sexta-feira, 30 de março de 2007

Jethro Tull (1997) Thick as a Brick [Special Edition]


Jethro Tull (1997) Thick as a Brick [progressive rock]
(25th Anniversary Special Edition)

Line-up:
Ian Anderson – vocals, acoustic guitar, flute, violin
Martin Barre – electric guitar, lute
John Evan – piano, organ, harpsichord
Jeffrey Hammond (as "Jeffrey Hammond-Hammond"): bass guitar, vocals
Barriemore Barlow – drums, percussion, timpani

Track list:
01. Thick as a Brick (Part 1) 22:45
02. Thick as a Brick (Part 2) 21:05
Bonus tracks:
03. Thick as a Brick (Live At Madison Square Garden 1978) 11:48
04. Interview with Jethro Tull's Ian Anderson, Martin Barre and Jeffrey Hammond 16:28

Download [BD] [50MB]
Download Bonus tracks [BD] [38MB]

"Thick as a Brick" (1972) é o quinto álbum da banda britânica Jethro Tull. Sua letra é baseada em um poema escrito por um garoto fictício, "Gerald Bostock", ou "Little Milton". O álbum em LP transcorre ininterruptamente em ambos os lados, sendo de fato uma só canção.

O vocalista e compositor Ian Anderson ficou surpreso com a reação da crítica ao álbum anterior Aqualung como sendo um álbum conceitual, um rótulo que ele rejeitou firmemente. Com "Thick as a Brick" a banda se preparou para criar uma obra que se integrava deliberadamente em torno de um conceito: um poema escrito por um precoce garoto inglês que fala sobre os desafios de envelhecer. Na época (e ainda hoje) muitos acreditaram que Gerald Bostock era uma pessoa real. Por trás disso, o álbum pretendia ser um resumo de todos os outros pretensos "álbuns conceituais". A fórmula foi bem-sucedida, e "Thick as a Brick" alcançou o primeiro lugar entre os mais vendidos nos Estados Unidos.

A capa original do LP era uma paródia dos tablóides locais, trazendo notícias, contos, propagandas, etc. O falso jornal, com 12 páginas, ainda na época teve de ser reduzido ou mesmo completamente suprimido em lançamentos na América Latina e Ásia. Também o lançamento em CD comprometeu a arte da capa, reduzida para suportar o formato.

A edição de 25 Aniversário trouxe, além do tablóide completo, como encarte, as seguintes faixas bônus: "Thick as a Brick" (ao vivo no Madison Square Garden, 1978); entrevista com Ian Anderson, Martin Barre e Jeffrey Hammond-Hammond. (Wikipedia)

12 comentários:

Roderick Verden disse...

Tenho o vinil nacional, capa simples. Jethro Tull consegue ser amado tanto pelo público, como pelas "formas inferiores de vida"(os críticos). Prolfaças, Sr. Ser da Noite, pela inspirada resenha.

Ser da Noite disse...

Um clássico, não é Roderick?
O grande barato desta ediçaõ especial, além dos bonus, é o tablóide completo, com todas as 12 páginas.
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Julio Cesar disse...

Jethro Tull realmente é muito bom. Não que me agrade muito, sabe? Mas os caras são muito bons, ótimos músicos. Tem mais, a performance de Ian Anderson ao-vivo é algo fenomenal! Vi um show deles em vídeo e o cara simplesmente faz uma espécie de "teatro" em Aqualung. Toca flauta e violão ainda por cima. Ahh, é tanta coisa que dá para falar dessa banda... Parabéns pela resenha, Ser!
Dá uma conferida na que eu fiz do Johnny hoje! ;)
Abraço!

Ser da Noite disse...

E ai Julio?
Já estive lá no Fukt. Johnny Winter nunca é demais. Parabéns pelo post.

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Edson d'Aquino disse...

Discaço-aço-aço de uma de minhas bandaças-aças-aças prediletas. Infelizmente, meu cd é cópia. Posso fazer uma pergunta imbecil, Ser? Você por acaso colocou no link os encartes completos desta edição especial? Calma...amigo...amigo...

Aê, Júlio, eu tenho aquele da turnê do álbum 'A'. É esse? Ali, ele esculacha, também.
Saudações Alvinegras,
Edson d'Aquino

Ser da Noite disse...

Fala Edson.

Po, os encartes não rolaram. Mas são meio decepcionantes: com execção do tablóde, há um caderno com divulgação da EMI.

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Edson d'Aquino disse...

É, por que no vinil imported, a capa ERA o próprio tablóide que, ao ser desdobrado mostrava-se um 'autêntico' jornal. Era duca, linda. Em termos de planejamento gráfico e design, estava pau a pau com o Lotus do Santana.
Saudações Alvinegras,
Edson d'Aquino

Ser da Noite disse...

O Lotus tamém era uma loucura. Vc desdobrava a capa e ela "esticava" mais de um metro.
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Anonymous disse...

Tradução literal da wikipedia.
Pobre....

Ser da Noite disse...

Anônimo.

Os créditos para a Wikepédia estão ao final da resenha. Não estou enganando ninguém.
Minha intenção não é a de fazer um tratado sobre aa bandas postadas, para isso existem blogs e sites especializados.
Se vc tem algo para acrescentar, ficarei grato. É só postar aqui nos comentários, que transcrevo para o post, com o crédito, naturalmente, se estiver assinado.

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Anonymous disse...

Um dos melhor albuns dos Tull.

Obrigatorio a qualquer amante do Rock em geral e em particular do progressivo.

Ser da Noite disse...

Fala Anônimo,
Vc tem toda a razão, um dos melhores álbuns de rock,
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