Joane Shaw Taylor é uma artista britânica de 23 anos, que começou a aprender seus primeiros acordes com apenas 8 anos de idade, e já com 16 vem impressionando produtores musicais. Sempre afirmou que não tocava simplesmente por hobby, mas que se preparava para viver do Blues. Seguindo a linha de seus maiores ídolos (Hendrix, Albert Collins e SRV – e que ídolos!), ela apresenta grande virtuose no manejo da guitarra num bom e velho estilo texano de Blues, embora criada na Inglaterra.
Já esteve perto de gravar seu disco de estreia antes, mas problemas financeiros com duas gravadoras impediram que ela pudesse demonstrar o seu talento para o mundo. Agora que assinou com a RUF Records (o mesmo selo de outros jovens artistas como Erja Lyytine e Jimmy Bowskill entre outros), ela nos apresenta seu disco de estreia: “White Sugar”. A pegada é à la Steve Ray Vaughan com uma pitada de Telecaster de Albert Collins, e ela demonstra sua técnica ao longo de dez faixas que ela própria compôs.
Variam desde músicas compostas durante o tédio em um avião até faixas escritas e trabalhadas por mais de dez anos. Tem a autobiogáfica “Kiss The Ground Goodbye”; a que remonta a sentimentos profundos como “Heavy Heart”; e a “Blackest Day”, composta quando ela tinha apenas 14 anos, na qual ela expressa realmente suas influências no Blues.
Uma grande artista em início de carreira mas com um futuro muito, muito promissor. O resultado de tudo isto você confere aqui no Seres da Noite, que continuará de olho aberto para a carreira desta jovem (e talentosa!) (e bela!) guitarrista e cantora de blues. (Adaptado da página oficial da artista por Sasquepola).
Já esteve perto de gravar seu disco de estreia antes, mas problemas financeiros com duas gravadoras impediram que ela pudesse demonstrar o seu talento para o mundo. Agora que assinou com a RUF Records (o mesmo selo de outros jovens artistas como Erja Lyytine e Jimmy Bowskill entre outros), ela nos apresenta seu disco de estreia: “White Sugar”. A pegada é à la Steve Ray Vaughan com uma pitada de Telecaster de Albert Collins, e ela demonstra sua técnica ao longo de dez faixas que ela própria compôs.
Variam desde músicas compostas durante o tédio em um avião até faixas escritas e trabalhadas por mais de dez anos. Tem a autobiogáfica “Kiss The Ground Goodbye”; a que remonta a sentimentos profundos como “Heavy Heart”; e a “Blackest Day”, composta quando ela tinha apenas 14 anos, na qual ela expressa realmente suas influências no Blues.
Uma grande artista em início de carreira mas com um futuro muito, muito promissor. O resultado de tudo isto você confere aqui no Seres da Noite, que continuará de olho aberto para a carreira desta jovem (e talentosa!) (e bela!) guitarrista e cantora de blues. (Adaptado da página oficial da artista por Sasquepola).
Joane Shaw Taylor (2009) White Sugar
Personnel:
Joane Shaw Taylor - guitar, vocals
Dave Smith - bass
Steve Potts- drums
Tracks:
01 - Going Home 04:50
02 - Just Another Word 04:08
03 - Bones 05:23
04 - Who Do You Want Me To Be 03:36
05 - Time Has Come 05:52
06 - White Sugar 04:28
07 - Kiss The Ground Goodbye 04:41
08 - Heavy Heart 05:21
09 - Watch 'Em Burn 05:09
10 - Blackest Day 08:18
[MU] [76Mb @192kbps]
Ouça: Just Another Word
2 comentários:
Caraio, essa mulher além de ser uma gata toca bagaraio, White Sugar é um instrumental que deixaria Stevie Ray Vaughan orgulhoso...
é bem dificil achar discos de mulheres tocando blues com essa competência, e isso só com 23 anos...
otimo album!!!
Imagine daqui uns poucos anos, quando ela estiver já acostumada com o sucesso e mais madura musicalmente! Esta vai para a lista de possíves noras de mamãe...
Abraços Southern Man. Até mais.
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