Sem muito ainda a falar sobre esse novo grupo de Southern Rock, oriundo de Syracuse, NY, com álbum recém-lançado (17, Setembro).
Segue uma amostra do som deles para prévia avaliação. Prá mim a revelação do ano até o momento. O álbum é todo excelente.
Gostei muito e tenho certeza que todo aquele que curte um bom rock e southern rock, irá ficar também fascinado por esse.
Grupo:Elephant Mountain Álbum:The Last Days of Planet Earth Ano:2010 Origem: USA Gênero: Heavy Southern Rock
Tracks: 1. North of Nowhere 4:15 2. No Other 4:26 3. Pray 4:24 4. Out of My Head 3:14 5. Heaven's Bleed 5:03 6. Words With Friends 4:07 7. Missin' You 4:49 8. I'm Done 4:25 9. The Last Days of Planet Earth 1:39
Members: Joe Altier - Vocals Brian "Slider" Azzoto - Guitars/Back Vocals Lewk Detor - Drums John Hanus - Guitars Dave Hoyt - Bass Lou Segreti - B3
Line-up: Mark Farner - guitar, keyboards, piano, lead vocals, percussion Lawrence Buckner - bass, backing vocals Hubert Crawford - drums Paul O'Jibway - keyboards, sax, percussion, backing vocals
Track list: 01. For The People 02. Cry Baby 03. Nadean 04. Girl 05. You Know Who I Am 06. Same Ol' Feelin' 07. You're My Girl 08. This Time 09. Waiting Here For You 10. Symptons 11. Where Do We Go From Here
[MF] [104MB]
"For The People" é o mais recente disco de estúdio gravado pelo ex-vocalista do Grand Funk Railroad Mark Farner. No que me diz respeito é de se lamentar as ausências de seus antigos companheiros, já que sou fã incondicional do GFR, porém este Disco me faz por vezes lembrar da "raça" e do "vigor" do velho GFR, já que Farner me parece estar em ótima forma vocal e produz excelentes músicas, de "fácil digestão" e gostosas de ouvir, como aliás ele fazia no GFR. Seu trabalho como músico também não compromete, com arranjos simples, mas bem colocados e solos na medida certa, sem nada de exageros desnecessários. Tudo muito simples, muito claro e muito bom, como tem que ser...
Depois de muito mistério, a banda paulistana ANGRA anunciou o título oficial do seu sétimo álbum gravado em estúdio: “Aqua”. Este será o primeiro trabalho em quatro anos e celebra o retorno do baterista Ricardo Confessori ao line up do grupo. “Aqua”, que significa “água” em Latim, representa a continuidade do estilo único que projetou o Angra no mercado mundial. Sua incrível habilidade de mesclar as mais inusitadas formas musicais, transcendendo do Erudito ao Metal, do Folclórico ao Moderno, do Pop ao Experimental, assume hoje um patamar de relevância incontestável, descrito em cada detalhe que permeia a atual obra.
A experiência de músicos da estirpe de Eduardo Falaschi (vocalista), Rafael Bittencourt e Kiko Loureiro (guitarristas), Felipe Andreoli (baixista) e Ricardo Confessori (baterista) é um dos aspectos que saltam imediatamente aos ouvidos após uma breve audição de “Aqua”. Instrumentistas estes, que num importante momento de suas carreiras, encontraram o ponto culminante estilístico unindo execução precisa, bom gosto, experimentalismo consciente, agregados a temas cativantes.
O conceito e as atmosferas musicais do novo disco, assim como nos principais clássicos da discografia do Angra, são envolvidos por um conteúdo rico e envolvente. A composição do full lenght foi diretamente inspirada na peça “A Tempestade”, última escrita pelo poeta William Shakespeare, evidenciada aqui através de um ângulo épico que se contrapõe ao seu lado sombrio. “Mergulhamos de cabeça no último legado deixado por Shakespeare para criarmos ‘Aqua’. Além das inúmeras qualidades deste texto, descobrimos, após lê-lo algumas vezes, que o elemento ‘água’ é um dos personagens principais da história. Ele transforma-se em seus ciclos e modifica as coisas ao seu redor. Representa o estado de ira nos picos da maré e das tormentas, em seguida, o perdão e a sabedoria na calmaria. Tudo acontece depois de uma tempestade enorme que ocorre no mar, nas encostas de uma ilha. Enquanto as águas selvagens vêm de cima e de baixo, um navio e sua tripulação estão lutando para não naufragarem. Partindo daí, desenvolvemos uma narrativa bastante interessante e que certamente prenderá a atenção do ouvinte” declarou o guitarrista Rafael Bittencourt.
A produção de “Aqua” foi levada a cabo por uma nova equipe, reafirmando a conduta voltada para a renovação proposta pelo quinteto. Além de possuir a assinatura dos próprios músicos do Angra, o disco contou com a co-produção de Brendan Duffey e Adriano Daga (Norcal Studios, também responsáveis pela mixagem), além de Maor Appelbaum, incumbido de masterizar a obra no Maor Appelbaum Mastering Studios, na Califórnia (EUA).
