quarta-feira, 7 de novembro de 2007

Led Zeppelin . Physical Graffiti [repost]


Led Zeppelin (1975) Physical Graffiti
[hard rock]

Line-up:
Jimmy Page - guitar, mandolin
Robert Plant - vocals, harmonica, tambourine
John Bonham - drums, percussion
John Paul Jones - bass, keyboards, Mellotron, mandolin, acoustic guitar

Track list:
Disc 1
1. Custard Pie 4:14
2. The Rover 5:37
3. In My Time of Dying 11:06
4. Houses of the Holy 4:02
5. Trampled Under Foot 5:36
6. Kashmir 8:28

Disc 2
1. In the Light 8:47
2. Bron-Yr-Aur 2:06
3. Down by the Seaside 5:16
4. Ten Years Gone 6:33
5. Night Flight 3:37
6. The Wanton Song 4:09
7. Boogie With Stu 3:53
8. Black Country Woman 4:32
9. Sick Again 4:43

Download Disc 1 [BD] [36MB]
Download Disc 2 [BD] [40MB]

Physical Graffiti é um álbum duplo (o sexto) do Led Zeppelin, lançado em 24 de fevereiro de 1975 e é o primeiro lançamento da banda pelo seu selo Swang Song Records. O álbum tornou-se um dos mais populares da banda, vendendo mais de 16 milhões de cópias nos Estados Unidos. As canções formam uma sequência de tal forma que cada uma serve de introdução para a seguinte.

Na embalagem original (do disco de vinil) havia um recorte de cada janela do edifício exibido na capa; conforme o envelope interno fosse inserido na capa, em diferentes posições, vários objetos e pessoas difrentes apareciam nas janelas, incluindo fotos dos membros da banda. Os dois prédios fotografados para a capa do álbum estão localizados nos números 96 e 98 da St. Mark's Place em New York.

20 comentários:

Roderick Verden disse...

É o meu preferido do Led. E, pasmem, "Custerd Pie" é a música que mais gosto do grupo.

Ser da Noite disse...

A capa deste álbum, importado, era muito interessante, com cortes nas janelas. Dependendo da posição da capa interna, as figuras, nas janelas, mudavam.
[ ]s

Edson d'Aquino disse...

A maior obra-prima dentre todas as obras-primas produzidas pelo inigualável, inimitável, inimaginável Led Zeppelin. A rigor, eles só não produziram uma obra-prima: 'In Through The Outdoor'. Mesmo assim, é melhor que 99,99% que se produziu na música até hoje. E, Roddy, realmente 'Custard Pie' é phoda, do riff grooveado àquela bateria com elementos invertidos do maior de todos os tempos, John Bonham. E tenho dito!!!
Só de olhar pra essa capa...chuif...meus olhos já marejam...chuif...com licença pra me recompor.
Valeu, Ser!!!

Fernando_oneplusone disse...

A criação do CD trouxe muitas vantagens:o barateamento do custo de confecção do "produto", e com isso a possibilidade de relançamento de antigas gravações, e a publicação de muita coisa nova. Também, claro, a possibilidade da digitalização da música abriu muitos caminhos (sem isso não estaríamos todos aqui nos blogs) e etc. mas em compensação, matou a arte de capas, selos de LPs, etc. Hoje se abre uma embalagem de CD com a mesma solenidade de um maço de cigarros. Já abrir o lacre de um LP (entenda-se principalmente os importados) era como um ritual. O cheiro do vinil, o peso do disco, o manuseio e a curtição de muitas capas e selos de discos de rock eram (ou melhor, ainda são) parte integrante do ato de ouvir, o famoso "conjunto da obra".
Um abraço (nostálgico), pessoal. Fernando

Edson d'Aquino disse...

Faço minhas suas palavras, Fernando. Amém.

Roderick Verden disse...

Ser, tenho o vinil nacional. É igual ao importado.

