sexta-feira, 29 de junho de 2007
Jo Jo Gunne . Big Chain
Jo Jo Gunne (2005) Big Chain
[rock]
Line-up:
Jay Ferguson - keyboards, vocals, guitar
Mark Andes - bass, vocals
Matt Andes - guitar, vocals
William "Curly" Smith - drums, vocals, harp
Track list:
1. Be Careful What You Wish For (2:58)
2. Perfect Everything (4:36)
3. Babylon (4:41)
4. Garagedonia (3:06)
5. Academy Award (4:48)
6. Before You Get Your Breakfast (4:07)
7. Gravy Train (3:44)
8. Shake That Fat (5:11)
9. Cheap Shot (3:24)
10. Making The Sparks Fly (3:37)
11. 99 Days (4:20)
12. Flying Home (3:40)
13. Run Run Run (3:20)
14. Barstow Blue Eyes (3:39)
Download [SB] [115MB]
Jo Jo Gunne é uma banda de rock, formada em Los Angeles em 1971 por Jay Ferguson (keyboards, vocals and guitar) e Mark Andes (bass and vocals) depois que os dois deixaram o Spirit.
Comentário de Edson d'Aquino, do Gravetos e Berlotas (um cara que sabe tudo de rock e guitarra):
"Desde já candidato ao melhor disco que ouvi este ano (já na metade). Os caras recriaram suas melhores músicas com a tecnologia de gravação atual e sem sofrer qualquer tipo de desfiguração. Todos estão tocando muito mas a guitarra slide de Matt Andes -antes discretíssima, econômica- ganhou timbres mais pesados, foi puxada para a frente da banda e ficou do c***. E Jay Ferguson dá um show a parte no vocal. O desempenho destes dois logo na abertura com 'Be careful What You Wish For' é f***.
Se este álbum fosse lançado com uma divulgação correta, a 'mídia desespecializada' com certeza os saudaria como 'a melhor banda de todos os tempos da última semana'.
É bom da primeira à última ponta!
Valeu!
Edson d'Aquino"
Comentário do Fernando Torres (sócio e colaborador do blog):
"Já calejado dos muitos 'comebacks' de antigas bandas, eu confesso que fui escutar esse disco com o pé atrás. Comecei com a primeira música minha conhecida, 'Babylon', de meu disco favorito do Jo Jo Gunne. A nova versão me pareceu com a 'ciclagem baixa' em relação ao original. Insisti. Fui ouvindo as outras músicas antigas, ouvi as novas e voltei a 'Babylon'. Ainda bem, pois esse disco de fato é excelente! Todos em excelente forma (Matt Andes 'mattando' a pau na guitarra). Fui ao site da banda. As fotos das sessões desse disco estão lá. Os vocais são dos próprios caras, e assim, não apelaram pro manjado expediente do "coral misto/rebolativo" para segurar as notas altas que as calejadas gargantas dos velhos rockers não aguentam mais. Energia total. Recomendadíssimo também para a maioria das bandas no mercado atual, como referência e aprendizado."
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Jo Jo Gunne
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18 comentários:
Morcegão,você está bem? Um abraço,Miguel.
Saudações alvinegras! É isso que acontece quando um timinho enfrenta um TIME GRANDE...2 X 1!
Saudações Alvinegras, antes de mais nada.
Putaquelosparió, Ser, desde que postei a discog desses caras lá no G&B que estou atrás deste cd de regravações deles que, segundo dizem, sela a volta dos caras com o line-up original.
Já tô atracado.
Mas que festa bonita ontem, hein!?
E não vou sacanear os tricolores porque foram de uma esportividade ímpar. Fosse Vasco ou Flamengo duvido que tivessem aquele comportamento.
Parabéns aos tricolores também.
Abrações,
Edson d'Aquino
Fala Edson,
jogão camarada. De lavar a alma. E como vc disse contra um adversario que não apelou, jogando na bola.
Quanto ao Jo Jo Gunne, conheci no seu blog e depois comecei a pesquisar na rede. Há alguns dias consegui baixar este álbum, nem me lembro de onde.
Maqs é um puta álbum, que marca o retorno dos caras, Imperdível.
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Fala Miguelito.
To bem. Enrolado com provas e monografias, mas estou bem.