Todo o conceito gráfico de “Aqua” foi criado pelo renomado artista brasileiro Gustavo Sazes, contando com a supervisão dos guitarristas Rafael Bittencourt e Kiko Loureiro. “Trabalhamos com a Isabel de Amorim desde o álbum ‘Fireworks’, por isso achamos prudente mudarmos todo o direcionamento artístico para esse novo CD. Partindo desse princípio, encontramos no portfólio do brasileiro Gustavo Sazes o que buscávamos. Ele, na realidade, já é o responsável pelo design do nosso site, então, acredito que sua escolha tenha sido bastante natural” afirmou Kiko Loureiro.
"Aqua" será lançado primeiramente no Japão dia 31 de julho via JVC/Victor e, posteriormente será disponibilizado na Europa pela SPV/Steamhammer. Todavia, no Brasil o álbum sairá de forma independente no dia 17 de agosto. “Para o mercado internacional precisamos do suporte de selos de estrutura, nesse aspecto, a SPV e a JVC sempre cumpriram muito bem as suas respectivas funções na divulgação dos nossos lançamentos anteriores. Mas para o Brasil optamos por mudar dessa vez. Lançaremos de forma independente para termos controle sobre tudo que envolve esse CD”, informou o vocalista Edu Falaschi.
Após o lançamento oficial de "Aqua", o Angra seguirá para sua próxima turnê mundial. Para maiores informações de como ter um show do grupo em sua cidade, basta contactar a agência Base2 no telefone +55 11 3673 2758 ou no email shows@base2producoes.com.br.
Músicas: 01 - Viderunt Te Aquæ 1:00 02 - Arising Thunder 4:52 03 - Awake From Darkness 5:54 04 - Lease Of Life 4:33 05 - The Rage Of The Waters 5:33 06 - Spirit Of The Air 5:22 07 - Hollow 5:30 08 - A Monster In Her Eyes 5:15 09 - Weakness Of A Man 6:12 10 - Ashes 5:11 11 – Lease Of Life [Remixed Edition] 3:47
Black Country Communion (2010) Black Country Communion
Tracks: 01. Black Country 02. One Last Soul 03. The Great Divide 04. Down Again 05. Beggarman 06. Song of Yesterday 07. No Time 08. Medusa 09. The Revolution in Me 10. Stand (At the Burning Tree) 11. Sista Jane 12. Too Late For the Sun
Personnel: Glenn Hughes - lead vocals, bass Joe Bonamassa - guitars, backing vocals, lead vocals Jason Bonham - drums, percussion Derek Sherinian - keyboards
Black Country Communion é uma devastadora colisão frontal entre os rocks americano e britânico que influencia um supergrupo e que proporciona uma experiência de rock titânico maior que a soma de suas partes, extremamente talentosas. Com a produção de Kevin Shirley (Black Crowes, Aerosmith, Led Zeppelin), a banda combina a linhagem rock do lendário vocalista e baixista Glenn Hughes (Deep Purple, Black Sabbath, Trapeze), com o blues-rock do guitarrista Joe Bonamassa, a potência do baterista Jason Bonham (Led Zeppelin, Foreigner) e os teclados de Derek Sherinian (Dream Theater, Billy Idol, Alice Cooper). Os Black Country Communion começaram a ensaiar e gravar as faixas escritas por Hughes e Bonamassa no Shangri-La Studios, no início de 2010.
Todas as músicas são cantadas por Hughes, com a exceção de Song Of Yesterday e Revolution In Me, que são cantadas por Bonamassa. Os dois cantores dividem vocais em Sista Jane e Too Late For The Sun. Também está incluída no álbum uma nova versão de Medusa, o rock clássico de Hughes, originalmente gravado com sua primeira banda, Trapeze.
Dois discos do venerado, por 9 entre 10 apreciadores do gênero, bluesman Alexis Korner, que, no meu entender, prescinde de apresentação. Já tem uma postagem do cara aqui, ao vivo.
As fichas dos discos foram extraídas do site allmusic.
Uma biografia do músico, pra lá de completa, em português, pode ser acessada no site Whiplash, aqui.
Alexis Korner’s Blues Incorporated (1966) Sky High (Live) (Bonus Track) (*) Músicas:
1. Long Black Train (Korner, Power) 3:02
2. Rock Me (Traditional) 3:48
3. I’m So Glad [You’re Mine] (Power) 2:49
4. Wednesday Night Prayer Meeting (Mingus) 3:51
5. Honesty (Barker) 4:59
6. Yellow Dog Blues (Handy) 3:37
7. Let the Good Times Roll (Moore, Theard) 2:14
8. Oo-Wee Baby (Johnson, Turner) 2:17
9. River’s Invitation (Mayfield) 3:07
10. Money Honey (Stone) 2:54
11. Big Road Blues (Johnson) 2:37
12. Louise (Temple) 4:48
13. Floating (Korner) 2:59
14. Anchor Five Miles (Korner) 1:29
15. Daph’s Dance (Korner) 1:24
16. I Got a Woman [BBC Session] (Charles) 3:37
17. Oh Lord, Don’t Let Them Drop That Atomic Bomb On Me [BBC Session] (Mingus) 3:23
18. Blues À La King [BBC Session] (Korner) 2:57
19. The Organiser [BBC Session] (Korner) 2:23
20. Watermelon Man [BBC Session] (Hancock, Hendricks) 3:25
21. Back At The Chicken Shack [BBC Session] (Smith) 3:56
Se você gosta de "music bluesy", "southern rock", "greasy country" na certa irá cutir muito esse Grouchy Rooster.