Interessantíssimo o que o Fernando disse. Nestes mais de 30 anos curtindo rock, foi só no ano de 1997 que "aderi" ao CD. Outras vantagens dos "disquinhos" é no tocante ao espaço e é melhor de carregar. Era um saco carregar vinil, visível demais, cansei de ouvir muitas pessoas dizerem: "mais disco?!". Contudo, apesar de eu não ser alto(1,72) não gosto de coisas pequenas(exceto mulher que pode ser de 1,50 a 1,90). Sou muito, mas muito mais o vinil. Dava mais "tesão", como disse o Fernando, adiquirir o lp.
E agora meu negócio é mp3. O preço de cd sempre foi caro. É vero que em vista do que era no passado, barateou(um conhecido me disse que o outrora o preço de um cd equivalia a um salário mínimo).
Pra complicar mais ainda, os vinis estão mais caros que os cds.

Em Belo Horizonte existem poucas lojas de discos. Numa galeria(praça sete)é o lugar em que há mais lojas, mas poucas vendem coisas tipo progressivo ou hardrock. O vinil nacional do Armaggedon há uns dois anos atrás, estava sendo vendido a 50 reais(um absurdo). Ainda há os "atravessadores", que vão a São Paulo, pagam 15(ou mais) reais em cada disco(importado) e o revendem, no mínimo, por 30 reais. O preço para o consumidor chega aos patamares de 70(ou mais) reais.
Bem, os dois vinis que paguei mais caro foram 40 reais cada, mas os passei.
Outro inconviniente é que não somos bem tratados. O que tem de comerciante e lojista com cara de b. não está no jibi(com as devidas exceções de praxe). Mesmo tendo pouco contato social com lojistas e mesmo cosumidores, o que percebi foi só um jogo de interesse. Ninguém é amigo de ninguém. Mesmo os consumidores só faltam matar um ao outro por causa de um disco. Fofocas imperam. Às vezes, chego até a pensar que estou paranóico!
Meu negócio agora é mp3. Espero que loja de discos seja uma coisa do passado pra mim.
Então só me resta agradecer a bloggers como To Be From Night e Gravetos"meu defeito mais grave é não gostar de rock alemão" e Berlotas.
Abraços

Joseph Doe disse...

Led Zeppelin é Led Zeppelin.
Prefiro o Led II.
Brother Conde, quanta amargura, não esquente a cachola!!!

stone alone disse...

sou um ignorante assumido, não sei o que é mp3, não tenho celular,e só vim ter um computador a pouco tempo, ainda tenho uma aparelho de som 3 em um com vinil, comprei no final dos anos 80 e tenho até hoje, por causa dos stones, comprei um cd player,anos 90 saiu aquela série satisfaction years com os discos dos anos 60 dos caras em cd e por isso comprei o tal,mas sou um velho chato ranzinza que sempre gostou das velharias, jogo de botão,kichute, seleção de 82 e por ai vai! desculpem galera, estou saudosista hoje! valeu ser!!!.

Ser da Noite disse...

Meus amigos.

Sou totalmente adepto ao cd. A tecnologia deles é imbativel. Melhor som, localização e programação das músicas, e por aí vai. É claro que houve perdas. A pior foi a do design. Como disse o Fernando, em outras palavras, acabou-se o tesão de "desembalar o produto". A arte gráfica do Lotus do Santana, e o Edson já comentou aqui, perdeu totalmente a graça na versão cd. Mas a essência, a música, ficou.
O mp3 veio para ficar. A mídia cd está com seus dias contados. Hoje em um ipod vc consegue armazenar mais de uma semana de música e em um hd várias delas. Com menos graça; de uma maneira mais fria, mas é fato.
Sei que vou causar polemica mas me desfiz, sem dramas, de todos os meus LPs por falta de espaço para armazená-los. O espaço para cds, aqui em casa, já está saturado. Qual a solução para as perdas dos covers? Nos players dos PCs, ao invés deaquelas linhas "dançando" no seu monitor, artes gráficas condizentes com a música que estamos ouvindo. Talvez seja por aí.
[ ]s a todos

Edson d'Aquino disse...

