Deep Purple (1975) Come Taste the Band
[Hard Rock]
Line-up:
David Coverdale: lead vocals
Tommy Bolin: lead guitar, vocals, bass guitar on "Comin' Home"
Glenn Hughes: bass guitar, lead vocals
Jon Lord: organ, piano, keyboards, synthesizer
Ian Paice: drums
Track list:
01- "Comin' Home" (David Coverdale, Tommy Bolin, Ian Paice) – 3:55
02- "Lady Luck" (Coverdale, Roger Cook) – 2:48
03- "Gettin' Tighter" (Bolin, Glenn Hughes) – 3:37
04- "Dealer" (Coverdale, Bolin) – 3:50
05- "I Need Love" (Coverdale, Bolin) – 4:23
06- "Drifter" (Coverdale, Bolin) – 4:02
07- "Love Child" (Coverdale, Bolin) – 3:08
08- a) "This Time Around" (Jon Lord/Hughes)
08- b) "Owed to 'G'" (instrumental) (Bolin) – 6:10
09- "You Keep on Moving" (Coverdale, Hughes) – 5:19
Download [SOA] [60MB] [fixed]
Este álbum do Deep Purple foi gravado entre agosto e setembro de 1975 no Musicland Studios em Munich (Alemanha) e foi o único álbum de estúdio com a participação do guitarrista Tommy Bolin, que no ano seguinte morreria de overdose de heroina. Considero um dos mais "ecléticos" da banda, com pitadas de Soul e Funk na dose certa(influenciados por Glenn Hughes certamente), destacando a música 8 com o vocal de Hughes na primeira parte e o instrumental na segunda, simplesmente sensacional.
51 comentários:
Grande postagem,José Renato!
Pois é, trata-se de um ótimo registro - e único como você frisou - com o Tommy Bolin na banda e que,absurdamente, não saiu em cd por aqui...:(
Um abraço e grande retorno! Miguel.
Miguelito:
Exato. Com estas duas postagens tentei resgatar um pedacinho da história do Rock, pois após este disco o Deep Purple acabou com a morte de Bolin, sendo que Jon Lord e Ian Paice fizeram este trabalho aí abaixo, David Covardale e Glenn Hughes fundaram o Whitesnake (depois Jon Lord e Bernie Marsden também foram pra lá) e o Ritchie Blackmore (que já tinha saído antes) fundou o Raimbow. Considero este pedaço um marco na história do Rock mundial.
Provei a banda e naum gostei José Renato.
Nem Tommy Bolin salva o disco.
Isto naum é Deep Purple.
Abraços, Miguel
Zé Renato, salvo melhor opiniao o Glenn Hughes nunca passou pelos Whitesnake e os Deep Purple não acabaram na época devido à morte do Bolin, o Tommy morreu posteriormente ao fim da Mark IV. Seja como for e com que formação for.....os DEEP PURPLE são a melhor banda de todos os tempos!
Carlos Pinto
EXCELENTE POSTAGEM. VALEU!
PAULÃO - BEBEDOURO
LONG LIVE TO ROCK
Já tentei gostar deste álbum de todas as formas mas, a despeito da presença de Tommy Bolin (sua sonoridade jamais combinaria com o Purple), não rolou. O máximo que consegui foi deixar de considerá-lo extremamente ruim porque passei a analisá-lo sob outra ótica: e se esse não fosse um disco do Deep Purple mas de uma banda em início de carreira? Neste caso, eu diria que é um início promissor. Só a dobradinha 'This Time Around'/'Owed To G' salvam.
Esse tipo de abordagem também utilizei com o disco 'Drama' do Yes e, nesse caso, os resultados foram bem mais satisfatórios.
[]ões
O próprio título convida a experiementar uma nova banda, com uma nova sonoridade. Apreciar ou não é só questão de "taste" mesmo. Até gosto, mas pra mim isso não é purple. Como os atuais discos tb já não o são a tempo.
*
Quanto ao Drama, Edson, ès um verdadeiro drama.
Está entre os "top five" das tranqueiras de todos os tempos.
Tipo de disquinho lançado só pela obrigatoriedade de cumprir contrato.
