sexta-feira, 16 de abril de 2010

Mais um hard rock torpedão: Krokus ao vivo


Como o pessoal curtiu bastante a Chigger Red e seu hard rock clássico, resolvi bisar o gênero com outro petardo: a banda suiça Krokus, em apresentação ao vivo, gravada em 2004. Dedicado especialmente para quem é fã de AC/DC, Slade e quejandos.
Uma boa biografia da banda, em português, pode ser encontrada aqui. Já em inglês, outras informações sobre a Krokus, inclusive a sua discografia, consegue-se aqui e aqui, afora, é claro, o malfalado allmusic e outros sites especializados em música.














Krokus (2004) Fire And Gasoline (Live)


Músicas:
1. Heatstrokes (Naegeli, vonArb, vonRohr) 4:01
2. Mad World (Storace, vonArb) 3:43
3. Flying Through The Night (Maurer, Naegeli, Storace, vonArb) 3:49
4. American Woman (Bachmann, Cummings, Kaye, Peterson) 4:25
5. I Want It All (Castelluccio, Storace, vonArb) 3:48
6. Bad Boys Rag Dolls (Storace, vonArb, vonRohr) 4:06
7. Tokyo Nights (Naegeli, vonArb, vonRohr) 6:07
8. Stayed Awake All Night (Bachman) 7:25
9. Down The Drain (vonArb, vonRohr) 3:36
10. Fire (vonArb, vonRohr) 5:52
11. Rock & Roll Tonight (Kohler, Storace, vonArb, vonRohr) 7:33
12. Throwing Her China (Storace, vonArb) 4:23
13. Screaming In The Night (Kohler, Storace, vonArb, vonRohr) 7:09
14. Rock City (Naegeli, vonArb, vonRohr) 5:31
15. Easy Rocker (vonArb, vonRohr) 5:07
16. Backseat Rock & Roll (Naegeli, vonArb, vonRohr) 3:11
17. Rock The Block (Storace, vonArb) 3:00
18. Long Stick Goes Boom (Storace, vonArb, vonRohr) 5:37
19. Eat The Rich (Stone, Storace, vonArb, vonRohr) 5:31
20. Bedside Radio (Naegeli, vonArb, vonRohr) 3:26
Músicos:
Marc Storace: Vocals
Fernando vonArb: Guitar
Patrick Aeby: Drums
Dominique Favez: Guitar
Tony Castell: Bass






10 comentários:

Anônimo disse...

Boa tarde meu nobre!!!!
Tenho um humilde e sincero pedido....
Gostaria de ver postado no seu blog algo do Big Gilson em sua carreira solo. Tenho os álbuns do Big Allanbik e gostaria muito de poder conhecer a fundo seu trabalho solo que, segundo consta, vai muito bem em solos europeus e americanos (exceto Brasil, claro!!!). Agradeço desde já a atenção e estarei sempre presente.
Fiotão de Urso

Unknown disse...

Inicialmente, obrigado pela presença constante, Fiotão de Urso. E fica repassado o teu pedido aos colaboradores do blog. Alguém se habilita a atendê-lo? Um abraço.

Anônimo disse...

Boa tarde meus nobres!!!
Caso não tenhas, eis um álbum que consegui do Big Gilson que é muito foda!!!

Big Gilson - Cab Driver Blues (2000)
MP3 | 320 kbits |00:58:38 | 134.54 MB | 2000
1. Cab Driver Blues
2. Aleluia, Aleluia
3. Hey Doc
4. Clube 34 Blues
5. Ghreen's Boogie
6. Tropical Feelin' Blues
7. Big G. Billy
8. Helena
9. Tangerina
10.Ice Cream Woman
11.Happy Hooker
12.Jammin' in Big D
13.Cab Driver Blues (acoustic)

http://lix.in/-46c0cf
Pass: MaciLaci

Um abraço
Fiotão de Urso

Unknown disse...

Caraca Duga to gostando de ver, com as férias do Zénato você assumiu a porção Hard do blog, rs. Tá ai uma banda das antigas que sempre viveu na periferia das grandes bandas, caso parecido é o Nazareth, deve ser um problema suiço, rs, muita gente torce o nariz para esses caras por causa do som parecido com o AC/DC mas eu curto a banda e tava programando postar algo deles.

Esse live eu não tenho e to ensacando seu dúvida alguma. Parabéns pelo post, ótima lembrança.

