Gary Moore (1990) Still Got the Blues
[blues rock]
Line-up:
Gary Moore - Guitar, Vocals
Don Airey - Organ, Keyboards
Stuart Brooks - Trumpet
Albert Collins - Guitar
Bob Daisley - Bass
Raul d'Oliveira - Trumpet
Brian Downey - Drums
Martin Drover - Trumpet
Andy Hamilton - Saxophone
George Harrison - Guitar, Vocals
Nicky Hopkins - Keyboards
Albert King - Guitar
Frank Mead - Saxophone
Nick Payn - Saxophone
Nick Pentelow - Saxophone
Andy Pyle - Bass
Graham Walker - Drums
Mick Weaver - Piano
Gavyn Wright - Strings
Track list:
1. Moving On 2:38
2. Oh Pretty Woman 4:24
3. Walking by Myself 2:55
4. Still Got the Blues 6:08
5. Texas Strut 4:50
6. Too Tired 2:49
7. King of the Blues 4:34
8. As the Years Go Passing By 7:42
9. Midnight Blues 4:57
10. That Kind of Woman 4:28
11. All Your Love 3:39
12. Stop Messin' Around 3:52
Download [RS] [75MB]
Gary Moore nasceu em 4 de abril de 1952, em Belfast, Irlanda do Norte. Sua carreira, iniciada nos anos 60, inclui participação em diversas bandas e trabalhos de vários músicos, incluindo Thin Lizzy, Colosseum II, BBM, Skid Row e Greg Lake.
Moore começou a tocar guitarra com oito anos, quando dedilhava uma guitarra acústica usada, e ganhou sua primeira guitarra de qualidade aos quatorze anos, aprendendo a tocar com a mão direita, embora seja canhoto.
Durantes os anos de sua carreira profissional Gary Moore usou uma diversidade de guitarras, entre elas a Peter Green's 1959 Gibson Les Paul, Peter Green's 1961 Fender Stratocaster e 1950 Gibson Les Paul Junior. Ele também usou guitarras da Charvel, Ibanez, Hamer, Jackson, Heritage, e Paul Reed Smith. Gary foi um dos primeiros artistas que assinou um modelo de guitarra da Gibson. A Gary Moore Les Paul não é uma guitarra reproduzida a partir de um modelo existente e sim um novo.
Gibson Les Paul De Luxe Gold Top, para nosso amigo Edson não chorar (ou parar de).
21 comentários:
Obra-prima do power blues e a faixa-título é dos melhores blues urbanos que já foram escritos. Abrações,
Edson d'Aquino
Entre as guitarras mencionadas, ficou de fora esse belíssimo exemplar da Gibson Les Paul De Luxe Gold Top que aparece na capa desse disco. E eu tive uma por 12 anos! Buuuuuáááááá.....
Comprei esse vinil(nacional) por 5 reais, há dez anos atrás. Muito bom! Recentemente, baixei um disco do grupo "Jud's Gallery, cuja maioria das músicas são instrumentais: grande trabalho de guitarra, orgão e piano e até violino. A penúltima faixa do album parece muito com "Still got the Blues". Se interessarem, o link é:
http://rapidshare.com/files/57989000/juds_gallery.rar.html(cortezia de Fábio, do "Tarkus, o Blog")
Quanto ao grande e versátil Gary Moore, o disco posterior ao "Still got the Blues"-que tenho- é bom também, mas penso que seria melhor se não houvesse excesso de metais.
Abraços.
Ah, Edson, grato pela dica do Meola. Ainda não baixei, mas pretendo baixar o album, é claro.
Fala Edson,
o Gary Moore é um dos meus guitarristas de blues rock preferidos.
Quanto à Les Paul, estou dando um jeito de compensar a falha.
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Vc se deu bem, não é Roderick?
Cinco reais por este álbum faz um ótimo custo/benefício.
