Um relançamento, recém saído do forno (2010), de um disco muito bom, de uma banda francesa muito boa, que, honestamente, eu não conhecia até ontem (estou escrevendo este texto em 1 de junho), mas que me fez a cabeça (e o pior [ou melhor, dependendo do ponto de vista], sem nada químico se espraiando no lado de dentro do meu esbranquiçado crânio, nem mesmo uma Liber, capaz de facilitar a empreitada). É hard rock do bão do início ao fim (sim, sim, o vocalista é ótimo; é destaque até). Vou fazer como o Maradona (perder pros argentinos, never! no mínimo, empate): se alguém não gostar do disco da Les Variations, parto para o belisco pelado, ou seja, beliscarei meus tira-gostos no final de tarde, aqui em casa, exatamente como me encontro no momento: sem grana nenhuma... pelado, pelado.
A discografia da banda encontra-se disponível no blog Collective Collection.
Les Variations (1973) Take It Or Leave It
Tracklist:
1. Silver Girl (3:42)
2. Help Me Marianne (4:52)
3. Make You Mine (4:03)
4. All I Want To Know (3:30)
5. Take The Time To Live (3:49)
6. Walk Right Down (4:03)
7. Rock N' Roll Jet (3:16)
8. I Need Somebody (4:36)
9. If I Can Do It (3:32)
10. C'mon Joe (3:23)
11. Only You Know (And I know) (3:30)
12. I Was Down (3:31)
13. Je Suis Juste Un Rock N'roller (3:43)
14. The Jam Factory (4:06)
15. Oublie (Part 1) (Free me) (3:57)
16. It Will Come (4:06)
18. Oh la Liberté (3:27)
Personnel:
Joe Leb: Vocals
Marc Tobaly: Guitar
Jacques Grande: Bass
Jacky Bitton: Drums, Percussion
Link alternativo, gentilmente cedido pelo Dagon. Valeu, Dagon.
A biografia da banda, que vem a seguir, traduzida livremente do inglês, foi extraída do site Wikipedia.
Les Variations foi uma banda de rock francês dos anos 1960 e 1970, que cantava em inglês e era conhecida pelo seu som de rock guitar. Muitas vezes suas canções e composições continham temas da África do Norte e melodias judaicas sefarditas, bem como músicas em hebraico da juventude dos membros da banda.
Três dos quatro membros originais eram judeus marroquinos. Joe Leb cantava, Marc Tobaly tocava guitarra e Isaac "Jacky" Bitton batia nos tambores. O quarto membro, Jacques "Petit Pois" Grande, que tocava baixo, descendia de italianos. Em 1971, Leb foi temporariamente substituído pelo cantor francês Michel Chevalier e, mais tarde, definitivamente, pelo tunisiano Robert Fitoussi.
Les Variations começou a excursionar pela Europa em 1966 como uma banda de grandes apresentações ao vivo, cantando canções em inglês de seus artistas favoritos, como Little Richards, Chuck Berry, Elvis Presley e Rolling Stones. Em 1967, a banda começou a sua carreira discográfica, na Dinamarca, com o lançamento de "Spics & Spack". Retornando à França em 1969, o grupo assinou com o selo francês EMI/Pathé Records e iniciou uma relação bem sucedida com a gravadora. Les Variations foi o primeiro e, certamente, um dos grupos de rock mais conhecidos da França, principalmente por causa dos seus sucessos comerciais, dos seus extrovertidos concertos e das suas performances na televisão, da sua incomparável exposição na mídia e do seu inigualável feito: ser a primeira banda francesa de rock a realizar uma turnê nos Estados Unidos, a assinar com uma gravadora americana e, finalmente, por lançar, pioneiramente, um novo estilo de rock ao longo de sua década de existência. Entre 1969 e 1973, a banda lançou a maior parte de seus álbuns pela Pathé Records. Nas suas primeiras gravações, Les Variatons frequentemente imitava os traços das bandas Rolling Stones, Who e Led Zeppelin. Em 1972, começou a excursionar e gravar nos Estados Unidos. Curiosamente, o seu único disco de língua francesa, "Je Suis Juste Un Rock'n Roller" (que contou com o vocal de apoio das irmãs Angel & Sybil, cantoras de soul), foi gravado no 5th Floor Recording Studios, de Cincinnati, e se tornou o seu maior sucesso, atingindo o sétimo lugar nas paradas francesas de música pop. Em 1973, o seu popular álbum, "Take It Or Leave It", foi gravado no Ardent Studios, em Memphis, tendo como produtor Don Nix.
