domingo, 20 de janeiro de 2008

Traffic . Heaven Is in Your Mind


Traffic (1969) Heaven Is in Your Mind
[psychedelic rock]

Line-up:
Steve Winwood - keyboards, vocals, guitar
Dave Mason - guitar, vocals
Jim Capaldi - drums, vocals
Chris Wood - flute, saxes

Track list:
1. Paper Sun 3:26
2. Dealer 3:13
3. Coloured Rain 2:46
4. Hole in My Shoe 3:04
5. No Face, No Name, No Number 3:38
6. Heaven Is in Your Mind 4:22
7. House for Everyone 2:05
8. Berkshire Poppies 2:59
9. Giving to You 4:18
10. Smiling Phases 2:44
11. Dear Mr. Fantasy 5:33
12. We're a Fade, You Missed This 0:53
13. Utterly Simple 3:17
14. Hope I Never Find Me There 2:09
15. Here We Go 'Round the Mulberry Bush 15:45
16. Am I What I Was or Am I What I Am 16:45

Download [SB] [71MB] fixed

Em Janeiro de 1968, a United Artists Records, lançou uma versão reconfigurada do álbum debut do Traffic, "Mr Fantasy", para o mercado americano, com um novo nome de "Heaven Is in Your Mind". Após a primeira edição do álbum, a gravadora reverteu o nome para MR. Fantasy. Em 2000, o selo Island relançouduas versões em CD, uma intitulada "Mr. Fantasy" contendo as músicas da versão britânica, em mono, e outra intitulada "Heaven Is in Your Mind", com as músicas da versão americana, em estéreo. Ambos álbuns continham 'bonus tracks', fazendo os seus conteúdos serem similares, mas não iguais.


Mais Traffic? Clique aqui.

15 comentários:

Anonymous disse...

Gozado, não ligo p progressivo, mas prefiro a fase sem Dave Mason.

[ ]s
Leugim

Ser da Noite disse...

Sinceramente, Leugim, não vejo muita diferençao entre estas fases.
[ ]s

Celso Loos - Brasilia-DF disse...

Não gosto muito de rótulos, mas, definitivamente, Traffic não é progressivo.
A primeira fase do Traffic nada tem a ver com a presença de Mason, assim como a primeira fase do Who e dos Stones são diferentes a dos anos 70.
Se os Beatles tivesse sobrevividos ate os anos 70 seu som seria diferente: pelo contexto musical, experiência e, sobretudo, aprendizado e independência musical
Celso Loos - Brasilia-DF

roBB disse...

thank you very much for your hell of work, but the result is a really extraordinary blog!!!

saludos de Quito: RoBB

Anonymous disse...

Como diz o Papai Noel, ho ho ho, Celso Caos, ocorreu o contexto d época, pois Stones, The Who e os cabeludos d Liverpol modificaram seu som.

Mas, mas, mas, as três bandas acabaram por se acomadar, não mostrando mais mudanças em suas músicas.
Se os Betles tivessem sobrevividos, em seus álbuns ouviríamos Imagine, Give me Love, Uncle Albert, enfim, o mesmo tipo d som.

Traficc criou muitas obras longas, c longos solos, característica d progressivo.
Mas, mas, mas, a ausência d Mason pode ter sido só uma coincidência.

Abraços, Leugim Derpan Repil, um remédio p a falta d humor, mas, mas, mas, neste exato momento falando sério.

Edson d'Aquino disse...

Com certeza, Traffic não é prog e sim uma saudável mistura de rock, blues, folk e jazz, entre otras cositas mas. O fato de as faixas serem longas deve-se simplesmente à característica de liberdade de improvisação derivadas do blues e, principalmente, do jazz.
Abrações.

Anonymous disse...

Se obras longas,longos solos caracterizam bandas progressivas, meu Deus, Cream era progressivo. A principal caracteristica musical dos progs eram tentar fazer um som finfônico com muitos teclados.

Anonymous disse...

Falô bonito, Ed Som, mas sem convencer a este engraçado homem q está a escrever estes maltraçados comentários.

Não foi nem flerte, o Traffic namorou com o progressivo.
Progressivo não é somente o sinfônico, as misturas ditas pela sua sisuda pessoa, rock, blues, folk e jazz fazem parte d progressivo, genero q não gosto, mas o Traffic é exceção.
Tá lembrado do UFO 2, Flying, c 5 faixas, uma c 19 min. outra 25 min. , falam q é progressivo.
Para ser progressivo não é necessário sempre o uso dos teclados e influências clássicas.

E p mim chega, tô falando sério demais, não gosto disto!

Abraços, Leugim, Catedrático em Rock & Roll no geral, mesmo o progressivo.

Ser da Noite disse...

Meus amigos Celso, Edson e Leugim,

Na minha opinião, Traffic passa raspando pelo prog. Se não, teriamos que classificar o Cream, Flower Travellin' Band, Paladin e outros como prog. Prefiro classificá-los como psychedelic rock.
Não sou muito tarado por prog mas existem algumas bandas clássicas que não podem faltar na cdteca de um ser humano normal: Yes, ELP, Pink Floyd, PFM, Jethro Tull, Camel, Rush, e por aí vamos.
O que interessa, no fundo, é se bate bem nos ouvidos, independente de rótulos.
[ ]s a todos.

Ser da Noite disse...

You're welcome, RoBB. Saty tunned.
[ ]s

Anonymous disse...

Pra mim tb chega e só pra constar
PROGRESSIVO NÃO É ROCK & ROLL

Moses disse...

Very cool post and a Traffic album I don't have!!! YEAH!!!

Except that that it's gone - sharebee no longer hosts it. Bummer!!!!

Any chance of a re-post?

THANKS!!!

Ser da Noite disse...

OK Moses. I'll fix it.
[ ]s

José Renato disse...

Bem, cheguei atrasado aqui mas quero dar a minha opinião sobre o assunto em pauta:
Traffic definitivamente não pode ser rotulado pois é uma Banda experimentalista (tal e qual Frank Zappa)e "passam raspando" em todos os rótulos sem se fixar em nenhum (talvez esta seja a diferença do FZ que se fixou no "experimentalismo"). De qualquer forma concordo com o Ser-da-Noite quando diz que um som para ser considerado bom basta soar bem aos nossos ouvidos, sem se importar o rótulo. E tenho dito!

Ser da Noite disse...

Antes tarde do que nunca, não é mesmo José Renato?
O que interessa, no final das contas, é que o Traffic é uma excelente banda, independente de rótulos.
[ ]s