segunda-feira, 29 de setembro de 2008

QUEEN + PAUL RODGERS - THE COSMOS ROCKS


QUEEN + PAUL RODGERS (2008) THE COSMOS ROCKS
[Hard Rock]

Line-up:
Brian May – Lead Guitar, Vocals
Roger Taylor – Drums, Percussion, Vocals
Paul Rodgers – Lead Vocals, Guitar, Piano, Harmonica

Convidados
Spike Edney – Synthesizer, Piano, Keytar, Accordion, Backing Vocals
Danny Miranda – Bass Guitar, Electric Upright Bass, Backing Vocals
Jamie Moses – Rhythm Guitar, Backing Vocals


Track list:
01. Cosmos rockin'
02. Time to shine
03. Still Burnin'
04. Small
05. Warboys
06. We Believe
07. Call Me
08. Vodoo
09. Some Things That Glitter
10. C-lebrity
11. Say It's Not True
12. Through The Night
13. Surf's Up . . . School's Out !
14. Small reprise

Download Part1[FD] [98MB]
Download Part2[FD] [24MB]

OK, este Disco já não é nenhuma novidade na Rede, mas todo Blog que se preze, na minha opinião, deveria apresentar este Disco, pois trata-se de um marco importante na história recente do Hard Rock, sem falar que é um "Discaço". Já ouvi e li as opiniões mais diversas a respeito do CD, mas gostaria de mais uma vez ouvir a opinião dos nossos assíduos freqüentadores.

30 comentários:

Edvaldo disse...

O que dizer de um disco que começa com um riff de guitarra passando por dentro de sua cabeça? (Ouçam Cosmos Rockin' com fone de ouvido para entenderem melhor). Concordo com você, José Renato, é um DISCAÇO!

[ ]´s

Fireball disse...

José Renato,

Já tunha baixado e gostei do disco.

Só que acho que está muito mais para Paul Rodgers e as bandas nas quais ele cantou (Free, Bad Company, The Firm) do que para o Queen.

É impressionante como o Rodgers sempre consegue impor sua marca por onde passa. Já tinha sido assim na união com Jimmy Page.

No decorrer do álbum existem alguns ecos do Queen aqui ou ali, mas longe da dramaticidade que a banda tinha nos tempos do Freddy Mercury.

Sem querer ser chato e voltando a salientar que gostei do disco, acho que o projeto deveria se chamar algo como Rodgers, May & Taylor.

A essência do Queen morreu com Freddy Mercury.

Abraço

José Renato disse...

Muitas pessoas tecem seus comentários tentando comparar a Banda Queen com/sem Fred Mercury. Eu já não encaro assim e prefiro observar os trabalhos da banda um a um, e o conjunto da obra é apenas para me certificar de que não me valho deste ou daquele disco para ter uma opinião definitiva. Foi assim com o Pink Floyd com/sem Syd Barret ou Roger Waters, o Deep Purple e o Black Sabbath com suas infinitas formações, enfim, um nome (conjunto) deve ter o crédito se fez mais coisas boas que ruins e não porque este ou aquele período deve ser considerado, e o resto é o resto. Não pode ser assim... O Pink Floyd sempre será Pink Floyd com ou sem Syd Barret, com ou sem Roger Waters. Gosto mais de uns discos do que de outros, mas sempre será o Pink Floyd. E o mesmo se aplica, na minha opinião, em relação ao Queen...

Edson d'Aquino disse...

Bom, eu vou ter que discordar. Considero esse o 'mico do ano' até o momento. Já o baixei há quase 1 mês e já que sou fãzaço de carteirinha dos envolvidos (e como já esperava depois daquele horroroso alive) não posso esconder que me decepcionou profundamente. Decepcionante em quase todos os sentidos, das composições aos arranjos. O 'quase' é o desconto pela inegável competência musical de Rodgers, May e Taylor. Mas nada justifica a sonoridade totalmente oitentista dos instrumentos, a começar pela bateria e estendendo-se aos teclados. Sinceramente, a química não rolou. Não houve integração entre os dois estilos díspares e isso, como já disse, era previsível. Bem tocado com certeza é. Mas em se tratando destes ícones é muuuuiiito pouco. Melhor que tivessem preservado sua história. Vai vender bagarai? Vaaaaii!!! Mas boas vendas, na grande maioria das vezes, não significa qualidade.
Salvam-se 'Warboys' e 'C-lebrity' apenas por demonstrar o '3º produto' que poderiam ter sido. Quem sabe no próximo? Mas eu duvido!
[]ões

Nino Cariello disse...