[]s.

Unknown disse...

Dagon, agradeço as tuas palavras. Pra mim, é o aval do especialista; é o certificado ISO 9000 da postagem. Mas o hard rock é um (se não é o maior; não por outro motivo, a Steppenwolf é a minha banda favorita de todos os tempos) dos meus gêneros prediletos. E, realmente, a Krokus tem muita influência da AC/DC, da Slade, mas, pensando bem, quem não foi influenciado por quem? Um grande abraço.

Unknown disse...

Fiotão do Urso, é o seguinte: eu andei pesquisando e descobri que o Big Gilson tem um site onde ele vende os discos dele, diretamente, sem intermediação, inclusive através de pagamento seguro e coisa e tal. Então, te confesso que eu fico meio (pra não dizer bastante) constrangido em postar algo do cara sem a sua autorização. Isso poderá soar um tanto hipócrita, já que os discos dos gringos eu posto sem qualquer problema ético. Ocorre que, no meu modo de ver, as situações são diferentes, por vários motivos: primeiro, porque os discos estrangeiros, na maioria esmagadora dos casos, estão fora do nosso alcance, por questões econômicas (todo mundo sabe, ou pelo menos deveria saber, o preço de um disco importado); segundo (que é conseqüência do primeiro), justamente por ser inacessível aos brasileiros, e porque as gravadoras não têm interesse (no passado, já tiveram; nas décadas de 70, especialmente, e 80, eu comprei muito disco estrangeiro bom por um preço acessível) em lançar aqui os discos de fora (os que nos interessam, evidentemente, não o lixo que toca nas rádios), o mercado nacional não é atrativo para os artistas estrangeiros, que, assim, não dão muita bola se os seus discos são ou não disponibilizados para download por estas bandas (quem dá uma relativa bola [não pode dar muita mesmo, pois se os discos não estão à venda aqui, por que fariam isso? não teria sentido; a atuação da DMCA é muito mais "pedagógica", vamos dizer assim, pois a maior parte das gravações estrangeiras não chegam no "salvelindo" (discos de blues ou blues rocks, pra ficar apenas no gênero preferencial do SdN, simplesmente não aportam por cá [como diriam os nossos patrícios] nem por milagre], ou seja, não há lucro das gravadoras com a venda dos discos, justamente porque os discos não estão à venda... por isso chega a ser até risível (se não fosse o supra-sumo da sacanagem) a investida da DMCA contra os blogs brasileiros de compartilhamento de música, sobretudo quando o disco é estrangeiro e não foi lançado em terras tupiniquins), são as gravadoras, não os artistas, salvo os independentes, que produzem e vendem pessoalmente os seus discos, mas esses representam menos (acho eu) de 1% do mercado fonográfico; terceiro, porque os discos dos artistas brasileiros independentes, quando não estão disponíveis para download grauitamente, de uma maneira geral não são caros; os do Big Gilson custam entre R$29,00 e R$35,00 (é, poderiam ser mais baratos, realmente, pois estão acima do preço médio, que gira em torno de R$15,00 ou até menos), ou seja, o valor aproximado de um big mac com refrigerante (um pouco mais, tá certo, mas não muito); então, dá pra comprar. E depois tem a velha questão da desigualdade entre primeiro mundo e terceiro mundo: uma coisa é um músico independente americano (vale para o europeu também; pelo menos da Europa abonada), e outra é um músico independente brasileiro; são duas realidades completamente distintas; é o mesmo que ocorre com as pessoas; uma coisa é um pobre ou negro brasileiro; outra coisa é um pobre ou negro americano; não tem comparação; pobre americano tem casa, carro e tira férias no Havaí (o homeless americano [e europeu; o exemplo, repito, vale para ambos] não está relacionado diretamente à pobreza, mas a problemas com bebida e drogas; desmintam-me se eu estiver enganado); pobre brasileiro não tem casa, carro só se for de mão e vende as férias pra engordar o Natal. Posso estar errado, mas é o que eu penso, e não por outra razão estou deixando de postar artistas brasileiros, a não ser em determinadas condições: ou o artista pede a postagem (e o disco é bom, evidentemente), ou o disco está fora de catálogo e não se encontra à venda. Por isso, peço desculpa, mas vou deixar de atender o teu pedido, Foitão de Urso, o que não impede, logicamente, que outro colaborador do blog venha a atendê-lo. Espero que me compreendas. Um abraço.