É vero que o produto físico em si está com os dias contados, o que é uma pena. O que o Ser falou a respeito de uma imagem na tela do computador faz sentido mas melhor seria se os players de mesa pudessem ficar mostrando capa e encartes, enquanto o cd 'rola', na própria tv. Eu não gosto de ficar grudado em um computador ouvindo música, então porque essas informações não podem aparecer na minha tv? Tenho aparelho de cd desde 88 e meu primeiro cd foi o Phisical Graffitti que me custou 10% do salário mínimo vigente à época, ou seja, de lá pra cá pouco mudou em termos de preço pois a média está em torno de R$ 33,00. Quanto à qualidade de som, tudo depende. Pra ouvir um bom LP com a sonoridade que ele merece, deve-se ter um excelente toca-discos e um bom equipamento, e isto custa caro. No caso do cd, basta um player e um fone. O equilíbrio de frequências de um cd hoje está comparável com o de um vinil, devido aos processos de remasterização cada vez mais avançados. Voltando ao 1º cd que comprei, quase o quebrei de raiva. O som era uma merda pois não havia remasterização nenhuma, só havia frequências de médio.
Como sou formado em Desenho Industrial, eu mesmo customizo minhas capas e as imprimo em bureau de xerox a laser então, hoje, não me faz tanta falta ter um cd original. Um cd 'made by me' com capa completa me sai por, no máximo, 5 merréu -varia de acordo com a gramatura do papel utilizado.
Mas que o vinil dá saudades, ah isso dá...Por isso reluto em vender os +/- 600 que aind me restam.
Abrações.

stone alone disse...

até o chiadinho do vinil eu gosto, mas tenho que admitir que o cd é mais resistente, mas e a obra de arte que era a capa? o cd matou!.

Ser da Noite disse...

A mídia cd vem evoluindo desde sua invenção. Hoje podemos gravar nesta mídia com facilidade e a tendênia é a de os cd players e dvd players serem substituidos por PCs. Hoje, com as tvs de LCD, vc pode conectar seu PC a elas e ver clips musicais, por exemplo, sem ser obrigado a gravá-los em uma mídia. As gravadores vão ter que repensar o seu negócio, passando a vender músicas pela Internet, por exemplo. Neste caso é que vejo, como atrativo, a inclusão de arquivos gráficos sincronizados com as músicas.
Mas que era legal vc poder curtir a capa de um LP, isto era.

[ ]s

Roderick Verden disse...

O Edson disse que média de preço de um CD é de 33 reais. Creio que ele quis dizer CD nacional. Caso esse for o preço de um CD no Rio de Janeiro, mudarei para aí, nem que eu me torne um sem-teto.
Tenhos uns quatrocentos e poucos CDs originais, sendo que uns 60% são importados. Tenho o costume de anotar os discos que compro. A maioria dos CDs nacionais, poaguei 20 reais. Os CDs nacionais mais caros que possuo me custaram 22 reais(7 CDs) e 23 reais(4 CDs), mas também comprei nas lojas "Sem Nome" CDs por 10, 5,90 e até 3 por 10 reais.

Os CDs que paguei mais caro me custou 70 reais cada (apenas 4).

Não me lembro de ter visto aqui em BH CD no ano de 1988. No começo dos anos 90, aí sim. Mas não recordo seus preços e a moeda era outra; só sei que eram muito caros.
O plano real começou em 1994(junho ou julho). Desta época até o final de 1999 um vinil importado era vendido por 20 reais, se bem que raramente paguei esse preço(comprava por 18, 15...). Ainda em 1995 conseguiamos encontrar uns poucos lançamentos de vinil, que custavam de 8 a 10 reais. Os vinis fora de catálago estavam entre 10 e 15 reais.
Em 1997, quando comecei a comprar CD o preço era 30 reais, importado europeu; 25 importado norte-americano; 18 nacional.
Em 1999, mês de fevereiro ou março acabou a paridade do dólar com o real e os preços dos CDs, gradualmente, foram às alturas...
Tenho uns 1400 e tantos vinis(apenas 184 são importados). Não penso em me desfazer deles.
Tudo de bom!

