Como a especialidade da casa é o blues rock (eu que o diga; basta ver o número de downloads dos três discos das bandas + ou – alternativas que postei hoje de manhã; se chegar a 20 vai ser muito... não é uma queixa, é uma constatação), não poderia deixar de acrescentar ao seu menu o recém-lançado “prato” da The Brew, intitulado “A Million Dead Stars”, que recebi há pouco de um grande amigo meu londrino (mas cujo nome agora me escapa; o sobrenome eu sei que é Biggs, é um pouco velho e, se não me engano, deu um tempo vendo o sol quadrado..., mas o primeiro nome não consigo me lembrar; ah! e andou pelo Brasil; tomamos alguns chôpis juntos), e que é muito bom.
O disco anterior da banda, “The Joker”, lançado em 2009, pode ser encontrado no blog parceiro Fuxucamarimbondo, aqui.
The Brew (2010) A Million Dead Stars
Músicas:
1. Every Gig Has A Neighbour (4:17)
2. Surrender It All (3:55)
3. Just Another Night (5:45)
4. Mav The Rave (4:24)
5. Wrong Tunes (3:36)
6. Change In The Air (3:57)
7. Kam (8:29)
8. Monkey Train (2:13)
9. A Smile To Lift The Doubt (3:55)
10. A Million Dead Stars (7:32)
11. The Joker Reprise (2:08)
Músicos:
Tim Smith: Bass, Lead Vocals
Jason Barwick: Guitar
Kurtis Smith: Drums
[FU] [110MB @320kbps]
Segue a biografia da The Brew, extraída do site da banda e traduzida livremente do inglês, mas, lamentavelmente, recheada dos exageros inerentes a uma biografia de encomenda, parcial e laudatória, e que, por isso, deve ser olhada com desconfiança (a comparação do guitarrista com o Jimi Hendrix beira a insanidade, pra dizer o menos...) Fiquem com os fatos, tão-somente; o resto, por conta e risco...
Desde 2006 tem havido animados boatos, muitas vezes fantásticos, entre os pretensos conhecedores da cena rock underground britânica, acerca de um trio que passou três anos em banho-maria, fora do mainstream, aperfeiçoando-se e preparando a indústria (comentário meu: deve ser a fonográfica, obviamente, embora o texto não o diga) para a sua explosiva chegada. Rumores falam de uma banda que conta com um guitarrista que rivaliza com Hendrix (sic, sic e sic) e um baterista tão poderoso que as fundações tremem nos locais onde a banda se apresenta, com um esquete à moda Bonham. Multidões em todo o continente têm ficado de boca aberta, enquanto a One Radio tem classificado as apresentações ao vivo da banda de “terrivelmente inspiradas”.
A banda objeto da discussão é a Brew. A revista It’s Only Rock ‘n’ Roll já está saudando o power trio como “as três melhores peças saídas do Reino Unido em 20 anos”.
Jason Barwick e a equipe de pai e filho, Tim e Kurtis Smith, começaram a tocar juntos há quase cinco anos e têm continuamente expandido seu público através de uma série de tunês de sucesso e apresentações em televisão. A banda não tem uma hierarquia definida e nem precisa. Cada membro contribui com a sua própria experiência musical; seja a artística guitarra de Jason, seja a explosiva bateria de Kurt ou carisma majestoso de Tim, a banda funciona como uma unidade perfeitamente sincronizada.
Em maio deste ano (comentário meu: embora não especificado, deve ser 2009, data em que foi lançado o disco “The Joker”), os países em toda a Europa descobriram “The Joker”, o segundo álbum bancado pela banda. Tanto o álbum e sua faixa título entraram nas paradas polonesas nos 16º e 10º lugares em disco e single, respectivamente. Jase, Kurt e Tim encontraram-se subitamente introduzidos na Europa em uma escala que não tinham previsto, inclusive fazendo uma série de aparições em festivais e promoções com patrocínio, tocando ao lado de lendas como Jeff Beck e recebendo elogios pessoais de gente como Chad Smith. A banda logo ganhou um lugar reservado no Rockpalast, em Cologne, e, devido à relutância do fora-de-série Bonamassa em gravar para a televisão, o seu show inteiro foi transmitido ao vivo pelo canal de TV alemã WDR e sua ascensão à fama européia ultrapassou o Reno.
