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segunda-feira, 17 de maio de 2010

The Kinks (1993) Phobia


Traz-se o ultimo disco de inéditas gravado pelos Kinks (o primeiro já foi postado aqui no SdN). Há rumores de que a banda pretende se reunir e gravar outro álbum, mas por enquanto é apenas um projeto de Ray Davies (leia mais a respeito aqui).














The Kinks (1993) Phobia


Músicas:
1. Opening ( Davies) 0:38
2. Wall Of Fire (Davies) 5:01
3. Drift Away (Davies, Davies) 5:05
4. Still Searching (Davies) 4:52
5. Phobia (Davies) 5:16
6. Only A Dream (Davies) 5:04
7. Don’t (Davies) 4:36
8. Babies (Davies) 4:47
9. Over The Edge (Davies) 4:20
10. Surviving (Davies) 6:00
11. It’s Alright [Don’t Think About It] (Davies) 3:34

12. The Informer (Davies) 4:03
13. Hatred [A Duet] (Davies) 6:06
14. Somebody, Stole My Car ( Davies) 4:04
15. Close To The Wire (Davies) 4:01
16. Scattered (Davies) 4:11
Músicos:
Dave Davies: Guitar, Vocals, Vocals (bckgr)
Ray Davies: Guitar (Rhythm), Keyboards, Vocals, Vocals (bckgr)
Robert Henrit: Drums
Jim Rodford: Bass, Vocals (bckgr)

1ª parte







2ª parte







Segue um pequeno retrato da banda, extraído do catálogo “Clássicos do Rock em CD, o guia definitivo”, edição 92/93, publicado pela Editora Azul em novembro de 1992.
“Em 64, Ray Davies, Dave Davies, Mick Avory e Peter Quaife fundaram os Kinks, talvez a mais inglesa de todas as formações que o rock já viu. Eméritos hit makers, os Kinks estrearam nas paradas com o antológico “You Really Got Me”, single ao qual se seguiu uma série de sucessos – “All Day And All Of The Night”, “Tired Of Waiting For You”, “Set Me Free”, etc.
“Debochados, autênticos cronistas do modo de vida britânico, os Kinks especialmente pelas letras de Ray Davies chegaram até a ser comparados, enquanto compositores, à Lennon & McCartney. A essência de sua obra está nas gravações que fizeram ao longo dos anos 60, bem como em antologias que se seguiram nas décadas seguintes.”
Outras biografias, discografia e informações sobre a banda podem ser obtidas, em português, aqui, aqui, aqui e aqui; em inglês, aqui, aqui e aqui.

sábado, 19 de dezembro de 2009

BOTECO DO SERES - THE KINKS


The Kinks (1967) Something Else by The Kinks
[Rock]

Line-up:
Ray Davies – lead vocals, rhythm guitar, harmonica
Dave Davies – lead guitar, 12 string guitar, backing vocals, lead vocals (on tracks 2, 8, 11, 16 and 19)
Pete Quaife – bass, backing vocals
Mick Avory – drums, percussion

Additional personnel
Nicky Hopkins – keyboards, piano, organ, harpsichord
Rasa Davies – backing vocals

Track list:
01. "David Watts" – 2:32
02. "Death of a Clown" – 3:04 (Dave Davies, Ray Davies)
03. "Two Sisters" – 2:01
04. "No Return" – 2:03
05. "Harry Rag" – 2:16
06. "Tin Soldier Man" – 2:49
07. "Situation Vacant" – 3:16
08. "Love Me Till the Sun Shines" – 3:16 (Dave Davies)
09. "Lazy Old Sun" – 2:48
10. "Afternoon Tea" – 3:27
11. "Funny Face" – 2:17 (Dave Davies)
12. "End of the Season" – 2:57
13. "Waterloo Sunset" – 3:15

Bonus tracks on post-1998 reissues

14. "Act Nice and Gentle" – 2:39
15. "Autumn Almanac" – 3:05
16. "Susannah's Still Alive" – 2:22 (Dave Davies)
17. "Wonderboy" – 2:49
18. "Polly" – 2:51
19. "Lincoln County" – 3:12 (Dave Davies)
20. "There Is No Life without Love" – 2:01 (Dave Davies, Ray Davies)
21. "Lazy Old Sun" (Unreleased Alternate Stereo Take) – 2:53


[4S] [54MB]

"Something Else by The Kinks", muitas vezes referido apenas como Something Else, foi lançado em setembro de 1967. O álbum marca a participação final do produtor americano Shel Talmy em gravações de estúdio dos The Kinks nos anos 60. A partir daí Ray Davies assumiria a produção de gravação. Muitas das gravações mostram o trabalho de teclado de Nicky Hopkins, e os backing vocals da esposa de Ray Davies, Rasa.
Com exceção de "End of the Season", o álbum foi gravado entre o outono de 1966 e o verão de 1967, quando The Kinks tinha desistido de turnês e começou a gravação e armazenamento de músicas de Davies como o então ainda mal definido projeto "Green Village ". Na verdade, a canção "Green Village" foi gravada em novembro de 1966, durante as sessões para o álbum, mas foi liberada em um EP francês em 1967 e não iria aparecer em um LP Kinks até o próximo lançamento, The Kinks Are the Village Green Preservation Society .
O álbum inclui três canções compostas por Dave Davies, incluindo o hit "Death of a Clown". Baseado no sucesso inesperado da canção, o mais novo Davies começou a explorar uma carreira solo, mas não seguiu com o mesmo sucesso e, em meados de 1969, as suas ambições de carreira solo seriam adiadas por uma década.
O álbum vendeu mal no Reino Unido, em parte porque ele competiu com o lançamento dos álbuns (a preços mais baratos) de Greatest Hits antigos dos Kinks (1964-1966) e o lançamento de singles (orientado pela Pye Records) "Waterloo Sunset", "Death of a Clown", e outras canções antes do álbum propriamente dito. The Kinks marcaria mais um grande hit do Reino Unido logo após o lançamento de "Something Else" com "Autumn Almanac", e depois não teria mais nenhum grande sucesso novamente até "Lola" em 1970. "Something Else" também vendeu muito pouco nos Estados Unidos após o lançamento em Janeiro de 1968, como fez seu antecessor, "Face to Face". Estes álbuns tiveram fortes temas britânicos e, mais importante, o grupo foi ainda objeto de uma proibição nos E.U.A. para performances ao vivo na televisão.
(Wikipedia - tradução livre do Inglês)

