Um bootleg dos Byrds, de 1967 (o disco, aparentemente, é de 1988), pequeno (apenas 6 músicas), mas importante por ser um dos poucos registros em boas condições de áudio de uma apresentação da banda com a formação original, à exceção de Gene Clark, que já tinha abandonado o barco.
Acho que, a esta altura, já não preciso identificar os músicos na foto.
The Byrds (1967) Live In Stockholm (Bootleg; Recorded Live At Radiohuset [Studio 4], Stockholm, April 1967) (*)
Músicas:
1. Introduction (0:16)
2. Hey Joe (Roberts) 2:09
3. Introduction (0:27)
4. My Back Pages (Dylan) 3:35
5. Introduction (0:06)
6. Mr. Tambourine Man (Dylan) 2:16
7. Introduction (0:27)
8. He Was A Friend Of Mine (Traditional) 2:35
9. Introduction (0:29)
10. So You Want To Be A Rock’N’Roll Star (Hillman, McGuinn) 2:31
11. Introduction (0:30)
12. Roll Over Beethoven (Berry) 2:23
Músicos:
Roger McGuinn: Guitar, Vocals
David Crosby: Guitar, Vocals
Chris Hillman: Bass, Vocals
Michael Clarke: Drums, Percussion
(*) A capa do disco é meramente ilustrativa, até porque Gene Clark, que ali aparece, não fazia mais parte da banda
3 comentários:
Já parou pra pensar que essas franjinhas que o pessoal usava nos anos 60 são praticamente uma prévia do que a gente vê nos emos da geração frango hoje em dia? Me dei conta disso agora... é engraçado como as coisas sempre são meio padronizadas e se repetem com o tempo...
E acho que o pessoal bem que poderia se inspirar mais na música do pessoal das antigas que nas franjinhas né?
A tua constatação também revela que o tamanho da franja não é proporcional ao talento, em alguns casos. No caso dos Byrds, acho que era; já no caso dos atuais emos, acho que não. Um abraço, Juca.
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