O texto abaixo conta, em poucas palavras, o surgimento do disco. Só não conta por que demorou mais de 25 anos para vir à tona, levando em conta o seu line-up. Coisas de gravadora... Business... $$$... Bem, mas antes tarde do que nunca.
Rising Sons (1992) Rising Sons Featuring Taj Mahal & Ry Cooder
Músicas:
1. Statesboro Blues (McTell) 2:23
2. If The River Was Whiskey [Divin' Duck Blues] (Estes) 2:41
3. By And By [Poor Me] (Patton) 3:31
4. Candy Man (Davis) 2:04
5. 2:10 Train (Albertano) 4:09
6. Let The Good Times Roll (Goodman, Johnson, King, Lee, Martin, Wilson) 2:43
7. .44 Blues (Dixon, Dixon) 3:22
8. 11th Street Overcrossing (Kincaid) 2:12
9. Corrina, Corrina (Chatmon, Dylan, Parish, Traditional, White, Williams, Winston) 2:55
10. Tulsa County (Polland) 2:42
11. Walkin' Down The Line (Dylan) 2:13
12. Girl With Green Eyes (Kincaid) 2:14
13. Sunny's Dream (Kincaid) 3:01
14. Spanish Lace Blues (Kincaid) 2:12
15. The Devil's Got My Woman (James, James) 3:05
16. Take A Giant Step (Goffin, King) 2:54
17. Flyin' So High (Kincaid) 3:05
18. Dust My Broom (James, Johnson) 3:03
19. Last Fair Deal Gone Down (Johnson) 2:38
20. Baby, What You Want Me To Do (Reed) 2:54
21. Statesboro Blues [take 2] (McTell) 2:24
22. I Got A Little (Kincaid) 2:07
Músicos:
Taj Mahal: Vocals, Harmonica, Guitar, Piano
Ry Cooder: Vocals, Guitar [6-string, 12-string, Slide, Bottleneck], Mandolin, Resonator Guitar [Dobro]
Jesse Lee Kincaid: Vocals, Guitar
Gary Marker: Bass
Kevin Kelley: Drums, Percussion
Segue uma breve história da banda, escrita por Richie Unterberguer para o site allmusic e vertida livremente do inglês.
Ninguém sabia muito o que fazer com esta banda de Los Angeles em meados dos anos 60, que, inacreditavelmente, incluía Ry Cooder, Taj Mahal, Kevin Kelley (mais tarde na Byrds) e inclusive Ed Cassidy (brevemente) no mesmo lineup. O grupo só conseguiu gravar um single pela Columbia antes de se separar em 1966, mas fizeram o favor de deixar o material de um álbum inédito, que foi finalmente lançado após mais de 25 anos. Seu som lânguido, bluseiro, folkeiro (comentário meu: desculpem o neologismo, mas a palavra no original é intraduzível; seria folclórico, que tem um outro significado), antecipou as futuras gravações de bandas como Moby Grape, Buffalo Springfield, Grateful Dead e até mesmo a Byrds.
Rising Sons (1992) Rising Sons Featuring Taj Mahal & Ry Cooder
Músicas:
1. Statesboro Blues (McTell) 2:23
2. If The River Was Whiskey [Divin' Duck Blues] (Estes) 2:41
3. By And By [Poor Me] (Patton) 3:31
4. Candy Man (Davis) 2:04
5. 2:10 Train (Albertano) 4:09
6. Let The Good Times Roll (Goodman, Johnson, King, Lee, Martin, Wilson) 2:43
7. .44 Blues (Dixon, Dixon) 3:22
8. 11th Street Overcrossing (Kincaid) 2:12
9. Corrina, Corrina (Chatmon, Dylan, Parish, Traditional, White, Williams, Winston) 2:55
10. Tulsa County (Polland) 2:42
11. Walkin' Down The Line (Dylan) 2:13
12. Girl With Green Eyes (Kincaid) 2:14
13. Sunny's Dream (Kincaid) 3:01
14. Spanish Lace Blues (Kincaid) 2:12
15. The Devil's Got My Woman (James, James) 3:05
16. Take A Giant Step (Goffin, King) 2:54
17. Flyin' So High (Kincaid) 3:05
18. Dust My Broom (James, Johnson) 3:03
19. Last Fair Deal Gone Down (Johnson) 2:38
20. Baby, What You Want Me To Do (Reed) 2:54
21. Statesboro Blues [take 2] (McTell) 2:24
22. I Got A Little (Kincaid) 2:07
Músicos:
Taj Mahal: Vocals, Harmonica, Guitar, Piano
Ry Cooder: Vocals, Guitar [6-string, 12-string, Slide, Bottleneck], Mandolin, Resonator Guitar [Dobro]
Jesse Lee Kincaid: Vocals, Guitar
Gary Marker: Bass
Kevin Kelley: Drums, Percussion
Segue uma breve história da banda, escrita por Richie Unterberguer para o site allmusic e vertida livremente do inglês.