A qualidade dos músicos e do vocalista não tem o que se discutir, são todos excepcionais. O que ocorre é que muitas vezes as expectativas sobre músicos desse quilate são tão grandes que acabam em alguns momentos decepcionando. Concordo que não se deve comparar com a formação anterior, afinal este é um novo momento pra banda mas convenhamos é difícil de ouvir o Queen sem o Fred Mercury. Pra mim é como se o Led Zeppelin saisse em turnê com outro vocalista que não fosse o Robert Plant.
Vamos aguardar mais um pouco até os ouvidos se acostumarem com essa formação.
Um abraço
Nino.

Anonymous disse...

ALBUM DE PRIMEIRÍSSIMA LINHA !!!

FREDDIE MERCURY - tinha vocal incrível ! inconfundível e bem postado.

PAUL RODGERS - o cara é fer !
no FREE - vocal rasgadão e nervoso
no B.COMPANY - vocal melodico e perfeito
no THE FIRM - vocal majestoso !
no THE LAW - vocal A.O.R de tirar lagrimas


NO QUEEM - ficou demais, demais mesmo !!!!!

É O QUEEN E ACABOU, É A VOLTA DO QUEEN, MANTENDO UM SOM DE ALTO NÍVEL!!!!
RESPEITANDO SUAS RAÍZES !

PARABÉNS!!!!

ASS.: jon bruce

Anonymous disse...

Fiz alguns comentários a respeito deste discaço no LP, onde li a velha crítica em relação ao Queen AF e DF (antes e depois de Freddie).
Apesar dos estilos totalmente diferentes de cantar, considero o Paul Rodgers um PUSTA cantor / músico.
E, para aqueles que insistem em falar que não tem nada a ver o som deste com outros trabalhos do Queen, é porque não conhecem M-erda nenhuma do grupo pois eu consegui perceber em várias das músicas do novo álbum com referências - leia-se, mesmas batidas do Roger e passagens de guitarras do Brian - a músicas clássicas do grupo.
Outro assunto que chama a atenção é se eles podem ou não usar o nome e eu digo que sim: se o John Deacon resolver gravar um álbum de heavy metal tocando maracas e, na capa, ele quiser por "Queen", por mim, tudo muito bem!... afinal, cada um deles criou o Queen e não apenas o Freddie!!
Baita disco!! Ótimas músicas!! Os três principais (Paul, Brian e Roger) mandam muito bem e a banda de apoio é muito competente!!
E mais: serei o primeiro na fila do Via Funchal, no Sábado! hahahaha!

Big clash disse...

Oba!vou baixar, ouvir e depois volto para comentar.
[]s.

Ser da Noite disse...

Só gosto dos primeiros álbuns do Queen, até o A Night at the Opera - tá certo, até o Jazz. Depois disso acho que eles descambaram para o pop. Perderam a essência.
Ainda não tive tempo de ouvir este álbum. Mas, para ser sincero, o que me motivou a fazer o download foi a participação do Paul Rodgers. Vamos ver (ouvir) no que dá.
[ ]s

Edson d'Aquino disse...

Porque será que todos que resolvem tecer comentários ofensivos a opiniões divergentes das suas o fazem de maneira anônima? Deve ser algum tipo de patologia que assola os 'homo decrepitus', o elo perdido dos trolls.

E, Morcegão, tõ contigo: Queen de verdade só até o 'Jazz' e mesmo assim sendo muito condescendente. O diabo é que a banda era tão boa que até mesmo no ridículo 'Hot Space' (este um dos piores discos de todos os tempos) pesca-se 1 ou 2 pérolas. Pena que quando parecia que iriam retomar a boa fase com 'Innuendo' ocorreu o falecimento de Frederico Mercúrio.
Em minha opinião, a instituição Queen deveria, sim, ter sido preservada e o grande Paul Rodgers, além de muito dinheiro e uma notoriedade antes restrita a quem realmente conhece música, só saiu perdendo pois sua até aqui imaculada integridade musical foi afetada.
[]ões

Celso Loos disse...

Deacon, mais esperto do que eu, já tinha caído fora.
Eu, que comprei Lp após Lp da fase
no sinths dei essa chance e baixei esse álbum lá no zinhof.
Isso deveria se chamar Paul Rodgers + (May - Taylor) ou então Paul Rodgers - (May + Taylor). Qualquer que sejam as variáveis, o resultado será sempre zero.
Não duvido que eles ganhem o prêmio de pior lançamento de 2008.

