Thin Lizzy (1974) Nightlife
[Hard Rock]
Line-up:
Brian Downey - drums, percussion
Scott Gorham - guitar
Phil Lynott - bass, vocals, guitar
Brian Robertson - guitar, backing vocals
Track list:
01. "She Knows" (Gorham, Lynott) – 5:13
02. "Night Life" (Lynott) – 3:57
03. "It's Only Money" (Lynott) – 2:47
04. "Still in Love With You" (Lynott) – 5:40
05. "Frankie Carroll" (Lynott) – 2:02
06. "Showdown" (Lynott) – 4:32
07. "Banshee" (Lynott) – 1:27
08. "Philomena" (Lynott) – 3:41
09. "Sha La La" (Downey, Lynott) – 3:27
10. "Dear Heart" (Lynott) – 4:35
[SB] [61MB]
Thin Lizzy foi uma banda irlandesa formada em 1969 pelo baixista, cantor e compositor (meio brasileiro, meio um monte de nacionalidades) Phil Lynnot que considero um dos expoentes do Hard Rock inglês.
Escolhi este disco porque, além de ser um dos melhores discos da banda, me tras muito boas recordações da juventude.
Ouvi-o pela primeira vez na casa do meu primo Pedro Paulo e acabei gostando tanto do LP que emprestei dele inúmeras vezes, até quando vim embora para São José dos Campos e acabei trazendo o disco comigo. Fiquei com ele anos a fio até que encontrei a versão remasterizada em CD e só então o devolvi ao dono (e com muita dor no coração, diga-se de passagem).
Neste disco não encontro nenhuma música que não me diga algo, principalmente naquela época em que, ainda emberbes e tímidos, flertávamos com a maturidade e nos gabávamos de ser inocentes rebeldes (ao menos no som que ouvíamos).
De qualquer forma, o quero mostrar é que este disco mostra um grande e importante conjunto em plena forma criativa e merece figurar na galeria de todo amante de Rock.
Escolhi este disco porque, além de ser um dos melhores discos da banda, me tras muito boas recordações da juventude.
Ouvi-o pela primeira vez na casa do meu primo Pedro Paulo e acabei gostando tanto do LP que emprestei dele inúmeras vezes, até quando vim embora para São José dos Campos e acabei trazendo o disco comigo. Fiquei com ele anos a fio até que encontrei a versão remasterizada em CD e só então o devolvi ao dono (e com muita dor no coração, diga-se de passagem).
Neste disco não encontro nenhuma música que não me diga algo, principalmente naquela época em que, ainda emberbes e tímidos, flertávamos com a maturidade e nos gabávamos de ser inocentes rebeldes (ao menos no som que ouvíamos).
De qualquer forma, o quero mostrar é que este disco mostra um grande e importante conjunto em plena forma criativa e merece figurar na galeria de todo amante de Rock.
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