Nos vocais, guitarra, harmônica e composições temos nada mais nada menos que Gary Jeffies, um ícone do southern rock que já liderou outras excelentes bandas como: Asphalt Ballet, Alligator Stew, The Regulators e Coupedeville.
Track List: 01. California Cowboy 02. Louisiana Man 03. Far Beneath The Rubble 04. Southern Fried Snake 05. You Gotta Give 06. Honey On A Vine 07. Annie I See Your Eyes 08. Poor Man's Prayer 09. Strange Gypsy Lady 10. Feelin' Down 11. Up On The D.L.
Band: Gary Jeffries - vocals, guitar and harmonica John Andrews - guitar Pappy - drums and percussion Additional Musicians: Doug Richardson - bass John Hicks - guitar
Bernie Marsden (2006) Blues N' Scales - A Snakeman's Odyssey 1970 - 2005 [Hard Rock]
Track list:
CD 1: 01. Skinny Cat - Two Time Woman 02. Skinny Cat - Give Him A Penny 03. Skinny Cat - Tired On My Own 04. Skinny Cat - Follow Me There 05. Skinny Cat - Two Time Woman - Reprise 06. Wild Turkey - Social World 07. Cozy Powell's Hammer - Na Na Na 08. Babe Ruth - Since You Went Away 09. Paice Ashton Lord - Remember The Good Times 10. Whitesnake - Free Flight 11. Whitesnake - Walking In The Shadow Of The Blues - Live 12. Whitesnake - Sweet Talker 13. Bernie Marsden - You're The One 14. Bernie Marsden & Cozy Powell - Shakey Ground 15. Whitesnake - Child Of Babylon 16. Alaska - Don't Say It's Over 17. Alaska - Sorcerer 18. Alaska - Run With The Pack 19. Alaska - SOS 20. Moody Marsden Band - Stealer - Live 21. Moody Marsden Band - Never Turn Your Back On The Blues - Live
CD 2: 01. Moody & Marsden - Awakening 02. Moody & Marsden - Real Faith 03. Moody & Marsden - My Kinda Woman 04. Moody & Marsden - Can't Ever Happen To You 05. Moody & Marsden - Fooling With My Heart 06. Bernie Marsden - Don't Want No Woman 07. Bernie Marsden - Merry Go Round 08. Moody & Marsden - Belgian Tom's Hat Trick - Live 09. Moody & Marsden - Oh Well - Live 10. Snakes - Labour Of Love 11. Snakes - What Love Can Do 12. Big Boy Blue - Working For The CSA 13. Big Boy Blue - Place In My Heart 14. Bernie Marsden - Pick It Up - Acoustic Demo 15. Big Boy Blue - Funny People 16. Big Boy Blue - Key To The Highway - Live 17. Big Boy Blue - Here I Go Again - Live Duet
[MU] [68MB] Disco 1
[MU] [69MB] Disco 2
Este disco é um apanhado geral da carreira do ex-guitarrista do Whitesnake Bernie Marsden, incluindo demos, discos de colaborações e conjuntos pelos quais ele passou e deixou sua marca. É uma excelente maneira de conhecermos um pouco mais desta figura e todo o seu trabalho. Como podem ver, Marsden passou por grandes bandas de Hard como Wild Turkey, Babe Ruth, Whitesnake, Moody Marsden Band, Snakes e várias outras contribuindo sobremaneira para o enriquecimento do nosso bom e velho Hard Rock.
Bernard John Marsden nasceu em Buchingham, Inglaterra, a 7 de maio de 1951, sendo que sua formação musical é essencialmente blues, como vários outros guitarristas ingleses famosos, porém, dedicou-se mais ao Hard Rock iniciando sua carreira aos 15 anos de idade no The Originals. Seus primeiros sucessos entretanto vieram com o Skinny Cat, quando conseguiram dividir o palco com Fletwood Mac, Jeff Beck, Slade, Hawkwind e vários outros. Marsden conheceu o seu futuro parceiro Micky Moody quando fez várias audições para entrar no Juicy Lucy. Isto abriu alguns horizontes para ele pois eles tinham uma gravadora forte, eram conhecidos em toda a Europa e bem gerenciados, muito embora musicalmente sentia-se um tanto frustrado. Tanto que acabou candidatando-se à vaga de guitarrista no Wild Turkey, mas logo acabou indo para a banda de Cozy Powell Hammer onde tocou ao lado do baixista Neil Murray, aparecendo pela primeira vez no Top of the Pops. Foi alí que juntou-se ao produtor Mickie Most trabalhando em sessões com vários artistas... Quando o Hammer terminou Bernie fez um "bico", para ganhar uma "grana", no Babe Ruth, até reunir-se com então dois ex-integrantes do Deep Purple para fazerem um trabalho juntos, o Paice Ashton Lord. Infelizmente esta parceria terminaria num inacabado segundo disco devido à falta de dinheiro, quando então, no início de 1978 uniu-se a David Covardale & Cia para formar a primeira edição do Whitesnake. Posteriormente a sua carreira a cabou deslanchando definitivamente e após sua saida do Whitesnake prosseguiu sua carreira solo entre uma colaboração e outra, daqui e dali, fazendo muitos shows "ao vivo" até hoje.