Grande jogo. No começo meu no sufoco, mas no segundo tempo, lavamos a alma. O Glorioso foi o primeiro time a vencer no Engenhão.
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Cara, desde já candidato ao melhor disco que ouvi este ano (já na metade). Os caras recriaram suas melhores músicas com a tecnologia de gravação atual e sem sofrer qualquer tipo de desfiguração. Todos estão tocando muito mas a guitarra slide de Matt Andes -antes discretíssima, econômica- ganhou timbres mais pesados, foi puxada para a frente da banda e ficou do caralho. E Jay Ferguson dá um show a parte no vocal. O desempenho destes dois logo na abertura com 'Be careful What You Wish For' é 'phooooooda'.
Se este álbum fosse lançado com uma divulgação correta, a 'mídia desespecializada' com certeza os saudaria como 'a melhor banda de todos os tempos da última semana'.
É bom da primeira à última ponta!
Valeu!
Só podia ser alvinegro.
Edson d'Aquino
Fala Edson,
Não conheço tão bem os caras, mas se vc está dizendo, concordo e vou colocar seu comentário no post (com censura, me desculpe).
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HEHEHE, valeu, Ser. Se soubesse que meu comentário iria ser usado no post, eu mesmo o teria censurado.
E nosso Glorioso mais uma vez fazendo história!
Oi,Ser!
Fico feliz em saber que estás bem. E nada melhor do que como "remédio" uma vitória merecidíssima do Botafogo.
Um abraço,Miguel.
Acho que o comentário vai dar uma força para o post.
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Fala Miguelito,
Ainda tenho muitas monografias para corrigir, mas faz parte do show.
Por falar em show ... grande segunto tempo do Glorioso. De lavar a alma (e calar a boca do Renato Gaúcho).
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E além de tudo isso, carimbar o passaporte do "líder" Carlos "metido a craque' Alberto que já foi...Fica posando de experiente e "quase" consagrado e só vive sendo expulso e prendendo a bola.
Um abraço,Miguelito.
É verdade Miguelito. Calou a boca do Carlos Alberto.
Que sufoco contra o Goias camarada. Fiquei nervosão e acabei achando que foi bom negócio para o Glorioso.
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Já calejado dos muitos "comebacks" de antigas bandas, eu confesso que fui escutar esse disco com o pé atrás. Comecei com a primeira música minha conhecida, 'Babylon', de meu disco favorito do Jo Jo Gunne. A nova versão me pareceu com a 'ciclagem baixa' em relação ao original. Insisti. Fui ouvindo as outras músicas antigas, ouvi as novas e voltei a 'Babylon'. Ainda bem, pois esse disco de fato é excelente! Todos em excelente forma (Matt Andes 'mattando' a pau na guitarra). Fui ao site da banda. As fotos das sessões desse disco estão lá. Os vocais são dos próprios caras, e assim, não apelaram pro manjado expediente do "coral misto/rebolativo" para segurar as notas altas que as calejadas gargantas dos velhos rockers não aguentam mais. Energia total. Recomendadíssimo também para a maioria das bandas no mercado atual, como referência e aprendizado. Excepcional post; valeu, Grande Ser.
As vezes temos q insistrir com um álbum, ouvindo-o várias vezes, para afastar os eventuais preconceitos.
Grande comentário, Fernando.
Vai para o post, é evidente.
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Valeu, prezadíssimo :) de fato é decepcionante quando antigas bandas se reúnem para ganhar uns (bons!!) trocados, e ainda por cima têm que fazer negociações complicadas para equacionar questões de espaços individuais (composições, momentos de solo) em shows e em eventuais discos resultantes da reunião, etc., tudo mediado pelos respectivos empresários/advogados e/ou gravadoras. O resultado final, para quem ainda tem alguns respingos de sensibilidade, somente pode ser a decepção. Não me parece ter sido, absolutamente, o caso desse disco o JJ Gunne, e por isso o resultado foi tão excepcional. No frills, but a lot of thrills :)
É verdade Fernando. O que tem de banda tentando ganhar uns trocados forçando uma barra ...
E as tentativas de conciliaçõa de interesses? Alguns intransponíveis.
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Thanks!
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You're welcome, Guanaco.
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