Em 1974, Les Variations assinou com a gravadora norte-americana Buddah Records e criou um estilo mais exótico. A sua precursora introdução de sons e maneirismos oriundos de sua herança marroquina encontra-se ilustrada nos álbuns "Moroccan Roll" (produzido por Ralph Moss) e "Cafe De Paris" (produzido por Lewis Merenstein & Michael Wendroff), e iria influenciar várias bandas de rock das próximas gerações. Durante as gravações e subsequentes turnês desses discos da Buddah, a banda adicionou o tecladista americano e vocalista Jim Morris; e, para o próximo álbum (Cafe De Paris) e as excursões daí decorrentes, acrescentou o vocalista, guitarrista e compositor franco-tunisiano Robert Fitoussi e o lendário violinista franco-tunisiano de música árabe, Maurice Meimoun. Esse disco chegou ao Billboard Top 200 Album Charts de 1975 nos Estados Unidos, enquanto o single "Superman, Superman" alcançou o número 36 na U.S. Pop Charts. Mas, infortunadamente, depois de obter um grande sucesso na América, a banda, que estava sediada em Paris e Cincinnati desde 1972, dissolveu-se em 21 de dezembro de 1975 (comentário meu: pô, os caras conseguiram descobrir até o dia em que a banda se desfez.; só faltou revelar a hora...).
Ao longo de sua carreira, Les Variations tornou-se a primeira banda de rock francês a realizar turnês pela Europa, África e América, e colocou em manchete o Teatro Olympia de Paris. Durante seus dez anos na estrada, a banda excursionou com muitos artistas importantes da época, incluindo: Bachman-Turner Overdrive, Kiss, Jimi Hendrix Experience, Cream, Yes, Guess Who, Taste, Queen, Uriah Heep, Rush, Kraftwerk e Aerosmith , para citar alguns.
A discografia da banda encontra-se disponível no blog Collective Collection.
Les Variations (1973) Take It Or Leave It
Tracklist:
1. Silver Girl (3:42)
2. Help Me Marianne (4:52)
3. Make You Mine (4:03)
4. All I Want To Know (3:30)
5. Take The Time To Live (3:49)
6. Walk Right Down (4:03)
7. Rock N' Roll Jet (3:16)
8. I Need Somebody (4:36)
9. If I Can Do It (3:32)
10. C'mon Joe (3:23)
11. Only You Know (And I know) (3:30)
12. I Was Down (3:31)
13. Je Suis Juste Un Rock N'roller (3:43)
14. The Jam Factory (4:06)
15. Oublie (Part 1) (Free me) (3:57)
16. It Will Come (4:06)
18. Oh la Liberté (3:27)
Personnel:
Joe Leb: Vocals
Marc Tobaly: Guitar
Jacques Grande: Bass
Jacky Bitton: Drums, Percussion
Link alternativo, gentilmente cedido pelo Dagon. Valeu, Dagon.
A biografia da banda, que vem a seguir, traduzida livremente do inglês, foi extraída do site Wikipedia.
Les Variations foi uma banda de rock francês dos anos 1960 e 1970, que cantava em inglês e era conhecida pelo seu som de rock guitar. Muitas vezes suas canções e composições continham temas da África do Norte e melodias judaicas sefarditas, bem como músicas em hebraico da juventude dos membros da banda.
Três dos quatro membros originais eram judeus marroquinos. Joe Leb cantava, Marc Tobaly tocava guitarra e Isaac "Jacky" Bitton batia nos tambores. O quarto membro, Jacques "Petit Pois" Grande, que tocava baixo, descendia de italianos. Em 1971, Leb foi temporariamente substituído pelo cantor francês Michel Chevalier e, mais tarde, definitivamente, pelo tunisiano Robert Fitoussi.