Mais uma banda com dirty no nome. É impressionante a quantidade de grupos (sobretudo americanos e ingleses) chamados “dirty + alguma coisa”, ou “alguma coisa + dirty”, ou “alguma coisa + dirty + outra coisa” (uma rápida pesquisa no site Rate Your Music revela mais de cem bandas [parei de contar depois da centésima] identificadas com a palavra). É muita sujeira... Mas, apesar do nome, o som southern da Dirty York é clean (sujeira mesmo é cobrar, pelo disco anterior da banda, quase $20 [Amazon], $24,95 [Waterfront Records; dólar australiano, um pouquinho mais barato do que o dólar americano] ou R$99,59 [aquela loja brasileira de discos importados, que prefiro não dizer o nome], fora o frete; agora, uma pergunta que não quer calar: por que a Apple não disponibiliza o download de músicas para os brasileiros, sabidamente o terceiro ou quarto maior mercado no gênero do mundo? que interesses $$$ há por trás disso? e por que a Amazon também não o faz? pô, a CD Baby vende numa boa pra cá, sem problema algum; por que as outras lojas americanas não fazem o mesmo? não consigo achar explicação, a não ser aquela de sempre, adaptada: país de terceiro mundo só serve pra levar ferro...[a frase original é: pobre nasceu pra levar fumo]).
Vai junto um vídeo da banda cantando "No Apologies", do seu primeiro disco.
Dirty York (2010) Say Goodbye To Diamonds
Músicas:
1. Born With A Broken Heart (4:37)
2. Deep Water (3:29)
3. Tied Up (4:08)
4. Spin the Miracle Dice (4:41)
5. Black Friday (4:09)
6. Can’t Scare the Devil In Me (5:57)
7. World Is Blinding (6:29)
8. Cos I Miss You (5:03)
9. Stop the Rumours (4:09)
10. Foolish Side (6:14)
11. Get It On [Original Hideaway] (3:42)
12. All Been Done Before (4:05)
13. Move On Walk Away (10:19)
Músicos:
Shaun Brown: Vocals, Harmonica
Benny James: Lead Guitar, Backing Vocals
Luke Teys: Guitar, Backing Vocals
Luka Szpakolski: Drums
Todd Richmond Bennett: Bass, Backing Vocals
Na sequência, uma resenha do disco (a banda não se autobiografa, nem em seu site nem na sua página no MySpace, e na rede só encontrei análises dos seus discos, mas nada relativamente à sua carreira, especificamente), extraída do site Only Australian Music, em versão livre do inglês.
A Dirty York faz parte da nata do talentoso rock australiano. É um pouco Black Crowes, um pouco Rolling Stones (quando eles eram bons), com uma pitada suculenta de Aerosmith e Lynyrd Skynyrd, num pacote genuinamente australiano.
Sua segunda obra-prima, “Say Goodbye To Diamonds”, segue à risca o modelo apresentado em sua magnífica estréia, “Waiting On St. George”. É um álbum que transpira alma bluesy. A performance vocal de Shaun Browns é impressionante. Ele transita facilmente entre músicas repletas de profundas emoções (nota minha: como os críticos musicais são chegados num adjetivo... benzadeus! e o pior é que a maioria é exagerada), como “World Is Blinding” e “Foolish Side”, e rocks corrosivos e sarcásticos, como “Get It On” e “Tied Up”.
Nesse álbum, a banda encontrou uma maneira de elevar o seu som a um patamar superior; é, inegavelmente, a Dirty York, mas não é uma mera repetição de “Waiting On St. George”. É blues encharcado de rock and roll, alto, orgulhoso, alma sublime e magnífica.
A banda está procurando o seu espaço, possivelmente ainda atrás daquele som matador. Levando em conta o seu segundo álbum, “Say Goodbye To Diamonds”, já chegou bem perto.
Alligator Stew é uma banda de southern rock formado em 2000 quando lançou seu primeiro álbum "Alligator Stew". Com esse álbum, a banda teve sucesso em assinar um contrato com Halycon Music e Sony na Alemanha para a distribuição europeia, e imediatamente lançou a versão de importação do primeiro álbum auto-intitulado, sob novo título: "A First Taste Of". Em 2003, depois de fazer várias shows com outras bandas do gênero, como Lynyrd Skynrd, eles lançaram o "Welcome To Monticello ... Live!, em Monticello - Indiana, casa de seu baixista Doug Richardson e do vocalista Gary Jeffries.
