PoisonGod (2007) Daemoncracy
[heavy metal]
Line-up:
Ricardo Sarcinelli - vocals
Marlon Martinelli - guitar
Rodrigo Tesch - bass
Guilherme Victor - drums
Carlos Alexandre Bittencourt - guitar
Track list:
1. State- Disorder 3:37
2. Genesis Protocol 4:04
3. Bulletproof Ideas 3:57
4. Disharmonic Race Martyr 3:22
5. Bullets 5:54
6. Daemoncracy 4:55
7. Feeding The Dead 3:28
8. State- Deceptor 4:20
09. The Dignity Fortress 5:22
10. Baphomet Boulevard 1:52
Download [RS] [56MB]
A história é a seguinte: o Ricardo Sarcinelli, vocais da banda PoisonGod, apareceu nos comentários aqui do blog, oferecendo o download gratuito do recém-lançado álbum da banda. Bom, baixei, escutei as músicas do álbum e ... gostei (embora minha praia não seja muito a do trash death). Os caras mandam muito bem e vale a pena conhecer o trabalho deles.
Na resenha logo aí abaixo, podemos tomar conhecimento do posicionamento da banda em relação à indústria fonográfica, o que ratifica algo que o 'Seres da Noite' defende há muito tempo.
Por fim, meu camarada Ricardo, apossei-me do seu link (e da resenha), na maior, e coloquei-o aqui no post, na melhor das intenções, ou seja, ajudar na divulgação do trabalho de vocês. Sucesso para o PoisonGod.
"PoisonGod (2007) Daemoncracy
Por Wesley Rodrigues
O mérito de Daemoncracy está para além das suas dez faixas. Afinal, não é só de música que vive uma banda, mas também de atitudes, idéias, imagens e letras. Os capixabas do PoisonGod mandam bem em todos esses fronts. Que seja citada em primeiro lugar a iniciativa de disponibilizar no seu site (poisongod.com) o download de todo o disco, junto com o belo encarte. A justificativa merece ser transcrita aqui: “O descaso desmedido da indústria fonográfica para com os seus consumidores em geral e os preços abusivos de seus produtos foram motivos para essa liberação, sendo o maior de todos a preocupação do PoisonGod em levar a sua música ao maior número de pessoas possíveis.”. Nada mais correto do que uma banda buscar retorno financeiro pelo seu suado trabalho. Mas em um cenário como o nosso, atitudes de socialização serão sempre mais bem-vindas.
Na parte lírica, eles vão bem, inspirados na companhia de Alan Moore, Aldous Huxley e George Orwell. O álbum é conceitual e aborda a questão do totalitarismo em suas letras. O encarte também é bonito. Ficaram ótimas também as fotos promocionais que a banda tirou. Temática, postura, arte gráfica: tudo aqui está coerente e envolto no significado que a banda imprimiu.
Voltemo-nos à música agora. Trata-se de um trash-death executado com técnica pelos músicos. O guitarrista e principal compositor Marlon Martinelli manda muito bem, principalmente nos solos. Destaco o da música “Bullets”, que aliás é minha preferida. Outras faixas de destaque são “Bulletproof Ideas” que com seu refrão contagioso deve funcionar muito bem ao vivo; “The Dignity Fortress”, outro bom momento de Martinelli; e “Genesis Protocol”. Apesar de haver destaques todo o disco é bom e merece ser ouvido na íntegra. Em Daemoncracy, PoisonGod mostra que é mais um motivo de orgulho para o Heavy Metal Nacional."
Na resenha logo aí abaixo, podemos tomar conhecimento do posicionamento da banda em relação à indústria fonográfica, o que ratifica algo que o 'Seres da Noite' defende há muito tempo.
Por fim, meu camarada Ricardo, apossei-me do seu link (e da resenha), na maior, e coloquei-o aqui no post, na melhor das intenções, ou seja, ajudar na divulgação do trabalho de vocês. Sucesso para o PoisonGod.
"PoisonGod (2007) Daemoncracy
Por Wesley Rodrigues
O mérito de Daemoncracy está para além das suas dez faixas. Afinal, não é só de música que vive uma banda, mas também de atitudes, idéias, imagens e letras. Os capixabas do PoisonGod mandam bem em todos esses fronts. Que seja citada em primeiro lugar a iniciativa de disponibilizar no seu site (poisongod.com) o download de todo o disco, junto com o belo encarte. A justificativa merece ser transcrita aqui: “O descaso desmedido da indústria fonográfica para com os seus consumidores em geral e os preços abusivos de seus produtos foram motivos para essa liberação, sendo o maior de todos a preocupação do PoisonGod em levar a sua música ao maior número de pessoas possíveis.”. Nada mais correto do que uma banda buscar retorno financeiro pelo seu suado trabalho. Mas em um cenário como o nosso, atitudes de socialização serão sempre mais bem-vindas.
Na parte lírica, eles vão bem, inspirados na companhia de Alan Moore, Aldous Huxley e George Orwell. O álbum é conceitual e aborda a questão do totalitarismo em suas letras. O encarte também é bonito. Ficaram ótimas também as fotos promocionais que a banda tirou. Temática, postura, arte gráfica: tudo aqui está coerente e envolto no significado que a banda imprimiu.
Voltemo-nos à música agora. Trata-se de um trash-death executado com técnica pelos músicos. O guitarrista e principal compositor Marlon Martinelli manda muito bem, principalmente nos solos. Destaco o da música “Bullets”, que aliás é minha preferida. Outras faixas de destaque são “Bulletproof Ideas” que com seu refrão contagioso deve funcionar muito bem ao vivo; “The Dignity Fortress”, outro bom momento de Martinelli; e “Genesis Protocol”. Apesar de haver destaques todo o disco é bom e merece ser ouvido na íntegra. Em Daemoncracy, PoisonGod mostra que é mais um motivo de orgulho para o Heavy Metal Nacional."