O pior de tudo é que anda rolando por aí uma versão incluindo o 'material não aproveitado' no original. Dá prá sentir o drama (sem trocadilho). Esse eu não ouço nem sob tortura.
Pessoal,
Bom, legal, vejo que o objetivo deste meu Post foi atingido, ou seja, alimentar uma polêmica que já ouço falar desde há muitos anos e a opinião dos nossos estimados freqüentadores só vem a contribuir para a democracia que o Rock fomenta. Cito, além de "Drama" do Yes, acima citado, o "Born Again" do Black Sabbath, com Gillan nos vocais...
Minha opinião:
Acho que todas as formações podem ser consideradas, respeitados os momentos da vida do conjunto, os fatos ocorridos e suas conseqüencias e as mudanças de formação e/ou estilo, independente de quem tocou, também fazem parte da história e tem que ser tratados como tal. Gostar ou não gostar de determinado período da banda é pura questão de sentimento pessoal e é assim que deve ser encarado. Eu particularmente considero todas as fases excelentes, com seus altos e baixos, evidente, mas Deep Purple é sempre Deep Purple.
Inicialmente, muito bom o blog, parabéns.
Sobre esse disco, embora não tenha nada a ver com a sonoridade do Purple, eu o acho um discaço, justamente pela forma como a banda mudou a direção após a saída de Blackmore.
A única coisa que até hoje não acostumei foi com o Glenn Hughes na segunda voz, sempre que ele abre a boca abafa totalmente o Coverdale.
Realmente essa época foi muito importante no rock, determinado até mesmo um pouco da sonoridade que viria ter nos anos 80, fortemente influenciados pelo Rainbow e o Whitesnake, formados a partir dos dissidentes do Purple.
Me esqueci, dá uma passada lá no meu blog: blues-n-roll.blogspot.com
PS: já adicionei seu blog na lista de lá.
rapaz , eu gosto muito deste disco , claro que não se parece com o purple clássico, pois a dobradinha Blackmore/Gillan, é difícil de ser superada na minha opnião. Gosto bastante tb do Sabbath com o Gillan em Born Again, nada que chegue perto do Sabbath com Ozzy , e acho que este disco do Purple , é mais ou menos o mesmo caso , tenho ele em cd, teve uma época em que era facinho de achar na praça, pelo menos aqui em Campo Grande.
Tino.
www.porjetoechoes.blogspot.com
Fui informado haver comentários equivocados sobre o álbum que gravamos em 1980, "Drama", cuja sonoridade é bem progressiva. Foi um trabalho feito com muito capricho, dedicação, mesmo com a ausência de Jon Anderson e Rick Wakeman.
Modéstia à parte, eu estava num dos meus melhores momentos no baixo.
Depois do "Drama" descambamos para o comercialismo, mas o citado álbum é mais uma pérola do rock progressivo.
Portanto, fica registrado meu repúdio pela opinião sem fundamento do Sr Celso Loos.
Chris Squire
Obs: não domino o português. O comentário foi feito graças a um tradutor.
Falar o quê? Resta apenas refazer o
"top five" das tranqueiras de todos os tempos, tirando o Drama daquela lista e incluindo em seu lugar este desabafo.
Dos vários personagens e nomes, este sem dúvida é o + hilário.
Obs: este texto foi escrito originalmente em lingua HADZA.
Que loucura isso aí! hahahaha
Não concordo com nosso amigo D'Aquino não, acho esse um dos melhores discos do Purple. Postei um disco dessa época ao vivo com o Tommy Bolin pode pegar à vontade.
Parabéns!
Nino
http://cordasbandasemetais.blogspot.com/
Faço minha as palavras do meu colega Chris.
DRAMA é progrock de primeira.
Rick Wakeman e Jon Anderson não estavam presentes, mas eu, Chris e Alan White estavam lá. E os substitutos de Rick e Jon foram à altura.
Celso Loos, antes de comer coquinho, aprenda a subir no coqueiro!
esse tal de migué surtou de vez
http://www.sprs.org.br/
E aí Tino,
Muito legal o seu blog. Gostei pacas daquele Almir Sater Instrumental e do Pink Floyd, evidente. Parabéns!