Aponcho disse...

Duga,
Te encuentro toda la razón, pero hay quizás un pequeño resquicio que yo podría aportar al caso contrario, y es que cuando tu posteas un artista en este blog (o en cualquiera de los blogs de el selecto grupo de "blogs parceiros") ocurre un hecho interesante y a tener en cuenta, son muchas las personas que no conocen a estos artistas y que solo con el hecho de estar posteado y poder escucharlos permiten a "ese" artista ser conocido, o en su caso, a extender su fama. En el caso de los artistas brasileros el efecto tiene mucho mayor resonancia ya que por un lado quedan "avalados" por personas de mucha reputación en este campo (ustedes mismos) y por otro lado permite que estos artistas sean conocidos en lugares donde difícilmente podrían llegar por otro medio, sin ir mas lejos, mi caso particular.
Para mi es un aporte al conocimiento y difusión del rock brasilero, que eventualmente, si el artista me gusta me lleve a hacer lo que todos hacemos cuando pasa eso (por lo menos en mi caso y de otros que conozco) que vamos y compramos el original. Esto solo va a pasar si primero tengo la posibilidad de escucharlo, y te queda claro que si en el mismo Brasil es difícil escucharlo, imagínate lo que queda para el resto de América Latina y al resto del mundo.
Saludos!

Unknown disse...

Aponcho, em princípio, acho que tu tens razão (o que não significa, já vou adiantando, que eu pretendo mudar de idéia com relação à postagem). Quando escrevi, tinha em mira apenas os frequentadores brasileiros do SdN, sem atentar para os frequentadores estrangeiros, como tu, que é, inclusive, colaborador do blog. Falha minha, realmente.
Agora, repensando o assunto, concordo que o teu raciocínio tem lógica, está correto, está bem estruturado, perfeito, em suma. Mas (e não tem sempre um mas em tudo?), honestamente, não desejo, e por uma questão de foro íntimo mesmo, postar discos de artistas independentes brasileiros que mantêm sites ou blogs, sabe-se lá com que esforço ou sacrifício, para vendê-los. Se alguém quiser fazer isso, que o faça, mas eu não o farei. Como eu disse antes, as condições de um artista independente brasileiro e um artista independente americano (para permanecer no exemplo clássico, que eu trouxe no comentário anterior) são tão díspares, que não encontram o mínimo paralelo. Então, se o artista independente brasileiro entendeu não compartilhar sua obra gratuitamente, optando por vendê-la, deve ter lá suas razões, e eu tenho que respeitar, ou talvez fosse melhor dizer: não atrapalhar, o que aconteceria se eu postasse os seus discos sem consultá-lo. Na minha cabeça (socialista, é bom esclarecer), fazer diferente seria abandonar o princípio da solidariedade, que sempre deve ser mais forte entre os mais fracos (e, em termos de fraqueza social [ou desigualdade social, como queiram], como todo mundo sabe, o Brasil é campeão há muito tempo, e tão cedo não pretende perder o posto; pelo menos é o que indicam os procedimentos já rotineiros dos seus mandatários [ou seriam estelionatários?], que podem ser traduzidos na mesma cantilena de sempre: deixa tudo como tá que tá bom.
Para terminar, uma reflexão: se eu fosse americano, e pudesse comprar discos a $0,10 (já comprei disco estrangeiro usado [que de usado não tinha nada] na Amazon por esse preço, só que o frete custou $20), como pode o americano, será que eu o baixaria pela rede? Será que alguém o baixaria? Acredito que, no caso, o download se justificaria, como muito bem colocou o Celso Loos, relativamente a discos fora de catálogo ou vendidos a preços altos, inacessíveis mesmo para os padrões de país de primeiro mundo.
Eu entendo que a questão é polêmica, mas é o meu ponto de vista, que vou manter por uma questão de consciência. Sinceramente, não me sentiria confortável fazendo tais postagens.
Um grande abraço, Aponcho.

Anônimo disse...

Obrigado pela atenção, acima de tudo. A nossa consciência não tem preço! Um abraço. Fiotão de Urso.

Unknown disse...

Valeu, Fiotão de Urso, pela compreensão. Mas, como eu falei, nada impede que algum outro colaborador do blog poste o disco. Vamos ver se alguém se habilita. Um abraço.