Artista: Alligator Stew Álbum: A First Taste Of Alligator Stew Gênero: Southern Rock Ano: 2000 Origem: EUA Parecido com (influências): Lynyrd Skynyrd, Marshall Tucker Band, Blackfoot Compressão: mp3 @192kbps Tamanho: 65,9 MB
Tracklist: 01. Louisiana Man (04:02) 02. Shiner (05:46) 03. Doesn't Really Matter (03:05) 04. Blood Money (03:32) 05. Four Winds (04:02) 06. One Time To Long (04:30) 07. Two Wheels (04:01) 08. Rose Thorn Bed (03:15) 09. Voodoo Spell (02:37) 10. California Cowboy (04:06) 11. You Gotta Give By (03:25) 12. Mad Dog Sallon (03:10) 13. Blood Money (Acoustic) (03:37)
A banda: Gary Jeffries - Vocals & Rythm Guitars Doug Richardson - Bass & Background Vocals Chris Turbis - Piano/B3 & Background Vocals John Andrews - Lead & Rythm Guitar Tc Markle - Drums (formação original) Chad Clark - Drums (a partir de 2006)
Discografia: 2000 - A First Taste of Alligator Stew 2003 - Welcome to Monticello...Live!
Derringer, Bogert & Appice (2009) The Sky is Falling [Hard Rock]
Line-up: Rick Derringer - Guitar, Vocals Tim Bogert - Bass, Vocals Carmine Appice - Drums, Vocals
Track list: 01. Blood from a Stone - Rick Derringer, Hampton, Greg 02. The Sky Is Falling - Rick Derringer, Hampton, Greg 03. Grey Day - Rick Derringer 04. Everybody's Comin' - Rick Derringer, Hampton, Greg 05. Bye Bye Baby - Rick Derringer 06. Telling Me Lies - Rick Derringer, Bogert, Tim 07. Dawn of Love - Rick Derringer, Hampton, Greg 08. Turn on the Light - Rick Derringer 09. Boys Night Out - Rick Derringer, Hampton, Greg 10. Alone Now - Rick Derringer, Hampton, Greg 11. Rhapsody in Red - Rick Derringer, Hampton, Greg 12. Hang on Sloopy [*] - Rick Derringer 13. Rock 'n' Roll Hoochie Coo [*] - Rick Derringer
[MF] [95MB] Parte 1
[MF] [48MB] Parte 2
Por favor, sem comparações com Beck, Bogert & Appice! Esta é a primeira frase que me vem à mente neste release. Este trabalho nada tem a ver com aquele outro trio com Jeff Beck, muito menos houve nenhuma tentativa de resgatar qualquer coisa relativa àquele trio (ou talvez sim, não sei ao certo). Simplesmente são trabalhos completamente estranhos entre sí que não cabe nenhuma comparação. Bogert e Appice sempre fizeram ótimos trabalhos juntos desde a época do Vanilla Fudge e Cactus, Derringer é um bom guitarrista, compositor e produtor. Então, porque não? O resultado é um bom disco de Hard Rock à la anos 70, mas com pitadas de modernidade (para atrair novos fãs, talvez, pois a volta aos 70 está "na moda" atualmente - felizmente). Trata-se de uma reedição de um Disco lançado por eles em 2001 chamado "Doin' Business As..." em que acrescentaram duas faixas bônus ao vivo (cuja capa também está no Post), onde não há nada de novo ou excepcional, mas tudo foi muito bem feito, muito bem acabado, no nível que tres excelentes e experientes músicos de rock deveriam fazer, nem mais, nem menos, é isto o que este disco me passa.
Gina Sicilia nasceu em 06 março de 1985, em Newtown, Pensilvânia (um subúrbio de Filadélfia), é uma cantora de blues americana. Ela é a filha mais nova de Giovanni Sicília (um imigrante italiano, nascido no sul da Itália) e Patricia Sicilia, nascida na Filadélfia.
Exposta à música pelos pais, Sicilia mostrou uma paixão pela música em uma idade ainda muito jovem. Aos 12 anos ela começou a escrever suas próprias canções e, aos 16, ela tinha escrito várias músicas que mais tarde seriam gravadas no seu álbum de estréia.
Em outubro de 2008, Sicilia lançou seu segundo álbum, Hey Sugar, que estreou em # 10 na lista da Living Blues Radio.