Anonymous disse...

Caríssimos amigos, minha modesta coleção consiste d 80.000 cds e somente 20.632 lps.
Todos importados, pois odeio produtos nacionais.
Baixo música pela net, inclusive p esse incomparável blog, q me serve d referência p comprar cds, q tem d ser originais.
Temendo ser prolixo, despoço-me e deixo [ ] s a todos.

Roderick Craven

Anonymous disse...

Não dá p conformar d forma alguma com o fim do vinil shuiftshuiftshuift
Viva as bolachas!

[ ]s

Brick Together

Anonymous disse...

Comecei a gostar d rock e blues faz pouco tempo.
Foi na casa d amigão, Gandula.
Hendrix, Johnny Winter, Deep Purple.
Mas grana p comprar é complicado.
Não tem trabalho d contar a quantidade d cd, 28 somente.
O pai fugiu com nossa empregada, Adolfo, Maria Angélica e eu eram crincinhas e até hoje somos muito pobres.
Graças a Deus temos uma prima, a Zuzu q gosta d ajudar os parentes.
Ela me deu uma aparelhagem d som e um pequeno computador e to só baixando...
Zuzu também era bem pobre, mas melhorou d vida c um bom emprego.
Ela trabalha a noite e não conta p ninguém onde trabalha.
Ela sai chique p serviço, c roupas curtas.
Só dorme d dia.
Ai d nós se não fosse ela!

[ ]s

Miguelão, el grande pobretão

Ser da Noite disse...

Pois é Roderick.

Minhas opções eram os LPs ou o espaço ocupados por eles para meu filho guardar suas roupas. Obviamente fiquei com a segunda. Mas me arrependo de não ter emoldurado algumas capas para decorar o meu escritório.
Quanto ao reço dos cds, continuo achando um absurdo, ainda mais quando vc não pode ouvi-lo antes da compra.
[ ]s

Edson d'Aquino disse...

Gallera, a média do preço dos cds sempre foi, com alguma variação, em torno de 10% a 15% do salário mínimo. Eu, quando compro, não admito pagar mais que R$ 15,00 em um cd e para isso frequento uma lojinha no centro da cidade -Ser e Miguelito já a conheceram- há quase 20 anos onde adquiro lançamentos a, no máximo, R$15 e cds mais antigos e/ou menos votados por até R$3. No entanto, isso é um caso isolado pois a média é R$33/R$35 em qualquer outro ponto de venda. Acredito que, hoje, mesmo que a indústria fonográfica reduza o preço do cd a razoáveis R$10, o bonde da história já foi perdido pois poucos teriam o interesse de voltar a pagar. Os importados por aqui custam, em média, R$50. A não ser que resolvas pagar a griffe e comprar na Modern Sound. Nesse caso, prepare o bolso pois vais pagar em torno de R$70 mesmo.
Em 88 comprei meu primeiro cd player (CCE) por uma baba(o equivalente a 30% do meu salário à época!!!) mas continuava comprando vinil deixando a aquisição de cds para minhas bandas prediletas. Quando o vício do compartilhamento bateu à minha porta há +/- 8 anos voltei a utilizar dessa forma de triagem pois estava gastando uma verdadeira fortuna por mês em cds.
Continuo 'encamisando' meus cdrs por que gosto e acho uma beleza uma estante recheada de cds encapados e catalogados. Mas dá um trabaaalho...
Abrações.

joão disse...

so o led e led a mais banda q ja existiu.
mas sem duvida seus melhores albuns foram o 1 eo 4.
eu ja tenho todos seus lps agora estou baixando pra ouvir no computador vlw

Ser da Noite disse...

O Led está em outro nível, muito superior ao de outras bandas. É muito difícil, para mim, eleger o melhor álbum. Todos são chapantes.
[ ]s