Les Variations começou a excursionar pela Europa em 1966 como uma banda de grandes apresentações ao vivo, cantando canções em inglês de seus artistas favoritos, como Little Richards, Chuck Berry, Elvis Presley e Rolling Stones. Em 1967, a banda começou a sua carreira discográfica, na Dinamarca, com o lançamento de "Spics & Spack". Retornando à França em 1969, o grupo assinou com o selo francês EMI/Pathé Records e iniciou uma relação bem sucedida com a gravadora. Les Variations foi o primeiro e, certamente, um dos grupos de rock mais conhecidos da França, principalmente por causa dos seus sucessos comerciais, dos seus extrovertidos concertos e das suas performances na televisão, da sua incomparável exposição na mídia e do seu inigualável feito: ser a primeira banda francesa de rock a realizar uma turnê nos Estados Unidos, a assinar com uma gravadora americana e, finalmente, por lançar, pioneiramente, um novo estilo de rock ao longo de sua década de existência. Entre 1969 e 1973, a banda lançou a maior parte de seus álbuns pela Pathé Records. Nas suas primeiras gravações, Les Variatons frequentemente imitava os traços das bandas Rolling Stones, Who e Led Zeppelin. Em 1972, começou a excursionar e gravar nos Estados Unidos. Curiosamente, o seu único disco de língua francesa, "Je Suis Juste Un Rock'n Roller" (que contou com o vocal de apoio das irmãs Angel & Sybil, cantoras de soul), foi gravado no 5th Floor Recording Studios, de Cincinnati, e se tornou o seu maior sucesso, atingindo o sétimo lugar nas paradas francesas de música pop. Em 1973, o seu popular álbum, "Take It Or Leave It", foi gravado no Ardent Studios, em Memphis, tendo como produtor Don Nix.
Em 1974, Les Variations assinou com a gravadora norte-americana Buddah Records e criou um estilo mais exótico. A sua precursora introdução de sons e maneirismos oriundos de sua herança marroquina encontra-se ilustrada nos álbuns "Moroccan Roll" (produzido por Ralph Moss) e "Cafe De Paris" (produzido por Lewis Merenstein & Michael Wendroff), e iria influenciar várias bandas de rock das próximas gerações. Durante as gravações e subsequentes turnês desses discos da Buddah, a banda adicionou o tecladista americano e vocalista Jim Morris; e, para o próximo álbum (Cafe De Paris) e as excursões daí decorrentes, acrescentou o vocalista, guitarrista e compositor franco-tunisiano Robert Fitoussi e o lendário violinista franco-tunisiano de música árabe, Maurice Meimoun. Esse disco chegou ao Billboard Top 200 Album Charts de 1975 nos Estados Unidos, enquanto o single "Superman, Superman" alcançou o número 36 na U.S. Pop Charts. Mas, infortunadamente, depois de obter um grande sucesso na América, a banda, que estava sediada em Paris e Cincinnati desde 1972, dissolveu-se em 21 de dezembro de 1975 (comentário meu: pô, os caras conseguiram descobrir até o dia em que a banda se desfez.; só faltou revelar a hora...).
Ao longo de sua carreira, Les Variations tornou-se a primeira banda de rock francês a realizar turnês pela Europa, África e América, e colocou em manchete o Teatro Olympia de Paris. Durante seus dez anos na estrada, a banda excursionou com muitos artistas importantes da época, incluindo: Bachman-Turner Overdrive, Kiss, Jimi Hendrix Experience, Cream, Yes, Guess Who, Taste, Queen, Uriah Heep, Rush, Kraftwerk e Aerosmith , para citar alguns.
30 comentários:
Hummmm... sei não, até que em se tratando de uma banda francesa -definitivamente, nunca souberam fazer rock e não me digam que Johnny Hallyday é rock- até que o som desceu legal. Mas que tal algo da fase mais, digamos, experimental? Me pareceu mais interessante, ao menos no texto da wiki. Fica a sugestão.
[]ões
Dugabowski (uso el nombre completo porque entiendo que el tema es serio).
Si llegas a perder, QUIERO PRUEBAS, fotografías, grabación de la noticias o lo que sea.
No es que te quiera ver peladâo, pero eres tu el que solito se metió en este problema...
Ahora, no dijiste que pasa si nos gusta, hay que pagar penitencia?
Bajando, en la tarde/noche te comento.
Edson, estou pesquisando, mas não tá muito fácil; os discos da banda são bem raros e, portanto, difíceis de encontrar. Um abraço.