Gina Sicilia [2007] Allow Me To Confess
Personnel: Gina Sicilia - Vocals V.D. King - Guitar Dave Gross - Guitar, Vocals (bckgr) Arthur Neilson - Guitar, Mandolin Lance Ong - Organ, Piano, Vocals (bckgr) Dennis Gruenling - Harmonica Scot Hornick - Bass Mike Bram - Drums Rob Chaseman - Sax (Baritone) Matt Stewart - Trumpet Karel Ruzicka, Jr. - Sax (Alto), Sax (Tenor) Matt Swift - Violin Nicole Hart - Vocals (bckgr) Deborah Gross - Vocals (bckgr) Nicolette Hart - Vocals (bckgr)
Tracklist: 01 - That's A Pretty Good Love (2:46) 02 - I Ain't Crazy (4:08) 03 - Try Me (3:14) 04 - One Of Many (3:53) 05 - Pushover (3:01) 06 - Rest Of My Days (4:54) 07 - Allow Me To Confess (5:07) 08 - You Set My Heart On Fire (3:54) 09 - There Lies a Better Day (4:26) 10 - That Much Further (4:31) 11 - When My Ship Comes In (2:52)
Santana (2010) Guitar Heaven: The Greatest Guitar Classics of All Time
O novo álbum de Carlos Santana contém 14 das melhores canções do rock como "Smoke on the Water" e "Little Wing", com participações especiais de Joe Cocker, Nas, Rob Thomas e muitos outros, nos vocais.
Tracklist: 1. Whole Lotta Love (featuring Chris Cornell) 3:51 2. Can’t You Hear Me Knocking (featuring Scott Weiland) 5:38 3. Sunshine Of Your Love (featuring Rob Thomas) 4:43 4. While My Guitar Gently Weeps (featuring India.Arie & Yo-Yo Ma) 6:02 5. Photograph (featuring Chris Daughtry) 4:04 6. Back In Black (featuring Nas) 4:20 7. Riders On The Storm (featuring Chester Bennington & Ray Manzarek) 5:23 8. Smoke On The Water (featuring Jacoby Shaddix) 5:06 9. Dance The Night Away (featuring Pat Monahan) 3:23 10.Bang A Gong (featuring Gavin Rossdale) 3:41 11.Little Wing (featuring Joe Cocker) 4:52 12.I Ain’t Superstitious (featuring Jonny Lang) 3:58 13.Fortunate Son (featuring Scott Stapp) 3:45 14.Under The Bridge (featuring Andy Vargas) 5:09
Personnel: Carlos Santana - Guitar Angie Aparo - Vocals (bckgr) Joe Cocker - Vocals Chris Cornell - Vocals Chester Bennington - Vocals Scott Weiland - Vocals Chris Daughtry - Vocals India.Arie - Vocals Jonny Lang - Vocals Pat Monahan - Vocals Nas - Vocals Gavin Rossdale - Vocals Jacoby Shaddix - Vocals Rob Thomas - Vocals Robyn Troup - Vocals, Vocals (bckgr) Tommy Anthony - Guitar (Rhythm) Tim Pierce - Guitar (Rhythm) Marc VanGool - Guitar (Rhythm) Joel Shearer - Guitar (Rhythm) Howard Benson - Keyboards Kim Bullard - Keyboards Freddie Ravel - Organ, Piano, Keyboards Matt Serletic - Organ, Synthesizer, Keyboards Ray Manzarek - Organ Benny Rietveld - Bass Dennis Chambers - Drums Karl Perazzo - Percussion, Conga Raul Rekow - Conga Yo-Yo Ma - Cello Jeff Cressman - Trombone Bill Ortiz - Trumpet Sherree Brown - Vocals (bckgr)
Tracks: 01 - Walk With Me 04:26 02 - Sign Of Love 03:58 03 - Someone's Gonna Rescue You 03:29 04 - Love And War 05:37 05 - Angry World 04:14 06 - Hitchhiker 05:32 07 - Peaceful Vally Boulevard 07:10 08 - Rumblin' 03:39
Sozinho com seus violões e guitarras - nada de banda de apoio ou overdubs - Neil Young gravou este álbum com a colaboração do aclamado ícone do rock e músico, compositor e produtor Daniel Lanois, conhecido por seu trabalho com o U2, Bob Dylan, Peter Gabriel, Brian Eno, Emmylou Harris, Willie Nelson, The Neville Brothers e muitos os outros. Como produtor ou co-produtor, Lanois ganhou Grammy Awards em 1987, 1992, 1997, 2000 e 2001.
Link retirado por problemas de copyright. Visite o Seres da Noite Naked.
O debute da banda de blues rock (que também gosta dum reggae que se lambe...) Big Sugar. Vejam a discografia do grupo lá no Collective Collection. Embaixo tem um vídeo da banda tocando "Sleep In Late", pra quem gosta de ouvir "ao vivo"...