É raro se ouvir um álbum do Gary Moore que seja ruim. Pelo menos dos que eu tenho, e não são poucos, nenhum é do gato cheirar e cobrir de areia. O disco seguinte ao Still Got The Blues, o After Hours, é muito bom tb.
Obrigado pelo link. Estou baixando e depois te falo.
[ ]s
Mas da próxima vez, Roderico rico rico, faça-nos o favor de escrever CORTESIA da maneira correta! hehehe
Seu Ser, acabei de baixar o Still Got the Blues" e vou vender minha bolacha por 20 pratas. hehehe
Obrigado, Miguel
Buuuuuuuuuuáááááááááááá....chuif...chuif...Buuuuuáááááááá!!!
Porra, Morcegão, sacanagem!
Evito até ver minhas fotos de palco pra não chorar em cima. Foi a época mais dolorosa da minha vida pois éramos muito apegados. Era amor de verdade, como jamais havíamos experimentado antes. Conversávamos por horas a fio diariamente. E no momento do bending ela sustentava por segundos intermináveis aquela nota como que a ter orgasmos múltiplos. Éramos o casal perfeito. Bastava entrarmos em um estúdio ou palco que todos colavam seus olhos em nós imaginando o quanto éramos perfeitos como casal.
Quando fomos, por ciscunstâncias alheias à nossa vontade e apesar do grande amor que nutríamos um pelo outro, obrigados a nos separar fiquei uma semana inteira sem conseguir dormir devido ao turbilhão de lágrimas que assolava minhas noites. Constantemente, olhava embaixo de nossa cama -sim, ela gostava de ficar por baixo-para me certificar de que aquilo não era um pesadelo. Mas não, a dura realidade é que ela se foi naquele tenebroso 19 maio de 1993. O pior é imaginá-la nos braços de outro, encostando suavemente seu corpo sólido e de generosas curvas na barriga de um guitarrista medíocre. Será que ele a está obrigando a tocar brega? Sertanejo? Axé? Pagode mauriçola? Nããããooo, não posso voltar a alimentar esse amor. Bem, só espero que a esteja tratando com carinho e alimentando-a de muita peroba e lubrificantes. Como era bom cuidar dela, regular sua ponte, trocar suas cordas -sempre D'Addario .10- e passar uma flanela levemente embebida em óleo de peroba. Ela chegava a gemer de prazer.
Ai, saudades...
Buááááááááááááááááááááááááááááá....
Bom, agora que desabafei, chuif, vamos falar de Gary Moore. Adoro sua 'pegada' e precisão e, como já disse, está entre meus prediletassos no power blues. No entanto, ninguém é perfeito, tem um período ali no miolo dos anos 80 que a farofa rolou solta em uns 3 álbuns aproximadamente. Mas isso não é demérito nenhum pois a grande maioria dos grandes músicos e bandas sucumbiu àquela maldita sonoridade oitentista.
Tenho predileção pela fase power blues. Que continue assim.
Abrações,
Edson d'Aquino
Rapaz, que coisa tocante (sem sacanagem). Posso imaginar o que vc passou tendo que se separar da sua Le Paul. Mas nada como um dia atras do outro. Quem sabe o futuro não lhe reservou um reencontro.
Estive no site da Gibson e fiquei impressionado com a quantidade de modelos. Para ulguns deles havia um clipe com o som da guitarra. Eu não entendo nada disso, mas dá para perceber a diferença de sonoridade entre os modelos.
[ ]s
Quanto o Gary Moore, eu não sou tão técnico nem tão exigente quanto vc e me atraco em qq coisa gravada pelo Moore. É claro que eu prefiro os álbuns de blues do que os de rock. O Moore parece mais solto, menos travado, quando interpreta um blues. Mas não desgosto dos outros.
[ ]s
Cara, ainda não fui nesse site da Gibson mas vou visitá-lo, com certeza.
E é verdade, os timbres de cada modelo mudam consideravelmente. Outro modelo que gosto pra caraca é o Black Beauty, predileto de Pete Townshend e Peter Frampton. Pensei em adquirir uma no ano passado mas o mais em conta que encontrei foi pela módica quantia de R$ 6.000,00!