Sobre o Purple, como eu disse é uma questão do momento da banda e de gosto do freguês, mas é Purple, sem dúvida...
Grande Abraço
Valeu Juca Pirama,
Então personagem de livro também gosta de Rock e Blues! Beleza o seu blog, tem muita coisa boa por lá. Darei uma olhada com mais calma no final de semana. Grato pela opinião.
Glenn Hughes tem estilo diferente de Coverdale e em algumas músicas a voz de um fica melhor que a do outro. No geral também sou mais Hughes.
Grande Abraço
E aí Nino:
Cara, não sabia que tinha muito blog bom que eu não conhecia. Certamente o seu é um deles e tem muita coisa que me interessa por lá. Mais um pro fim de semana...
Grande Abraço
Deep Purple é Deep Purple... não necessita comentários. Monstros sagados do rock...
José Renato,
Parece sacanagem o que vou postar aqui, mas não é... acretide...
Confira no blog do STAY ROCK (mto bom por sinal) o que encontrei...
SURPRESA GERAL !!
Hudson Cadorini, da dupla sertaneja Edson & Hudson (isso mesmo.. rsss) em um álbum matador... Guitarrista de primeira,
com participação de outras feras...
http://stayrockandroll.blogspot.com/search?q=hudson
A estréia do cantor Viny (o do “Mexe a Cadeira”. hehehe) em 1992, com o grupo de hard rock Haykay.
Um Hard nacional dos bons... vale a pena baixar.
http://stayrockandroll.blogspot.com/search?q=haykay
abs,
Ed
Deep Purple é Deep Purple, Yes é Yes(ou No no Drama-huahua), monstros sugados do rock huahua
Vou conferir Ed. Depois dessa acreditarei em tudo...
Grande Abraço
Caraca!
Ed, esse Haykay tenho em vinil e é bem bacaninha, mesmo. O do Hudson baixei há algum tempo. É com os irmãos Busic na cozinha e é bem correto.
[]ões
É beber e ter uma baita de uma ressaca!!!!
Medonho o vocal de Coverdale. A técnica de Tommy Bolin foi inútil neste horroroso disco.
Boas só as cantadas por Hughes e a instrumental, como falou o mestre Renato.
Fala Juca Pirama,
Maravilha de blog. Já estou baixando o BB King e pretendo baixar outros álbuns postados lá.
Estou incluindo o link do Blues N' Roll aqui.
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Porra qualquer nick estranho q pinta p aqui pensam q sou eu o autor.
João Bobo???? Naum é tão bobo assim hehehe, naum gosta d disco ruim hehehe
Abraços Miguel Ativo hehehe
Caro José Renato , primeiramente, obrigado pela visita e elogios ao nosso precário blog, a equipe projetoechoes agradeçe,e segundamente,desculpa, pela demora na resposta. O Almir realmente é um músico fenomenal , e estes dois discos instrumentais, infelizmente , os únicos até hj, demonstram a grande versatilidade deste músico.Quanto ao Floyd, esse é sem comentários, pois até hj , tudo que ouvi desta banda , não teve um segundo sequer, que tenha torcido o nariz ou achasse enfadonho..rsss!!!mas , gosto é gosto né??!!?!?abraços!!
O link está quebrado
Fala, Darwin.
Vou providenciar novo link.
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Eu gosto muito desse disco, assim como tbem do Burn e do Stormbringe. Acho que o Coverdale arrebentou nos vocais, assim como o Hugles.Tem uns mais ortodoxos que torcem o nariz, mas não se pode agradar a todos e o Bolin, que teve influências do jazz, já havia tocado no clássico "spectrum" do Billy Cobham, assim como tbém na James Gang, qarrebentou, e não ficou devendo ao chato de galocha do Blackmore, hehehe.
Fala, Klauss.
É difícil indicar o melhor álbum desta fase do Deep Purple. Coeverdale, nesta época, estava em grande fase.
Um megapost deles no Collective iria arrebentar. Vou pensar seriamente no caso.