Aponcho, podes deixar: comprovo a minha promessa com fotos, se for o caso (o que não acredito que venha a acontecer; o disco é muito bom). E a penitência, para quem gostou, é ouvir o último disco do Jay-Z, sem pausa e sem vomitar. Um abraço.
P.S. Castigo alternativo: substitua o Jay-Z por qualquer porcaria que bomba nas rádios e nas paradas (dá no mesmo).
Eu conheço só o Nador, de 1972
Eu iria torcer muito contra a Argentina justamente para não ver aquela figura pelada. Todavia, apareceu uma vagabinha solidária a ele e passei a ser ferrenho torcedor azul e branco.
Então Duga, é o mesmo caso. Se somente voce for ficar pelado, torço muito que esse disco seja maravilhoso. Do contrário, aparecer uma "modelo" e "atriz" para te ajudar nos tira-gostos, espero que esse disco seja uma grandíssima mrda.
ahahaihaiahiahai
Abração
A professora Wiki diz que Nador é de 1969.
Já eu, corrijo para 1970
Duga, não parta para sua maluca empreitada (não somente porque prefiro ser cego do que te ver pelado no Obelisco)! As pessoas de Buenos Aires podem gostar e te obrigar a ficar por lá, nu. Você quer isso? Pensou nisso?
Fora a brincadeira, você jamais vai sair pelado no Obelisco porque não há jeito de que uma criatura racional não goste deste disco. Não conhecia, ouvi e achei muito bom!
P.S.: Bem, quanto ao Maradona, ele poderia trocar o Messi pelo Kléberson... Se isso ele fizesse, eu sairia pelado no Obelisco com o Dieguito e com a banda das Velhas Virgens (do filme do Mazzaropi!) fazendo fundo musical. E aí Duga, teje convidado!
Abraços a todos.
Celso, eu também vi a "modelo" que se solidarizou com o Maradona e também vai se pelar no Obelisco (pobre Obelisco; não merecia isso...) se a Argentina ganhar. Mas, sinceramente, a "modelo" só tem "farol de milha"; a "suspensão", vamos dizer assim, tá muito rebaixada; mas, enfim, gosto looseano não é pra se discutir; é pra se respeitar... O mesmo se diga quanto ao ano de Nador (não, não é título de filme do Peter Jackson); se tu diz que é 1970, quem é a Wikipedia pra contrariar... Um abraço.
Sasquepola, foi um alívio o teu comentário; até porque aqui onde estou no momento está muito frio; então beliscar os meus pitéus pelado ia ser uma barra, embora a lareira de 2mx3mx1m (L,A,P) instalada aqui na sala e já crepitando... (só um pouquinho que a Jennifer [sim, a Connely] está me chamando... já vou, meu bem)................................................longa pausa....................................... Mas, como eu ia falando... o que mesmo? Ah, sim, que eu já tô pelado e... Ih, me perdi. Acho que é os Labels fazendo efeito. Até a próxima (hic).
Galera: por efeito dos Labels (hic), comi um l da Connelly no comentário anterior (mas devo confessar, humildemente, que não foi só o l da Connelly que eu comi...). Sorry, periferia. Enquanto a caravana passa, os cães ladram...
KKKKK
Duga,
Como diria um amigo meu:
Melhor andar com 10 mulheres feias que com 1 só homem bonito.
*/*/*
Carai
Esse rapidshare esta impraticável hoje. Mais tarde eu vou tentar o down.
PS: Achei links para os outros 2, facil. Mas não nos comentários. Questão de princípios (rs)
Celso: mais uma vez me rendo à filosofia zen-looseana: permita-me até um acréscimo discipular ao magnífico anexim: não precisa 10; a companhia de apenas uma mulher feia já é preferível a de um homem, que também não precisa ser bonito; basta ser homem. Meu bisavô, que foi parceiro de bisca do neto do Confúncio, já ensinava isso aos seus seguidores e descendentes. Com relação aos teus respestáveis princípios, segue o endereço onde poderá despejar o material: dugabowski@via-rs.net.
Hare Krishna, ou, em português escorreito, Saravá.
Seguiu.
Essa filosofia é de meu amigo Jan. E se tem algo de que ele entende é de mulher feia !!!!!!!!!!!!!
A adaptação Looseana (que corruptela mais gay) é: Melhor 1 dose de 12 anos à uma garrafa de 51! Mas se poder tomar duas (doses, claro), vc tá bonito.