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Quintalive: The Kinks - BBC Sessions (1964-1977)

Radio Yer entrando no ar pra mais uma transmissão imperdível, desta vez trazendo nada menos que uma das Bandas mais espetaculares da história do rock, ladies & gentlemen, The Kinks. Yeah... quem não se lembra daquele riff-monstro ta-rã-rã-tã-rã, ta-rã-rã-tã-rã - e aí entra aquele vocal esquisito e cheio de deboche - girl, you really got me now... woohooo, é um orgasmo, baby... não importa quantas vezes eu escute You Really Got Me (e nessa altura da vida, aos quarenta e uns, creiam-me, já passou do milhar), é só iniciar esse riff, o meu mundo pára e o rebelde que está supostamente domesticado lá dentro do terninho começa a chutar tudo que é porta, as veias saltam na testa e o sistema dá tilt geral... yes, eu confesso, essa é a estória da minha vida, huahuahuahuahua... mas independentemente do que esta música faz com o velho e carcomido Yerblues, se a Banda tivesse composto só esse riff e essa canção, acreditem, já teria garantido seu lugar no hall da fama do Rock... assim é porque esses singelos acordes, tocados dessa maneirinha tosca - e perfeita! - toda vida, são considerados por muitos o marco inicial do garage rock, do hard rock e, se a gente pegar "pesado", até do heavy metal... rapaz, que responsa... pois é, mas felizmente os caras não ficaram só "nisso". Pelo contrário foram uma das Bandas mais longevas (essa é pra ti, Dugabowski!, huahua) e produtivas do velho e bom rock & roll... Eu não vou falar muito sobre os Kinks, porque, convenhamos, há gente melhor que eu pra isso, além de milhares de páginas na web sobre os caras... mas o fato é que, até agora, essa Bandassa ainda não havia estreado nenhum post aqui no Seres-da-Noite (me corrijam se eu estiver enganado!), esquecimento inadmissível, que não podia continuar sem reparos... eu não sei se esse disco é facilmente "encontrável" na web ou não, uma vez que é ripado de cd da minha coleção particular (mas se for, eu tiro uma de Clark Gable e mando a indefectível frankly, my dear, I don't give a damn!, huahuahua)... então, corrigindo e compensando nossa falha, a gente vai mandar na cabeça de vocês uma das melhores compilações já lançadas pela Banda, mostrando o período mais produtivo e significativo dos caras, tudo ao vivo, direto dos vetustos palcos/estúdios da British Broadcasting Corporation, a velha BBC... até pouco tempo, em se tratando de live Kinks, eu só conhecia os oficialescos Live at Kelvin Hall ('60s), Everybody's In Showbiz ('70s) e o One For The Road ('80s), discos que, me perdoem os fãs mais radicais, nunca traduziram o quê era essa Banda (tá, alguns até me contestam essa opinião com alguma razão, alegando que a própria Banda nunca quis saber do "profissionalismo arena", que dominou o rock a partir dos anos 70... mas, cá pra nós, alguém vai contestar que é bom ouvir uma gravação ao vivo minimamente profissional, com a Banda não auto-sabotando seus clássicos??? acho que não, né?)... BBC Sessions fecha essa lacuna na carreira da Banda, gloriosamente. 35 porradas clássicas nos tímpanos e nos sentidos, todas com som redondinho, redondinho... se há alguma falha que a gente possa citar no disco, essa seria os excessos dos locutores que no inicio de quase todas as músicas faziam sua intro, interrompendo a fluência das canções... de fato, os caras são um pé-no-saco, viu? Mas é aquela estória, essas eram transmissões de rádio, pombas... os caras eram pagos pra fazerem aquilo... o que eu me pergunto é: seria possível limar essas intros com os modernos artefatos da tecnologia, sem prejudicar as masters???? Com a palavra, os entendidos... tirante essa pequena chateação, não dá nem pra gente destacar um grande momento dos dois discos, tamanha a qualidade da produção e das performances dos caras (eu gostaria que tivesse Lola e Alcohol... but, what the heck, huahua)... so, stop talkin', you S.O.B., and hit me one more time with that motherf*&$cker riff, tã-rã-rã-tã-rã, tã-rã-rã-tã-rã...


Disco 1
01. Interview
02. You Really Got Me
03. Cadillac
04. All Day And All Of The Night
05. Tired of waiting for you
06. Everybody’s gonna be happy
07. See my friends
08. This strange effect
09. Milk cow blues
10. Wonder where my baby is tonight
11. Till the end of the day
12. Where have all the good times gone
13. Death of the clown
14. Love ’til the sun shines
15. Harry Rag
16. Good luck charm
17. Waterloo sunset

Disco 2
01. Mindless child of motherhood
02. Holiday
03. Demolition
04. Victoria
05. Here comes yet another day
06. Money talks
07. Mirror of love
08. Celluloid heroes
09. Skin and bone, dry bones
10. Get back in line
11. Did you see his name
12. When I turn off the living room
13. Skin and bone
14. Money talks


[SB] [139MB]