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Esse disco é sensacional!!!!!!! Discografia básica de qualquer que goste de rock.
ass.professor roqueiro
Vc tem razão prof., este álbum tem que estar presente na discografia de todos que gostam de rock. Classicão.
Divirta-se.
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TA MUITO CALOR, PORRA! Eu nao aguento mais calor. E se eu comprar ar condicionado terei q pagar prestaçoes mais a conta de luz. E vao ter q fazer mais hidreletricas, o q nao é ecologico. A única noticia (nos ultimos anos!) q alivia é q vasectomia e outros métodos anticonceptivos agora poderao ser feitos de graça, pelo SUS. Menos gente = menos crime, menos luta por emprego, menos poluiçao e destruiçao do planeta. E aí da pra ter um pouco de paz, requisito pra ouvir algo como Yes...
Cada um que me aparece neste boteco...
Quando se é dono de boteco tem que aturar todo tipo de bêbados, malucos e sinpatizantes... rsrsrsrsrsrs
É verdade, Jos´Renato. Só espero que este não se torne um bêbado de plantão...
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Bota mais uma aí,pô..........
Tá servida, Bill. E por conta da casa...
Divirta-se.
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Saudações aos donos do boteco. Sou fã do DP há muito tempo e esse foi o primeiro disco deles que ouvi. Aquela instrumental da 8a musica foi tipo chiquete, não saiu mais da cabeça... é um outro Purple, concordo. Não tem nada a ver com Stormbringer, p.ex. mas ainda é muito bom. Não trocaria nenhuma bolacha do DP por muita banda nova por aí. A telepatia e provocação que acontecia entre o Blackmore e o Lord era impressionante, o que não aconteceu com o Bolin, que mal teve tempo de esquentar o assento do banquinho.
Isso de ter sido o primeiro disco do DP tem um efeito anestésico... me lembro que o primeiro Yes que ouvi foi o Tormato, que gosto bastante e é rejeitado por 11 entre 10 fãs do Yes... que fazer, agora já foi pro DNA...
Abç e parabéns pelas ótimas doses de grande música. Lelo
Fala, Lelo.
Este tipo de rejeição, na maioria das vezes, acontece quando criamos expectativas e elas não são stisfeitas com uma primeira audição do álbum. Acho que devemos abrir nosso horizonte, e tentar novas audições com outra postura. Não raro, um álbum que vc não gosta em uma primeira audição se torna bastante diferente se ouvido com calma. Acho que este é o caso deste álbum do DP ( eo Toramato).
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É por isso que eu sempre dou uma segunda chance em se tratando de Rock. Agora, depois que faço parte da equipe do Blog, eu necessito baixar muita coisa mas tenho o cuidado ouvir pelo menos duas vezes antes de recomendar ou deletar algum disco justamente pelo que foi falado acima. Por vezes eu nem deleto, simplesmente deixo lá esperando um outro dia em que talvez eu esteja de melhor humor, ou com o ouvido mais apurado para escutar...
Eu farei vez por outra uma postagem de Discos chamados "polêmicos" só para ver a reação das pessoas. Certamente haverá quem goste e quem não goste...
Fala, José Renato.
Esta sua idéia de postar álbuns polêmicos é show. Dou o maior apoio e fico na expectativa.
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.....quero mais um traaagoooo....
Gostei do site, farei novas visitas, já salvei em favoritos.
Estava ouvindo um som na LastFM e descobri um tal de Sonny Landreth, o cara é bom. Pesquisando mais no google cheguei a sua reportagem sobre ele e outras bandas.
Valeu.
Valeu pela visita e pelos comentários, anônimo. Apareça mais vezes e divirta-se.
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Aí, ninguém vai servir o cara? Guenta aí Bill que vc já será servido.
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Grande Ser,
O cara já tá pra lá de Bagdá! Desse geito ele sai daqui em "coma alcoólica"...
Até eu estou sendo contagiado: onde se lê "... geito..." leia-se "jeito".
51? É uma boa idéia... bota uma saidera, Ser, e duuuppplaaaaa....ainda ttttteeeeeenhooooooooo q traaabalhaar hhojjeee..... booooooooou boooooooooooou ...zzzzzzzzz
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