O disco anterior da banda, “The Joker”, lançado em 2009, pode ser encontrado no blog parceiro Fuxucamarimbondo, aqui.
The Brew (2010) A Million Dead Stars
Músicas:
1. Every Gig Has A Neighbour (4:17)
2. Surrender It All (3:55)
3. Just Another Night (5:45)
4. Mav The Rave (4:24)
5. Wrong Tunes (3:36)
6. Change In The Air (3:57)
7. Kam (8:29)
8. Monkey Train (2:13)
9. A Smile To Lift The Doubt (3:55)
10. A Million Dead Stars (7:32)
11. The Joker Reprise (2:08)
Músicos:
Tim Smith: Bass, Lead Vocals
Jason Barwick: Guitar
Kurtis Smith: Drums
[FU] [110MB @320kbps]
Segue a biografia da The Brew, extraída do site da banda e traduzida livremente do inglês, mas, lamentavelmente, recheada dos exageros inerentes a uma biografia de encomenda, parcial e laudatória, e que, por isso, deve ser olhada com desconfiança (a comparação do guitarrista com o Jimi Hendrix beira a insanidade, pra dizer o menos...) Fiquem com os fatos, tão-somente; o resto, por conta e risco...
Desde 2006 tem havido animados boatos, muitas vezes fantásticos, entre os pretensos conhecedores da cena rock underground britânica, acerca de um trio que passou três anos em banho-maria, fora do mainstream, aperfeiçoando-se e preparando a indústria (comentário meu: deve ser a fonográfica, obviamente, embora o texto não o diga) para a sua explosiva chegada. Rumores falam de uma banda que conta com um guitarrista que rivaliza com Hendrix (sic, sic e sic) e um baterista tão poderoso que as fundações tremem nos locais onde a banda se apresenta, com um esquete à moda Bonham. Multidões em todo o continente têm ficado de boca aberta, enquanto a One Radio tem classificado as apresentações ao vivo da banda de “terrivelmente inspiradas”.
A banda objeto da discussão é a Brew. A revista It’s Only Rock ‘n’ Roll já está saudando o power trio como “as três melhores peças saídas do Reino Unido em 20 anos”.
Jason Barwick e a equipe de pai e filho, Tim e Kurtis Smith, começaram a tocar juntos há quase cinco anos e têm continuamente expandido seu público através de uma série de tunês de sucesso e apresentações em televisão. A banda não tem uma hierarquia definida e nem precisa. Cada membro contribui com a sua própria experiência musical; seja a artística guitarra de Jason, seja a explosiva bateria de Kurt ou carisma majestoso de Tim, a banda funciona como uma unidade perfeitamente sincronizada.
Em maio deste ano (comentário meu: embora não especificado, deve ser 2009, data em que foi lançado o disco “The Joker”), os países em toda a Europa descobriram “The Joker”, o segundo álbum bancado pela banda. Tanto o álbum e sua faixa título entraram nas paradas polonesas nos 16º e 10º lugares em disco e single, respectivamente. Jase, Kurt e Tim encontraram-se subitamente introduzidos na Europa em uma escala que não tinham previsto, inclusive fazendo uma série de aparições em festivais e promoções com patrocínio, tocando ao lado de lendas como Jeff Beck e recebendo elogios pessoais de gente como Chad Smith. A banda logo ganhou um lugar reservado no Rockpalast, em Cologne, e, devido à relutância do fora-de-série Bonamassa em gravar para a televisão, o seu show inteiro foi transmitido ao vivo pelo canal de TV alemã WDR e sua ascensão à fama européia ultrapassou o Reno.
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