Muse (2005) Absolution Tour [DVD]
Músicas:
GLASTONBURY
1. Histeria
2. New Born
3. Muscle Museum
4. Apocalypse Please
5. Ruled By Secrecy
6. Sunburn
7. Butterflies And Hurricanes
8. Bliss
9. Time Is Running Out
10. Plug In Baby
11. Blackout
EXTRAS
1. Fury (Los Angeles)
2. The Small Print (Earls Court)
3. Stockholm Syndrome (Earls Court)
4. The Groove In The States (Cincinnati/San Diego)
Muse are:
Matthew Bellamy: Guitar, Keyboard, Vocal
Chris Wolstenholme: Bass, Vocal (bckgr)
Dominic Howard: Drums
Part 1
[MU] [125MB]
Part 2
[MU] [125MB]
Part 3
Part 4
[MU] [125MB]
Part 5
[MU] [125MB]
Part 6
[MU] [125MB]
Part 7
[MU] [123MB]
Inicialmente, um rápido histórico da banda (a rigor, nem precisaria, pois Bellamy & Cia. estão com um baita cartaz, sendo notícia em todo lugar), pinçado da Wikipédia brasileira (com pequenas alterações e correções informativas).
Muse é uma banda de rock alternativo britânica de Teignmouth, Devon. Formada em 1994, o grupo foi originalmente chamado Rocket Baby Dolls. Os seus membros são Matthew Bellamy (vocal, guitarra e piano), Chris Wolstenholme (baixo, voz secundária e teclado) e Dominic Howard (bateria e percussão).
O estilo do Muse é um misto de vários gêneros musicais, incluindo rock alternativo, música clássica e eletrônica. Nos dias 16 e 17 de junho de 2007 tornou-se a primeira banda a esgotar o recém-construído Estádio de Wembley, em Londres.
A banda lançou sete álbuns: o primeiro, “Showbiz”, saiu em 1999, seguido de “Origin Of Symmetry” e “Hypermusic” (ao vivo), em 2001, e “Absolution”, em 2003. O seu álbum de maior sucesso foi “Black Holes And Revelations”, de 2006, que garantiu ao grupo uma nomeação para o Mercury Prize e o terceiro lugar na lista “Álbuns do Ano” da NME para 2006. Os mais recentes discos do Muse intitulam-se “H.A.A.R.P. Live From Wembley” (ao vivo), de 2008, e “The Resistance”, lançado em 2009 (o último postado há pouco aqui no SdN).
Feito o registro, segue um tutorial (inaugurando a seção “ensinando o padre a rezar missa”... ou, na nossa língua, “be preaching to the converter”), passo a passo, para os neófitos na compactação de arquivos encadeada ou seqüencial (as expressões são minhas), feita pelo WinRAR (e utilizada no post), cuja descompactação segue uma fórmula única, que, se não for seguida, não surtirá efeito, ou seja, não descomprimirá os arquivos (exposto o conteúdo do tutorial, ficam dispensados os iniciados no assunto; podem voltar para suas cervas e quejandos...). Assim, depois de fazer os downloads (recomendação: todos na mesma pasta, para não complicar), os fissurados fãs do Muse, que a esta altura já devem ter rodado, nos seus computadores, um programa para descomprimir arquivos rar (de preferência, o próprio WinRAR), precisam clicar, com o botão direito do mouse, no arquivo baixado MAbT.part1.rar (TEM QUE SER NESSE; NÃO PODE SER NOUTRO), escolherem a pasta de destino (pode ser a mesma em que os downloads foram salvos) e clicarem em OK; o programa fará o resto (o WinRAR, ao menos, faz; outros descompactadores, que lidam com arquivos rar, tanto quanto sei, também fazem). Depois é só assistirem ao show clicando nos arquivos que resultaram da descompressão (são cinco: um do show propriamente dito e quatro dos extras, devidamente nomeados; eliminei as introduções, créditos, etc., para diminuir o tamanho dos arquivos; mas, mesmo com a economia, geraram enormes 893 MB; daí a também grande quantidade de links, infelizmente); os arquivos rar que sobraram podem ser deletados, para desocupar espaço; mas, antes de eliminá-los, testem os arquivos descompactados, para verem se está tudo o.k. (qualquer dúvida, usem os comentários; os “técnicos” do SdN costumam ficar de plantão 24 horas – por semana, é claro; queriam o quê? todo dia? e tempo pro birinaite? – para solucioná-las, ou, pelo menos, tentar... ou, pelo menos, ter a boa vontade de tentar, o que já é alguma coisa...).
A ripagem do DVD foi feita para uso em computador; roda até no Windows Media Player (no meu, ao menos, rodou; versão 11, Windows XP Pro), embora eu aconselhe o uso do VLC Media Player , um excelente programa para reprodução de áudio e vídeo (é o verdadeiro canivete suíço das mídias), que, além do mais, é freeware e pode ser baixado, na sua última versão (1.0.2), nos sites “superdownloads” e “baixaki”, dentre outros. Mas se alguém quiser gravar os arquivos em DVD para assistir na televisão através de DVD player (os felizardos proprietários de televisores de plasma, LCD, telões, o escambau, sem dúvida vão querer fazer isso; eu também ia querer, se tivesse um aparelho desses...), existem programas, inclusive grátis (procurem nos sites recém-citados), que podem executar o serviço (o Format Factory é um deles); portanto fiquem à vontade, mas eu confesso que não experimentei nenhum programa desse tipo; assim, não sei se funcionam; usem por sua conta e risco.