Big Sugar (1992) Big Sugar
Músicas: 1. Sleep In Late (Wall, Whiteman) 3:23 2. Come Back Baby (Arnold) 3:43
3. Motherless Children (Traditional) 3:36 4. So Many Roads [For Clive] (Paul) 5:25 5. Bemsha Swing (Best, Monk) 5:26 6. Stardust (Carmichael, Parish) 5:11 7. Groundhog Day (Johnson) 4:06 8. Just About Sunrise (Johnson) 2:42 9. Goodbye Train (Johnson) 3:44 10. Nowhere To Run (Linden) 3:00 11. ‘Round Midnight (Hanighen, Monk, Williams) 6:05 12. Devil Got My Woman (James) 5:20 Músicos: Gordie Johnson: Guitar, Vocals Terry Wilkins: Bass, Vocals Drums: Al Cross Patrick Ballantyne: Vocals, Acoustic Guitar Andrew Whiteman: Vocals, Acoustic Guitar Kate Fenner: Vocals Molly Johnson: Vocals David Wall: Vocals Johnny Lee "Jaimoe" Johnson: Saxophone Gene Hardy: Saxophone Nic Gotham: Saxophone Gregor Beresford: Percussion
A biografia da banda, que segue, em tradução livre do inglês, é de autoria de Jason Ankeny e foi extraída do site allmusic. A eclética banda de blues rock Big Sugar, oriunda de Toronto, foi, originalmente, um projeto do cantor e guitarrista Gordie Johnson, que fechou o trio com o baixista Terry Wilkins e o baterista Al Cross para gravar o LP homônimo de estréia do grupo em 1992. Na época em que saiu o disco “Five Hundred Pounds”, de 1993, Wilkins tinha saído da banda; um grande número de convidados participou da gravação do álbum, dentre eles o multi-instrumentista Kelly Hoppe, que, juntamente com o novo baixista Garry Lowe, foi fixado como um membro permanente da banda a partir do EP “Dear Mr. Fantasy”. O baterista Walter “Crash” Morgan substituiu Cross durante a turnê subseqüente da Big Sugar pelos Estados Unidos; infelizmente, enquanto tocava num show em Iowa, Morgan morreu no palco e, no seu lugar, entrou Paul Brennan, ex-Odds, a tempo de tocar no disco lançado em 1996, “Hemi-Vision”. Depois, Gavin Brown assumiu as funções de Brennan no disco “Heated”. A banda manteve–se ocupada nos anos 2000, com álbuns como “Brothers & Sisters, Are You Ready?” e EPs, como “Dear M.F.”. Quer outras informações sobre a banda? Entre no seu site.
The Best Of The Blues Band reúne dezesseis destaques dos Blues Band, o grupo que o vocalista Paul Jones formou após deixar o Manfred Mann.
Tracks: 1. Diddy Wah Diddy (1980 - Official Blues Band Bootleg Album) 2:46 2. Death Letter (1980 - Official Blues Band Bootleg Album) 3:05 3. Lonely Avenue (1980 - Ready) 3:37 4. Find Yourself Another Fool (1980 - Ready) 2:38 5. Hey, Hey, Little Girl (1980 - Ready) 2:02 6. Maggie´s Farm (1980 - Maggie's Farm EP) 4:15 7. I can't be Satisfied (1981 - Itchy Feet) 3:24 8. I want to be Loved (1982 - Brand Loyalty) 2:38 9. Bad Penny Blues (1986 - These Kind of Blues) 2:44 10. Victim of Love (1989 - Back For More) 4:04 11. Blue Collar (1989 - Back For More) 5:57 12. Bad Boy (1989 - Back For More) 4:18 13. Leaving (1989 - Back For More) 5:32 14. Fat City (1991 - Fat City) 5:26 15. Country Blues No. 18 (1991 - Fat City) 2:55 16. Down to the River (1991 - Fat City) 5:49 Band: Paul Jones - vocals Dave Kelly - guitar, vocals Tom McGuinness - guitar Gary Fletcher - bass Hughie Flint - drums (1979-82) Rob Townsend - drums (1982-present)
Line-up: Colin Scot - Guitar, Vocals David Jackson - Saxophone Ian Thornton - Trumpet Brinsley Schwarz - Guitar Robert Fripp - Guitar Davey Johnstone - Guitar David Kaffinetti- Keyboards Rick Wareman - Keyboards Bob Andrews - Keyboards Nic Potter - Bass Rod Clements - Bass Guy Evans - Drums Billy Rankin - Drums Peter Hammill - Vocals Steve Gould - Vocals Peter Gabriel - Vocals Phil Collins - Vocals Anne Stuart - Vocals Jane Reif - Vocals Jon Anderson - Vocals Linda Hoyle - Vocals Alan Hull - Vocals
Track list: 01- Do the Dance Now, Davey 02- My Rain 03- Take Me Away 04- Confusion 05- Baby in My Lady 06- Lead Us 07- You're Bound to Leave Me Now 08- Boatman 09- Nite People 10- Hey Sandy 11- Here We Are in Progress
[MU] [110MB]
Este é o primeiro álbum do cantor Folk escocês Colin Scot, de 1971, que seria um comum álbum de estréia como o de qualquer outro músico, não fosse a particularidade de ter conseguido reunir um grupo de espetaculares músicos para acompanhá-lo, graças a ajuda do produtor John Anthony, que provavelmente teve que se desdobrar para controlar os egos dessa turma toda no estúdio, para que não interferissem demais nas canções de Scot. De qualquer forma percebe-se claramente a intervenção deles no trabalho já que todas as canções são executadas de forma impecável. Muitos destes ícones do Rock estavam iniciando suas carreiras naquele então, porisso certamente devem ter "colaborado" sem muita resistencia, mesmo porque John Anthony já era um produtor famoso à época (produziu discos do Van der Graff Generator, Gênesis, Lindsfarne, Roxy Music, Queen, etc), mas é muito curioso o fato de se conseguir reunir artistas tão importantes para gravar o disco de estréia de um cantor regional quase que totalmente desconhecido. Evidentemente vários deles tiveram seus discos produzidos por ele antes deste e depois também. Independente da curiosidade é um belo trabalho sob o ponto de vista artístico, na minha opinião, por exclusiva culpa das "feras" envolvidas. Não é um simples álbum de Folk Rock, pois tem peças que vão desde o Progressivo ao Art Rock, passando pelo Folk e o Pop Rock, porisso aconselho ouvirem todo o Disco primeiro antes de terem uma impressão definitiva sobre ele.
