Começando pelo Johnny Rivers. Trata-se de dois dos melhores trabalhos do cantor, gravados praticamente com a mesma banda, uma rapaziada de estúdio da pesada, como se confere nas fichas técnicas dos álbuns, relançados em 2005.
Fugindo à praxe, vou me abster de colocar a biografia do cantor, porque, cá pra nós, o cara, como diz o ditado, é mais conhecido que andar pra frente (digitem o nome dele no Google pra ver...). Em vez disso, segue a resenha dos dois álbuns, feita por Thom Jureck para o site allmusic (sempre a mesma fonte, eu sei; mas fazer o quê? Reconheço que o allmusic comete muitos equívocos, mas me apontem outro site com a mesma carga de informações...) e traduzida livremente do inglês.
E atenção: os discos foram copiados diretamente dos respectivos CDs. Não os confundam com algumas cópias que rolam na rede, ripadas das versões em vinil dos álbuns, e que são uma verdadeira catástrofe: cheias de cliques e chiados, simplesmente não dá pra escutá-las; posso falar porque passei pela infeliz experiência de baixá-las e ouvi-las. Então, não comprem, ou melhor, não baixem gato por lebre... L.A. Reggae e Blue Suede Shoes, do Johnny Rivers, em CD, só aqui no SdN (uma propagandinha, de vez em quando, não faz mal a ninguém...).
Eis a resenha dos discos:
O relançamento, pela BGO, de duas gravações esquecidas de Johnny Rivers, “L.A. Reggae” e “Blue Suede Shoes”, oferece ao ouvinte uma oportunidade de familiarizar-se com um dos mais seminais cantores de rock & roll. A edição também conclui uma série de discos dois em um do artista. “L.A. Reggae”, lançado em 1972, marcou pelo sucesso da versão de Rivers para a música de Huey “Piano” Smith, “Rocking Peneumonia And The Boogie Woogie Flu”. E ainda contém refinadas covers de Paul Simon, “Mother And Child Reunion”, e de J.J. Cale, “Crazy Mama”. Existem também algumas canções originais excelentes no álbum, como “On The Borderline”, “Stories To A Child” e “Use The Power”. Já “Blue Suede Shoes” é um álbum de rock & roll revival, que traz pepitas do gênero sem traços de nostalgia. Na verdade, Rivers é tão apaixonado pelo seu trabalho e tão hábil em lidar com os músicos de estúdio que o acompanham em ambos os registros, que nada parece exagerado, inútil ou uma superprodução. Há fogo de verdade nos dois discos, e aqueles que ouviram falar de Rivers pela primeira vez devem realmente escutá-los.
Fugindo à praxe, vou me abster de colocar a biografia do cantor, porque, cá pra nós, o cara, como diz o ditado, é mais conhecido que andar pra frente (digitem o nome dele no Google pra ver...). Em vez disso, segue a resenha dos dois álbuns, feita por Thom Jureck para o site allmusic (sempre a mesma fonte, eu sei; mas fazer o quê? Reconheço que o allmusic comete muitos equívocos, mas me apontem outro site com a mesma carga de informações...) e traduzida livremente do inglês.
E atenção: os discos foram copiados diretamente dos respectivos CDs. Não os confundam com algumas cópias que rolam na rede, ripadas das versões em vinil dos álbuns, e que são uma verdadeira catástrofe: cheias de cliques e chiados, simplesmente não dá pra escutá-las; posso falar porque passei pela infeliz experiência de baixá-las e ouvi-las. Então, não comprem, ou melhor, não baixem gato por lebre... L.A. Reggae e Blue Suede Shoes, do Johnny Rivers, em CD, só aqui no SdN (uma propagandinha, de vez em quando, não faz mal a ninguém...).
Eis a resenha dos discos:
O relançamento, pela BGO, de duas gravações esquecidas de Johnny Rivers, “L.A. Reggae” e “Blue Suede Shoes”, oferece ao ouvinte uma oportunidade de familiarizar-se com um dos mais seminais cantores de rock & roll. A edição também conclui uma série de discos dois em um do artista. “L.A. Reggae”, lançado em 1972, marcou pelo sucesso da versão de Rivers para a música de Huey “Piano” Smith, “Rocking Peneumonia And The Boogie Woogie Flu”. E ainda contém refinadas covers de Paul Simon, “Mother And Child Reunion”, e de J.J. Cale, “Crazy Mama”. Existem também algumas canções originais excelentes no álbum, como “On The Borderline”, “Stories To A Child” e “Use The Power”. Já “Blue Suede Shoes” é um álbum de rock & roll revival, que traz pepitas do gênero sem traços de nostalgia. Na verdade, Rivers é tão apaixonado pelo seu trabalho e tão hábil em lidar com os músicos de estúdio que o acompanham em ambos os registros, que nada parece exagerado, inútil ou uma superprodução. Há fogo de verdade nos dois discos, e aqueles que ouviram falar de Rivers pela primeira vez devem realmente escutá-los.
Disc One - L.A. Reggae (1972)
[FU] [35MB @ABR]
Disc Two – Blue Suede Shoes (1973)
[FU] [33MB @ABR]
Vamos agora ao brinde. Em junho de 2009, a gravadora Rhino lançou um disco contendo 12 demos (gravações acústicas, na verdade) dos integrantes da Crosby, Stills & Nash (mas deveria constar o Young também, pois ele participa do disco; coisas de marketing ou de contrato.. eu acho), gravadas pelos integrantes da banda, sozinhos, em duo ou mesmo em trio (não há gravação dos quatro componentes juntos). Devo advertir, porém, que, na minha opinião, é um disco produzido para os fãs do quarteto, porque são canções acústicas, intimistas e gravadas informalmente; a impressão é de um registro doméstico. Por outro lado, embora inexistam informações a respeito, ouvindo o disco percebe-se que não há outros músicos acompanhando o quarteto. Então o line-up seria composto com aquilo que já se sabe, em termos instrumentais, sobre a C,S,N&Y, em que pese, volto a insistir, não haver certeza quanto a isso. Deixa-se também de fornecer a biografia da banda, pelos mesmos motivos pelos quais não se forneceu a do Johnny Rivers.
Crosby, Stills & Nash (2009) Demos
[FU] [32MB @ABR]
2 comentários:
um achado esses discos com essa qualidade....parabens!
Obrigado, anônimo. Um abraço.
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