Era isso (desculpem a “missa”, pois sei que a grande maioria é “padre” – alguns são até “bispos” e outros até mesmo “cardeais”; a congregação é grande –, mas a verdade é que sempre tem algum noviço no pedaço que desconhece o ritual, e não custa nada ensinar; isso não é compartilhar?). Bom espetáculo.
Muse é uma banda de rock alternativo britânica de Teignmouth, Devon. Formada em 1994, o grupo foi originalmente chamado Rocket Baby Dolls. Os seus membros são Matthew Bellamy (vocal, guitarra e piano), Chris Wolstenholme (baixo, voz secundária e teclado) e Dominic Howard (bateria e percussão).
O estilo do Muse é um misto de vários gêneros musicais, incluindo rock alternativo, música clássica e eletrônica. Nos dias 16 e 17 de junho de 2007 tornou-se a primeira banda a esgotar o recém-construído Estádio de Wembley, em Londres.
A banda lançou sete álbuns: o primeiro, “Showbiz”, saiu em 1999, seguido de “Origin Of Symmetry” e “Hypermusic” (ao vivo), em 2001, e “Absolution”, em 2003. O seu álbum de maior sucesso foi “Black Holes And Revelations”, de 2006, que garantiu ao grupo uma nomeação para o Mercury Prize e o terceiro lugar na lista “Álbuns do Ano” da NME para 2006. Os mais recentes discos do Muse intitulam-se “H.A.A.R.P. Live From Wembley” (ao vivo), de 2008, e “The Resistance”, lançado em 2009 (o último postado há pouco aqui no SdN).
Feito o registro, segue um tutorial (inaugurando a seção “ensinando o padre a rezar missa”... ou, na nossa língua, “be preaching to the converter”), passo a passo, para os neófitos na compactação de arquivos encadeada ou seqüencial (as expressões são minhas), feita pelo WinRAR (e utilizada no post), cuja descompactação segue uma fórmula única, que, se não for seguida, não surtirá efeito, ou seja, não descomprimirá os arquivos (exposto o conteúdo do tutorial, ficam dispensados os iniciados no assunto; podem voltar para suas cervas e quejandos...). Assim, depois de fazer os downloads (recomendação: todos na mesma pasta, para não complicar), os fissurados fãs do Muse, que a esta altura já devem ter rodado, nos seus computadores, um programa para descomprimir arquivos rar (de preferência, o próprio WinRAR), precisam clicar, com o botão direito do mouse, no arquivo baixado MAbT.part1.rar (TEM QUE SER NESSE; NÃO PODE SER NOUTRO), escolherem a pasta de destino (pode ser a mesma em que os downloads foram salvos) e clicarem em OK; o programa fará o resto (o WinRAR, ao menos, faz; outros descompactadores, que lidam com arquivos rar, tanto quanto sei, também fazem). Depois é só assistirem ao show clicando nos arquivos que resultaram da descompressão (são cinco: um do show propriamente dito e quatro dos extras, devidamente nomeados; eliminei as introduções, créditos, etc., para diminuir o tamanho dos arquivos; mas, mesmo com a economia, geraram enormes 893 MB; daí a também grande quantidade de links, infelizmente); os arquivos rar que sobraram podem ser deletados, para desocupar espaço; mas, antes de eliminá-los, testem os arquivos descompactados, para verem se está tudo o.k. (qualquer dúvida, usem os comentários; os “técnicos” do SdN costumam ficar de plantão 24 horas – por semana, é claro; queriam o quê? todo dia? e tempo pro birinaite? – para solucioná-las, ou, pelo menos, tentar... ou, pelo menos, ter a boa vontade de tentar, o que já é alguma coisa...).
A ripagem do DVD foi feita para uso em computador; roda até no Windows Media Player (no meu, ao menos, rodou; versão 11, Windows XP Pro), embora eu aconselhe o uso do VLC Media Player , um excelente programa para reprodução de áudio e vídeo (é o verdadeiro canivete suíço das mídias), que, além do mais, é freeware e pode ser baixado, na sua última versão (1.0.2), nos sites “superdownloads” e “baixaki”, dentre outros. Mas se alguém quiser gravar os arquivos em DVD para assistir na televisão através de DVD player (os felizardos proprietários de televisores de plasma, LCD, telões, o escambau, sem dúvida vão querer fazer isso; eu também ia querer, se tivesse um aparelho desses...), existem programas, inclusive grátis (procurem nos sites recém-citados), que podem executar o serviço (o Format Factory é um deles); portanto fiquem à vontade, mas eu confesso que não experimentei nenhum programa desse tipo; assim, não sei se funcionam; usem por sua conta e risco.
Era isso (desculpem a “missa”, pois sei que a grande maioria é “padre” – alguns são até “bispos” e outros até mesmo “cardeais”; a congregação é grande –, mas a verdade é que sempre tem algum noviço no pedaço que desconhece o ritual, e não custa nada ensinar; isso não é compartilhar?). Bom espetáculo.
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