Era uma banda de blues portuguesa, com certeza… mas que cantava em inglês em vez do português. Mas não vou completar com um “felizmente”. Nãããooo! Nunquinha! Taí uma discussão que eu não entro. Aliás, permitam-me uma reminiscência: o meu sábio avô (que, naquela época, já era discípulo do Maharishi Mahseh Yogi, antes dos Beatles afamarem o guru) não cansava de me alertar quando eu era jovem: “Duga, meu rapaz (linguagem da época), existem quatro assuntos que tu não deves discutir nunca: política, religião, futebol e, principalmente, se o blues deve ser cantado somente em inglês; faz isso e viverás bem”. Pois segui o conselho do velho (e quem não segue conselho de avô? Bem, se o idoso ascendente tiver o perfil do Josef Fritzl, talvez seja melhor não seguir, especialmente se houver porão na casa do vovô... é um conselho) e realmente me dei bem: apanhei muito pouco... Estão aqui os quatro discos principais da banda: três longos e um EP (ficaram de fora alguns compactos e uma coletânea, de importância secundária). Outras informações sobre a Go Graal Blues Band podem ser encontradas na Wikipedia, de onde, por sinal, foram retiradas as fichas dos seus discos, e em vários sites lusitanos, pois a banda deixou uma legião de saudosos fãs na nossa pátria-mãe. Acompanha o post um vídeo da banda, mostrando toda a sua energia ao vivo.
Go Graal Blues Band (1979) Go Graal Blues Band
Músicas: 1. Baby, I Wanna... (3:15)
2. The Last One (3:15) 3. Feel Me In My Blues (5:18) 4. We Remember M.W. (5:18) 5. ...For Ma Babe (Gonzo Pleasure) (2:30) 6. The Fault Is Her Own (3:49) 7. Leonor’s (4:08) 8. Stray Dog (5:46) 9. Good Morning Blues (5:28) (Não há informações sobre a autoria das músicas) Músicos: Raúl B. Anjos: Bateria António Ferro: Guitarra, Baixo João Allain: Guitarra Augusto Mayer: Harmônica João Esteves: Guitarra Paulo Gonzo: Vocal, Guitarra José Carlos Cordeiro: Vocal
Go Graal Blues Band (1982) White Traffic
Músicas: 1. Lonely (4.27)
2. Running For Long (6.08 3. White Traffic (6.13) 4. Lover’s Eyes (5.37) 5. Emmily (6.19) 6. Ghetto Drunk (6.57) 7. N’ Roll (4.00) 8. Hot River (2.43) (Todas as músicas foram compostas por Gonzo e Allain, exceto “Hot River”, de autoria de Gonzo, Allain, Birdie e Delaere) Músicos: Hippo Birdie: Bateria Fernando Delaere: Guitarra, Baixo João Allain: Guitarra Paulo Gonzo: Vocal, Guitarra
Go Graal Blues Band (1983) Blackmail (EP)
Músicas: 1. Love Fashion (4:45) 2. Champagne All Night (4:25) 3. Baby Star (3:48)
4. Midnight Killer (4:56) (Todas as músicas foram compostas por Gonzo e Allain) Músicos: Mário Pereira: Bateria Henrique Leite: Baixo João Allain: Guitarra Paulo Gonzo: Vocal
Go Graal Blues Band (1987) So Down Train
Músicas: 1. City Lights (Allain, Andrade, Isabel) 5.01 2. Smell (Allain, Andrade, Gonzo) 4:34 3. Memories (Allain, Gonzo, Isabel) 6.02 4. A Little Bit (Allain, Andrade) 4.39 5. It’s Just A Dream (Allain, Andrade, Gonzo) 3.55
6. They Don’t Give A Damn (?) 6.19 7. Walkin’ (Allain, Andrade, Gonzo, Isabel) 4.08 8. So Down Train (Allain, Andrade, Isabel) 5.40 Músicos: Mário Pereira: Bateria Tó Andrade: Baixo João Allain: Guitarra Leonel Cardoso: Saxofone, Flauta Paulo Gonzo: Vocal