Ninguém sabia muito o que fazer com esta banda de Los Angeles em meados dos anos 60, que, inacreditavelmente, incluía Ry Cooder, Taj Mahal, Kevin Kelley (mais tarde na Byrds) e inclusive Ed Cassidy (brevemente) no mesmo lineup. O grupo só conseguiu gravar um single pela Columbia antes de se separar em 1966, mas fizeram o favor de deixar o material de um álbum inédito, que foi finalmente lançado após mais de 25 anos. Seu som lânguido, bluseiro, folkeiro (comentário meu: desculpem o neologismo, mas a palavra no original é intraduzível; seria folclórico, que tem um outro significado), antecipou as futuras gravações de bandas como Moby Grape, Buffalo Springfield, Grateful Dead e até mesmo a Byrds.
16 comentários:
Sem dúvida Dugabowski, é um line up acima de qualquer suspeita!
Abraço,
woody
Disco danado de bão.
Valeu, Duga.
[ ]s
Obrigado, Woody, pela força. Um abraço.
É, Ser, eu sei que tu és fã do Mahal. Só podia gostar. Um abraço.
1966?
Putz! Vou abrir uma excessão e vou levar essa velharia pra casa a título de interesse arqueológico.
Quem manda eu só gostar de modernidades...
:))))
Valeu mesmo
Ry Cooder chuta bundas. Valeu.
Celso, se não me falha a memória, uma vez eu li um comentário teu, dizendo que gostava tanto de velharia que, se pudesse (ou deixasse, não lembro bem), tu pegaria uma coroa de 80. É, pelo jeito, o teu roteiro, nas viagens, não foge dos museus. Obrigado, Celso (e desculpa a brincadeira). Um abraço.
Pô, Juca, agora tu me deixou com a pulga atrás da orelha (as velhas expressões acompanham os velhos expressadores): não sei se tu tá elogiando ou avacalhando o Ry Cooder. Mas obrigado, de qualquer maneira, pelo comentário. Um abraço.
Se a velharia for rica então danço até frevo hauhua.
+ ou - Duga
Mas um dia estávamos eu e +2 em São Paulo num curso. Qdo chegamos no hotel no centro velho, resolvemos sair para pegar uma verdadeira pizza lá no Bexiga.
Aí não é que o táxi pára (no bairro destino) bem em frente a uma churrascaria que tb era um museu. Lá dentro estava um Ford 1918 (entre outras tantas velharias), cujo maior prazer do dono era mostrar aos fregueses o potente funcionando.
Bom, como uma Picanha é melhor que uma marguerita e um Contra-Filé é infinitamente mais saboroso que uma lasanha.... advinha aonde jantamos?
*/*
O disco é bommmm
Foi um elogio manolo... É meio que tradução direta do inglês.
Pô, Celso, vai gostar de velharia assim lá... lá... lá... na geriatria, ora; aí vai ter velho dia e noite. Valeu, Celso, pelo comentário e pela história (antiga, obviamente). Um abraço.
Certo, Juca, é que a Jennifer Connelly anda meio ocupada ultimamente, e por isso não está conseguindo me assessorar no inglês. Mas o meu tradutor automático deveria ter captado essa. Acho que vou updatá-lo; está falhando demais. Um abraço.
E o Taj Mahal vai fazer um show aqui no Rio dia 29 de agosto, no festival Back2Black, na Leopoldina.
Esse aí, Juca, é bem provável que conte com a audiência do Ser. Um abraço.
É muito provável, Duga.
O Taj Mahal manda muito bem.
[ ]s
É quae que certeza que eu vá lá também, ainda ainda mais que dá pra ir a pé de casa.
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