Celso, anotado à margem no "The Great Book Of Sayings Of Celso Loos", edição de 1957, em capa encadernada, que adquiri num sebo há muito tempo; aliás, tu poderias pensar seriamente em numa nova edição revisada e atualizada do livro, porque já está faltando espaço para as anotações posteriores. Um abraço.
E sei que eu nem devia mas eu não me aguento... Hey Duga, você viu a nova promessa que o dirigente da AFA fez se a Argentina ganhar a Copa? Essa você bancaria ou a história já está ficando muito estranha?
(notícia vizualizada em: "http://espnbrasil.terra.com.br/argentina/noticia/125865_DIRETOR+TECNICO+PROMETE+FAZER+SEXO+COM+O+JOGADOR+QUE+MARCAR+O+GOL+DO+TITULO+DA+ARGENTINA")
Só por uns dias, de mim nada mais de abraços para as mensagens de ninguém, somente "valeu pessoal".
O mundo está ficando muito estranho.
Valeu pessoal.
Sasquepola, nem é o caso de saber se eu bancaria (mas já adianto que não; sou adepto praticante da Igreja da Heterosexualidade Dos Últimos Dias, cujo último guia espiritual brasileiro foi o saudoso Jece Valadão; a nível internacional, nosso guia, recentemente reconduzido para um novo mandato, é o Tiger Woods, tendo como vice o Michael Douglas); acontece que fui informado, há pouco, que o Ronaldo Fenômeno, fugindo um pouco das suas características, aceitou encarar desafio semelhante, com relação ao selecionado canarinho, mas pediu exclusividade no território brasileiro; e todo mundo conhece uma das máximas de Neném Prancha (rival do Celso Loos no campo proverbial, porém especializado no terreno futebolístico, enquanto o CL chuta com as duas em todas as áreas do conhecimento), perfeitamente aplicável ao caso: "quem pede tem preferência, quem se desloca recebe". Então... Espero ter respondido a tua indagação. Um abraço.
demais ese popst estou trocando os banners em meus blogs ok
paulão atitude classic rock, atitude underground bebedouro e liberdade atitude e rádio a fderro e fogo blogspot
Que igreja maluca é essa?
Quer dizer que seus membros são adeptos apenas nos últimos dias?
Sei não. O que deve ter de irmão pedindo que as trombetas nunca toquem....
Vale a pena lembrar que o saudoso presidente (ou seria bispo?) já chupou a boca da Roberta Close numa peça teatral.
Acho que hoje é dia de fazer milagres na parada gay.
E o dízimo? Como fazem? É só 10% mesmo?
Valeu, Paulão.
Muito obrigado.
[ ]s
Este negócio de greja da Heterosexualidade Dos Últimos Dias ainda vai dar o que falar...
Antes tarde do que nunca. Não sei. Me disseram. Deve ser.
Pai Eterno (Giacomo Casanova) e Pai Moderno (Gene Simmons, que só não entrou no Guinnes por pura modéstia, pois é consabido que copulou com 4.600 mulheres; está registrado nos anais [sem trocadilho, por favor] da IDHDUD), perdoai-os porque eles não sabem o que dizem. Então, seus incréus, invocando a palavra divina e a palavra terrena de nossos pais espirituais, acima nominados, vou esclarecer-lhes de uma vez por todas: o apêndice "Dos Últimos Dias" (e não "Nos Últimos Dias", como erronea e falaciosamente alguém ventilou) foi acrescentado há pouco, nos estatutos da congregação, porque há uma convicção entre os seus integrantes (11, segundo recente levantamento [com perdão do trocadilho]), de que, depois dos recentes episódios envolvendo o Ibramovich, o própio Ronaldo, e outras figuras menos cotadas (e mais enrustidas), não há mais saída: sem a renovação dos seus quadros, como atualmente ocorre, a nossa teologia fatalmente acabará com a morte dos seus remanescentes membros (sem trocadilho, que o tema merece respeito); daí a expressão lastimosa "Dos Últimos Dias", que, embora a contragosto, fomos obrigados a adicionar ao nome da nossa igreja. Quanto às assacadilhas contra o nosso ex-presidente, surpreende que partam do venerando Celso Loos, pois está lá na página 1.456 do seu incensado livro, "The Great Book Of Sayings Of Celso Loos", a admirável máxima, ipsis litteris: "Mais vale um Jece Valadão beijando a boca da Roberta Closet numa peça teatral do que um Alexandre Frota 'empurrrando' pra valer a Rita Cadillac". Mais sintomático, impossível. Com relação ao dízimo, esclareço que a nossa irmandade não tem fins lucrativos, mas aceitamos doações: assim, quem estiver cansado (ou enjoado, dá no mesmo) da sua mulher ou companheira, pode tentar doá-la à nossa entidade religiosa, para uso dos nossos membros (novamente sem trocadilho), mas a doação ficará sujeita à prévia análise do conselho deliberativo. Aleluia. E um valadão para todos.