Edson d'Aquino disse...

Celsão,
Minha história com o Queen deve ser muito parecida com a sua. Quando saiu o primeirão dos caras, tinha 13 anos e era pau-pra-toda-obra da equipe de som dos saudosos bailes de domingo no Fluminense, chamados 'Sorvete Dançante', para os íntimos 'Sorvetão' (que ridículo!). Antes de abrir a pista, enquanto dávamos os últimos retoques no equipamento, íamos fazendo uma audição dos LPs e singles que as gravadoras enviavam pra avaliar se dava pra rolar no baile ou não. Lembro-me perfeitamente que quando peguei aquele disco de capa granulada avermelhada (era o importado, o nacional saiu meio arroxeado sei lá porque) pensei 'Caralho, isso tá com cara de ser muito som!', botei pra rolar e, já de prima, pasmei com 'Keep Yourself Alive'. Não cheguei a ouvir inteira pois o dono da equipe, sentindo que o disco não servia pro propósito de fazer dançar, mandou um 'tira essa merda!'. Só tive uma resposta: 'Quer vender?'. E comprei a preço de banana daquele muquirana que ainda ganhou um troco em cima de mim.
A partir daí fui comprando todos, cada vez mais idolatrando a banda e sempre conferindo se continuava vindo no verso ou encarte a frase 'No Synths!'. Aquilo era um tremendo atestado de idoneidade musical pra mim, até porque as geniais guitarras de Brian May supriam com folgas qualquer sintetizador. Quando lançaram o 'News Of...' e não havia mais aquele selo de qualidade, percebi que a banda estava musicalmente definhando. E não deu outra! Infelizmente, na contramão da qualidade, os caras fizeram cada vez mais sucesso e com discos entre ruins pra cacete e apenas regulares. Vai entender...
Apesar disso, tenho todos os discos do Queen em cds originais remasterizados.
[]ões

ps: sei que você está tentando de todas as maneiras conseguir pro parceiro aquele Heads, Hands & Feet que te pedi mas pode relaxar pois finalmente consegui. Agora, segundo me consta, estou com a discog completa e SEM FALTAR NENHUM! hehehe

Anonymous disse...

Prezado GRAVETOS & BERLOTAS,
se foi de mim que se referiu, desculpe-me. Não tenho a intenção de ferir ouvidos sensíveis com meus comentários. E não foi minha intenção que eles soassem ofensivos.
De qualquer modo, não vejo sentido na discussão de Queen antes ou depois do Jazz, que depois deste, ficou tudo muito pop e, mais recentemente, nessa discussão infrutífera de AF e DF (antes e depois de Freddie).
O Purple e o Sabbath tiveram dúzias de formações diferentes, assim como o Whitesnake, o Rainbow, o Yes, enfim, uma pá de gente boa que fez discos uns melhores que outros.
Insisto na idéia de que é direito do criador da obra manter ou não o nome. E Brian e Roger são dois dos quatro desses criadores e o fazem com consentimento das demais partes.
Para apimentar a discussão, o Queen era melhor antes do Freddie, quando contavam com Tim Staffel no baixo e vocais? Também acho que não faz sentido discutir isto...

Como não tenho identificação no blogger,
Assino
Fernando Oliveira

Anonymous disse...

E, celsoloos, um PS: o Deacon se aposentou depois de gravar "No-one But You", com os outros dois integrantes do QUEEN.
Aliás, qual foi a banda que gravou esta música? Brian, Roger and John ou o Queen??
John Deacon, agora, cuida de suas vacas, além de sua amadíssima esposa.

Ass. Fernando Oliveira

Edson d'Aquino disse...

Que bom saber com quem estou falando, Fernando. Achei seu tom agressivo e reagi, só isso. E jamais foi discutida aqui a questão AF/DF. Até porque (quase) todas as bandas que vc citou como tendo várias formações e que continuaram seguindo muito bem tiveram como motivo principal de sucesso manter o nível em todas as formações ou, pelo menos, em quase todas. Na minha opinião, entre Rodgers, May e Taylor simplesmnete...não rolou. Simples assim.
E o Queen só se tornou Queen com Freddie. Com Staffel não era o Queen.
[]ões

Celso Loos disse...

Pra voce ver Fernando, Deacon achou que cuidar das vacas era o melhor que ele poderia oferecer.

Os frequentadores foram convidados a opiniar especificamente sobre esse álbum. Gostou ou não gostou?.

Voce gostou e eu não gostei.São somente opiniões, só opiniões.

Anonymous disse...

