quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Rising Sons (1992) Rising Sons Featuring Taj Mahal & Ry Cooder


O texto abaixo conta, em poucas palavras, o surgimento do disco. Só não conta por que demorou mais de 25 anos para vir à tona, levando em conta o seu line-up. Coisas de gravadora... Business... $$$... Bem, mas antes tarde do que nunca.














Rising Sons (1992) Rising Sons Featuring Taj Mahal & Ry Cooder

Músicas:
1. Statesboro Blues (McTell) 2:23
2. If The River Was Whiskey [Divin' Duck Blues] (Estes) 2:41
3. By And By [Poor Me] (Patton) 3:31
4. Candy Man (Davis) 2:04
5. 2:10 Train (Albertano) 4:09
6. Let The Good Times Roll (Goodman, Johnson, King, Lee, Martin, Wilson) 2:43
7. .44 Blues (Dixon, Dixon) 3:22
8. 11th Street Overcrossing (Kincaid) 2:12

9. Corrina, Corrina (Chatmon, Dylan, Parish, Traditional, White, Williams, Winston) 2:55
10. Tulsa County (Polland) 2:42
11. Walkin' Down The Line (Dylan) 2:13
12. Girl With Green Eyes (Kincaid) 2:14
13. Sunny's Dream (Kincaid) 3:01
14. Spanish Lace Blues (Kincaid) 2:12
15. The Devil's Got My Woman (James, James) 3:05
16. Take A Giant Step (Goffin, King) 2:54
17. Flyin' So High (Kincaid) 3:05
18. Dust My Broom (James, Johnson) 3:03
19. Last Fair Deal Gone Down (Johnson) 2:38
20. Baby, What You Want Me To Do (Reed) 2:54
21. Statesboro Blues [take 2] (McTell) 2:24
22. I Got A Little (Kincaid) 2:07
Músicos:
Taj Mahal: Vocals, Harmonica, Guitar, Piano
Ry Cooder: Vocals, Guitar [6-string, 12-string, Slide, Bottleneck], Mandolin, Resonator Guitar [Dobro]
Jesse Lee Kincaid: Vocals, Guitar
Gary Marker: Bass
Kevin Kelley: Drums, Percussion








Segue uma breve história da banda, escrita por Richie Unterberguer para o site allmusic e vertida livremente do inglês.
Ninguém sabia muito o que fazer com esta banda de Los Angeles em meados dos anos 60, que, inacreditavelmente, incluía Ry Cooder, Taj Mahal, Kevin Kelley (mais tarde na Byrds) e inclusive Ed Cassidy (brevemente) no mesmo lineup. O grupo só conseguiu gravar um single pela Columbia antes de se separar em 1966, mas fizeram o favor de deixar o material de um álbum inédito, que foi finalmente lançado após mais de 25 anos. Seu som lânguido, bluseiro, folkeiro (comentário meu: desculpem o neologismo, mas a palavra no original é intraduzível; seria folclórico, que tem um outro significado), antecipou as futuras gravações de bandas como Moby Grape, Buffalo Springfield, Grateful Dead e até mesmo a Byrds.

16 comentários:

woody disse...

Sem dúvida Dugabowski, é um line up acima de qualquer suspeita!

Abraço,
woody

Ser da Noite disse...

Disco danado de bão.
Valeu, Duga.
[ ]s

Anônimo disse...

Obrigado, Woody, pela força. Um abraço.

Anônimo disse...

É, Ser, eu sei que tu és fã do Mahal. Só podia gostar. Um abraço.

Celso Loos disse...

1966?

Putz! Vou abrir uma excessão e vou levar essa velharia pra casa a título de interesse arqueológico.

Quem manda eu só gostar de modernidades...

:))))

Valeu mesmo

Juca Pirama disse...

Ry Cooder chuta bundas. Valeu.

Anônimo disse...

Celso, se não me falha a memória, uma vez eu li um comentário teu, dizendo que gostava tanto de velharia que, se pudesse (ou deixasse, não lembro bem), tu pegaria uma coroa de 80. É, pelo jeito, o teu roteiro, nas viagens, não foge dos museus. Obrigado, Celso (e desculpa a brincadeira). Um abraço.

Anônimo disse...

Pô, Juca, agora tu me deixou com a pulga atrás da orelha (as velhas expressões acompanham os velhos expressadores): não sei se tu tá elogiando ou avacalhando o Ry Cooder. Mas obrigado, de qualquer maneira, pelo comentário. Um abraço.

Celso Loos disse...

Se a velharia for rica então danço até frevo hauhua.

+ ou - Duga

Mas um dia estávamos eu e +2 em São Paulo num curso. Qdo chegamos no hotel no centro velho, resolvemos sair para pegar uma verdadeira pizza lá no Bexiga.

Aí não é que o táxi pára (no bairro destino) bem em frente a uma churrascaria que tb era um museu. Lá dentro estava um Ford 1918 (entre outras tantas velharias), cujo maior prazer do dono era mostrar aos fregueses o potente funcionando.

Bom, como uma Picanha é melhor que uma marguerita e um Contra-Filé é infinitamente mais saboroso que uma lasanha.... advinha aonde jantamos?

*/*

O disco é bommmm

Juca Pirama disse...

Foi um elogio manolo... É meio que tradução direta do inglês.

Anônimo disse...

Pô, Celso, vai gostar de velharia assim lá... lá... lá... na geriatria, ora; aí vai ter velho dia e noite. Valeu, Celso, pelo comentário e pela história (antiga, obviamente). Um abraço.

Anônimo disse...

Certo, Juca, é que a Jennifer Connelly anda meio ocupada ultimamente, e por isso não está conseguindo me assessorar no inglês. Mas o meu tradutor automático deveria ter captado essa. Acho que vou updatá-lo; está falhando demais. Um abraço.

Juca Pirama disse...

E o Taj Mahal vai fazer um show aqui no Rio dia 29 de agosto, no festival Back2Black, na Leopoldina.

Anônimo disse...

Esse aí, Juca, é bem provável que conte com a audiência do Ser. Um abraço.

Ser da Noite disse...

É muito provável, Duga.
O Taj Mahal manda muito bem.
[ ]s

Juca Pirama disse...

É quae que certeza que eu vá lá também, ainda ainda mais que dá pra ir a pé de casa.