explícito, é somente para dar ênfase; sacaram? ). Apenas para não fugir à minha cartilha – é, aquela ladainha: mostrar, sempre que possível, um pouco da história das bandas cujos discos estão sendo disponibilizados para download –, acrescento às palavras do Paulinho Claro uma pequena (e muito pobre, diga–se de passagem, em texto e conteúdo; mas foi a única que encontrei) biografia da BMD, sem data e sem autoria, extraída do site “CDBaby”, lançada a título de comentário ao cd “Blind Man Sunset” (o “allmusic”, desta vez, decepcionou – o que me obriga (no específico caso, por enquanto; vou resistir mais um pouco), a dar a mão à palmatória ao Edson, do GB, que, sabidamente, é um crítico acerbo do famoso guide –; não traz uma linha sequer sobre a banda, além de “brindá-la” com uma discografia capenga; só contempla o disco “Blind Man Sunset”; os outros dois, segundo o site, foram pra cucuia...). Segue, então, a indigente biografia, em tradução livre do inglês (e bota livre nisso; peloamordedeus; vou ter sorte se algum brasileiro ou lusitano versado no idioma ianque não comparar os dois textos; senão vai sobrar pra mim, frouxo, frouxo...), com a retirada somente do seu parágrafo final, porque desimportante, desatualizado e desencaixado (às vezes lanço mão da minha coleção de prefixos) do contexto histórico da banda:
“Em certos momentos, eu percebi que estava na presença de algo verdadeiramente especial... Explorando texturas musicais que eu nunca ouvira. Hipnotizante” – Jambase.com
Baseada em Charlotte, Carolina do Norte, a Bessie Mae's Dream foi fundada em 1996 por Jerry Shaver, Marcus Cheek e Danny Thomas, sendo que o último foi baterista do 13th Floor Elevators, banda psicodélica dos anos 60 de Rocky Ericson. Depois de vários anos tocando no Sul, Bessie Mae's Dream lançou, em 1998, o disco “Time To Burn”. A imprensa desmanchou-se em elogios, tendo inclusive o Charlotte Observer declarado que se tratava de uma banda hippie que sabia tocar grooves.
Embora “Time To Burn” tenha impressionado Dick Latvala (Dick's Picks) e David Gans (Deadhead Hour), vários dos membros da banda, incluindo Danny Thomas, acabaram abandonando-a. Após um breve hiato, o grupo voltou reformulado no final de 1998.
A Bessie Mae's Dream completou seu segundo CD, homônimo, no outono de 1999. O álbum contou com participação especial de Tom Constanten (Grateful Dead), em duas das onze músicas do disco.
Em 13 de dezembro de 2000, uma apresentação ao vivo do grupo, divulgada no programa Uncle Dave's Dead Air, da rádio WNCW, de Spindale, Carolina do Norte, alcançou a marca de 100.000 ouvintes. Com torres de transmissão espalhadas pela Carolina do Norte, pela Carolina do Sul e pelo Tennessee, a rádio WNCW tem divulgado a banda nos últimos três anos, com a inclusão do seu recente álbum, “Blind Man Sunsent”, na sua programação normal.
A boa impressão causada pela banda na imprensa permaneceu: em dezembro de 2000, o grupo recebeu uma crítica favorável na Relix e um e-mail entusiasmado (de fã mesmo...) de Ken Babbs e Ken Kesey!!!
Ademais, a banda conseguiu se apresentar pela primeira na cidade de Nova York, em 27 de março de 2001, no Wetlands Preserve, com bastante público, muita dança e uma concentração de celebridades.
No Smilefest de 2001, lugar do primeiro grande concerto do Bessie Mae's, a banda fez o show de abertura com Tom Constanten como convidado especial. O grupo permaneceu no palco por mais de duas horas, e recebeu uma resposta entusiasmada do público e um genuíno pedido de bis.
Em 20 de fevereiro de 2002, a Bessie Mae's Dream apresentou-se pela segunda vez ao vivo nos estúdios da rádio WNCW, em Spindale, durante mais de uma hora e meia.
Em pleno verão de 2002, a banda começou a ganhar admiradores nos Estados do Atlântico Médio (mid-Atlantic). E, em 15 de fevereiro de 2003, celebrou o lançamento do seu terceiro disco, “Blind Man Sunset”, com uma festa no Visulite Theater, em Charlotte, que teve mais de 350 pessoas na platéia. (Comentário meu: traduzi “attendance”, no original, como sinônimo de auditório, assistência, e não de serviço, assessoramento, porque duvido muito que a produção da festa tenha contratado mais de 350 pessoas para atendê-la... não acredito que a banda, por melhor que fosse, na época, tivesse um cacife assim tão grande para bancar tamanho rega-bofe – balada, para os mais jovens –, até porque tudo leva a crer que o que rolou por lá foi um show e não uma festa propriamente dita, com convidados, garçons, rango, bebidas,penetras,etc; ah, esse meu tradutor automático de inglês; qualquer hora deleto ele sem dó nem piedade...; bem que a Jennifer Connelly podia vir aqui, de vez em quando, e me dar uma mãozinha nas traduções; é... não seria nada mal; nada mal mesmo).
Pra terminar: sei que vou pagar um mico, mas, azar... vou pagar mesmo assim; confio no taco da banda para me ressarcir. Conhecem aquele xarope da TV Shoptime que fica repetindo: comprem, comprem, comprem? Pois é, vou imitá-lo (sem pagar royalty; tá tudo acertado); só que o meu bordão não será o mesmo do chato; mudei o verbo, sem mudar o estilo; então aí vai: baixem, baixem, baixem o disco da BMD; não vão se arrepender.
Músicos:
Marcus Cheek – Lead Guitar, Lap Steel, and Vocals
Jerry Shaver – Guitar and Vocals
Andy Digby – Bass Guitar and Vocals
Jay Brune – VK7 and Other Keyed Instruments
Dom Lausic – Drums
Steve Farmer – Percussion (anything that will create a sound)
Faixas:
1. Dust
2. Groovy Lady
3. Until Now
4. Graze
5. Gutter Boy
6. Blind Man Sunset
7. Circles
8. So Long
9. Unknow (sem menção no encarte do cd; de acordo com o site CDBaby, trata-se de uma radio edit – edição radiofônica? versão para tocar no rádio?; escolham a tradução; o meu tradutor automático pifou de novo... – da faixa 3, Until Now)
[MU] [168MB @320kbps]
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