King Crimson (1995) Thrak
[Progressive Rock]
Line-up:
Robert Fripp - guitars
Adrian Belew - guitar, vocal
Bill Bruford - percussion
Tony Levin - basses, backing vocals
Trey Gunn - stick, backing vocals
Pat Mastelotto - percussion
Track list:
01. VROOOM — 4:37
02. Coda: Marine 475 — 2:41
03. Dinosaur — 6:35
04. Walking on Air — 4:34
05. B'Boom — 4:11
06. THRAK — 3:58
07. Inner Garden I — 1:47
08. People — 5:53
09. Radio I — 0:43
10. One Time — 5:21
11. Radio II — 1:02
12. Inner Garden II — 1:15
13. Sex Sleep Eat Drink Dream — 4:48
14. VROOOM VROOOM — 5:37
15. VROOOM VROOOM: Coda — 3:00
Download [RS] [74MB]
Este álbum foi lançado após onze anos de jejum, sendo bem recebido pelos fans e pela crítica.
Com a inclusão de dois membros em relação ao Line-Up dos anos 80, principalmente pela volta de Adrian Bellew aos vocais e com dois bateristas/percursionistas o som de Robert Fripp e sua Trupe ficou mais denso, "viajando" entre Beatles e Talking Heads passando por muitos gêneros sem, contudo, fixar-se em nenhum (exceto talvez em suas próprias origens).
Só sei que de uma coisa jamais poderemos acusar o King Crimson: mesmice.
Com a inclusão de dois membros em relação ao Line-Up dos anos 80, principalmente pela volta de Adrian Bellew aos vocais e com dois bateristas/percursionistas o som de Robert Fripp e sua Trupe ficou mais denso, "viajando" entre Beatles e Talking Heads passando por muitos gêneros sem, contudo, fixar-se em nenhum (exceto talvez em suas próprias origens).
Só sei que de uma coisa jamais poderemos acusar o King Crimson: mesmice.
7 comentários:
Seria interessante postar os primeiros álbuns dessa, que é uma das principais bandas de progressivo.
Tem muito fã que torce o nariz para o KC a partir de seus lançamentos da década de 80. Como fã, não coaduno com essa idéia. Robert Fripp e seus comandados estão sempre à frente do seu tempo e a 'trilogia das cores' está entre seus grandes trabalhos pois atual até hoje. E por muito tempo será.
[]ões
Eu gosto de bastante coisa do KC, apesar de não ser aquele "fã de carteirinha". Uma destas é este Disco que tem muita experimentação com sons: trilogias viajantes em meio a músicas quase totalmente eletrônicas e balançadas, Hard com "guitarras nervosas" e prog para qualquer fã do gênero "babar".
É um disco inquietante com ótimos arranjos sonoros, como muita coisa que o KC fez e faz.
Link quebrado... :(
É o mesmo problema, Túlio.
O ShareOnAll fechou.
Agora veja se vc entende nosso problema.
Temos dois blogs, o Seres da Noite e o Collective Collection. Se somarmos os posts de ambos, sã mais 800. Muitos com links do ShareOnAll. Estamos reupando, na medida do possível, os links em outros hospedeiros, dando prioridade para os posts mais novos. Cada upload demora, pelo menos para mim, uma hora.
Então meu camarada, paciência.
[ ]s
Vim buscar esse, que faltava na vasta discografia do KC, ainda não conheço esse som, para que eu possa dar uma opinião terei logicamente que ouvi-lo, concordo com o Edson quanto a originalidade permanente de Fripp e CIA, e eu não costumo julgar um disco pela ordem cronológica de lançamento e sim pelo som. Mas a fase setentista do Crimson, sem dúvida nenhuma é maravilhosa, seja no campo experimental ou nas belas composições harmoniosas que vem desde a Corte até Islands.
Obrigado pelo compartilhamento.
um grande abraço.
Concordo com vc, Sr do Vale, aos melhores álbuns do K Crimson foram lançados nos anos 70. Não que os outros álbuns não prestem.
[ ]s
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