Gravetos & Bertolas e celsoloos,

é por isso mesmo que eu adoro este ambiente dos blogs!
Gostemos ou não deste ou daquele disco / artista, no final, todos gostamos de rock.
Desculpem-me ter provocado as reações... valeu e até a próxima.

Ass.
Fernando Oliveira

José Renato disse...

É isso aí pessoal! A idéia era essa mesmo... Gostou ou não gostou? Com Fred ou sem Fred? Com Deacon ou sem Deacon? É Queen ou não é?
Aqui é um fórum onde todas as opiniões são respeitadas e nenhuma delas é menos ou mais importante que as outras pois trata-se de pontos de vistas pessoais e, afinal, como já dizia minha finada mãe:
- O que seria do amarelo se todos gostassem do vermelho?

Acho que o objetivo foi plenamente alcançado e estou aguardando mais opiniões...

DAGON disse...

Assim como o Big Clash falou, vou baixar pra depois comentar, mas ouvi dizer por ai que esse disco ta bom bragarai.

Abraços.

Celso Loos disse...

Quem bom que vc Fernando entendeu o espírito. Continue comentando, com ou sem digressão.

Ser da Noite disse...

Algumas bandas trocam de formação várias vezes e continuam mantendo o 'espírito' original. Com outras isto não funciona.
O Queen ganhou projeção, quando abriu algumas concessões (inclusão de synths, p.ex.). A partir daí, o Fred passou a ser a marca registrada da banda. Desta forma, a ausência dele descaracterizou bastante a banda.
Já disse, em outro comentário, que desisti do Queem a partir do Jazz, como fiz com outras bandas, por pura cisma. Com o David Bowie, só para exemplificar, deixei de gostar, depois de um show de merda que ele fez na Apoteose.
Acho que no caso do álbum postado não se deveria ter usado o nome de Queen. Criou-se uma expectativa não cumprida.

[ ]s

Edson d'Aquino disse...

Concordo com o Celso, Fernando. Comentar e debater é sempre necessário e só devemos tomar cuidado com a maneira como fazê-lo.
Quem já me conhece, sabe que sou tarado, viciado mesmo, em Led Zeppelin. Não há um dia sequer que não escute algo deles. Mesmo assim, considero 'In Through The Outdoor' ruim demais, apesar de 3 ou 4 músicas com algum rasgo de genialidade. Até passei a gostar um pouco mais do disco quando li sobre as condições em que foi gravado, com Plant e Page quase totalmente impossibilitados por diferentes motivos e John-Paul Jones tendo que cobrir os buracos com synths. Infelizmente, foi o canto do cisne da banda mas, por outro lado, será que eles não seriam obrigados a aderir àquela sonoridade ridícula dos '80? Essa resposta nunca teremos. Mas Queen, Whitesnake, Yes e quase todas as bandas remanescentes dos '70 se renderam e muitas viveram seu momento de maior popularidade. Fazê u quê?
[]ões a todos

Thosewhocannotbenamed disse...

Eu já havia comentado aqui no blog e reitero: ESTE DISCO FICOU MUITO BOM!

Anonymous disse...

Pô, pessoal!
Como já perceberam, sou tarado por Queen... mas R$ 270,00 prá ir de pista no show dos caras no Funchal... é demais!!
Nem tentem... não estarei na fila!

Abraço.

Ass.
Fernando Oliveira

Ser da Noite disse...

Tô contigo, Fernando. Por este preço eu prefiro ficar em casa bebendo um bom uisque.
[ ]s

Edson d'Aquino disse...

Fernando,
Completando o Morcegão:...e assistindo 'Live At Wembley' no DVD.
Já se fosse o Led Zeppelin...
[]ões

PS: já estou com minha poupança pra 'Reunion Tour' em progresso, e vocês?

José Renato disse...

Eu, infelizmente, terei que esperar a aposentadoria para fazer este tipo de programação...

Nino Cariello disse...

Fala Ser,
Tinha postado esse disco também e levei uma dura dos homens...
Detonaram a postagem completa e me mandaram um e-mail pesado, mas tudo bem faz parte da festa.
Um abraço
Nino.

Ser da Noite disse...

Este por enquanto está passando despercebido, Nino.
Já tomei uma dura dessas com os posts do Yerblues, lá no Collective. Repostei umas três vezes, mas desisti. O negócio é não fazer muita marola e deixar rolar...
[ ]s

Anonymous disse...

antes de comentários recomendo um pouco mais de estudo musical, a parte técnica é quase perfeita e os arranjos são melhores que os originais.