Que absurdo!
Primeiramente esse "ator", "modelo", "produtor" "go-go boy" e ex Cláudia Raia (daí já se vê o gosto do rapaizola) deve ser diácono nessa igreja. Sim! Ele também é famoso por ósculo em pessoas do mesmo gênero hahuahuaha.
Segundamente (ueeebba) é melhor ir "empurrando" do que "levando" a vida. Assim, além de fazer uma citação equivocada, pois não faz parte do meu compêndio, ainda escreve o nome de meu best seller de cabaré igualmente com impropriedade, já que ele não foi oficialmente lançado em lingua inglesa.
"Porultimamente" quer dizer que não vai só 10%? Vai TUDDDDO mesmo?
Sei. Tô fora. Prefiro arder no inferno pela duração (em séculos) de uma suite do Gênesis e seu perfomático e animado tecladista.
PS: apostas que hoje São Paulo x Grêmio terão público reduzido por causa da concorrência? kkkkkkkkkkkkkkk
Y entonces, cual es el veredicto? yo me voy a guardar mi voto hasta después de escuchar voces mas conocedoras que la mía, pero adelanto que sinceramente espero que el clima en Baires sea benevolente y ojala a Tunik se le ocurra hacer una foto en el obelisco...
Saludos!
Obrigado, Dagon, pelo comentário e pelo link. Já está no post, com o devido crédito. Um grande abraço.
Obrigado pelo comentário, A FERRO E FOGO. Um abraço.
"InCréus" do mundo livre, reuni-vos! O profeta Dugabowski (Waaaaahhla) irá tocar a todos com o grande e exuberante cajado (!?) da heterossexualidade dos últimos dias; e todos poderão então, "créus" ou não, "créu" nível 5 novamente. Vivendo a "ortodoxia sexual livre", sem medo de "Rob Halfords" ou de "David Bowies" no armário do quarto e enchendo o nosso coração de Gene Simmons e Lemmy Kilmister (aliás deu vontade de postar algo do Motörhead...).
Dugabowski (Duga para os "créus") só pode haver um (no máximo 2, no caso da "visão além do alcance" proporcionada por um bom 12 anos).
Ave Duga.
Valeu pessoal.
Para los como yo, y como dice DAGON "a maioria dos mortais" no tienen cuenta premium de rapidshare, les dejo este add (complemento) para aquellos que usan Firefox, es muy simple y funciona de la siguiente manera; cuando abres un link activo (obvio) de rapidshare (aunque funciona tbn con varios otros servicios similares) es el add el que espera y activa el download por ti, mientras navegas o dejar mensajes para Duga o posteas un nuevo álbum, basta dejar la pestaña abierta.
https://addons.mozilla.org/es-ES/firefox/addon/11243/
Saludos!
Como o Dagon falou
O POBREMA é a limitação - excessiva - do rapidshare na velocidade. Tem um que é pior, um tal de UPLOAD.to (mas esse não é tão usado) que nunca passa de 14 kb/s
Aliás, cabe aqui a pergunta. O tempo usado para upar exclusivamente pelo rapidshit não é o mesmo que usando um distribuidor qualquer? Essa questão não se aplica aos possuídores de contas premium, evidentemente.
Esse add indicado pelo Aponcho, pelo que entendi, apenas aguarda a contagem regressiva e processa o download. De qualquer forma é necessária a intervenção do usuário para escolher a pasta e salvar o arquivo apropriadamente. Também não é solução para o tempo exigido entre um down e outro.
Vou experimentar esse criptload, embora esteja muito satisfeito com o JDOWNLOADER, que inclusive soluciona o CAPTCHA de sites como o MEGAUPLOAD.
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