Tô nadando em dinheiro não!
Abrações.
É, Miguel, você não perdoa! Meu português não é lá essas coisas.
Quanto ao choro do Edson, ele está é plagiando o Tony McPee, do Groundhogs. Tony compôs uma música em que ao lermos a letra parecia que estava choramingando a ausência de uma mulher, mas no final percebemos que ele estava triste por não ter mais ao seu lado a companheira que tanto amava: a guitarra.
Abraço a todos
É ruim, hein!?, Tony McPhee e Groundhogs só conheço de nome. E, além do mais, o meu propósito foi claríssimo: chorar a saudade da minha guitarra amada. Por falar nisso, Roddy, levanta um link desse disco com essa música -se o CEO do Seres da Noite me permitir tal abuso- pra eu conferir esse som. Deve ter ficado bem interessante.
Abrações.
É Roderick, levanta aí este álbum.[ ]s
Edson, quanto ao plágio, foi brincadeira de minha parte. É que quando li seu comentário imediatamente me lembrei da música "54146", do Groundhogs.
Estou surpreso de você não conhecer o grupo, pois quando mencionei meus guitarristas prediletos, citei o nome de Tony McPhee... Groundhogs é Tony PcPee, guitarrista, compositor, cantor, produtor e arranjador, que se dá ao luxo de gravar seus discos em seu próprio estúdio. De quebra, em alguns albuns, Tony toca sintetizador e mellotron. Geralmente é acompanhado por um baixista e baterista. A meu ver, o homem é gênio! O primeiro disco do Groundhogs data de 1968- puro blues. O segundo, Obtuary Blues(1969) tem muito blues, mas escutamos um pouco de hard rock e até uma faixa instrumental e experimental. O som do Groundhogs é hard e blues. O disco qu tem a música "54146" é o "Back Against the Wall", gravado em 1986, mas com sonoridade dos anos 70(tenho o vinil). Infelizmente, devido minha ignorância no uso da internet, não sei ripar nem CD, quanto mais vinil. Pouca coisa vi do grupo na net, o que achei vocês encontram nestes blogs:
http: //toterallee.blogspot.com
http: //hardrock70s.blogspot.com
http: zafreth.blogspot.com
Ah, o blog "Acorde Final" tem um disco dele muito bom de hard rock(raríssimo).
Boa sorte!
Abraços
Eu sei que foi de sacanagem, Roddy, mas se não replico neguim ia pensar que era verdade.
Foi nesses blogs aí que vi alguma coisa do Groundhogs e não baixei mas com uma boa recomendação a estória já é outra.
Ah, antes que me esqueça, em breve uma surpresa (quase 30 discos!) no G&B de uma banda que vc se amarra pracaralhoabeça. Tô começando a levantar os links e, devido ao volume record, devo demorar uns 10 dias pra postar, ok?
Valeu!
Edson d'Aquino
Gary Moore é de fato o melhor guitarrista de Blues e Jazz!
Prezados Edson e To Be from Night,
No primeiro blog da relação que escrevi acima, vocês encontram um cd do Groundhogs que tem "Back Against the Wall" e outro disco ao vivo. O nome do cd é "54146". Neste mesmo blog também há o primeiro do grupo, que é puro blues.
Abraços
Fala Roderick,
Vc pode confirmar o endereço do blog pois tentei acessar e não consegui.
Eu tenho aqui um The Best do Groundhogs que talvez eu poste, O que vc acha?
[ ]s
Ser, o blog é "8 days in April", quando eu chego até lá, primeiro no google teclo "Sakalli"(um blog), de lá chego no "8 Days...".
Quanto a esta coletânea, não conheço, mas acredito que seja uma boa. Não sei se vocês gostarão da banda, mas eu gosto muito...
Abraços
OK, Roderick.
Vou tentar e depois te digo.
[ ]s
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